RENATO SANTOS 28/12/2018 João Dória governador eleito por São |Paulo e aproveitador da cola dos outros, em outra palavra é um traidor comunista fabianista mais desgraçado de todos.
A Gazeta Central e seus leitores não temos políticos de estimação, começou errado DÓRIA COMUNISTA, queremos que o governo do JAIR BOLSONARO não se envolva com esse tipo de pessoa que protege bandidos no poder.
O infeliz além de nomear o KASSAB agora nomeia outro comunista chapéu de colo, ALOYSIO NUNES que chegou ao poder através da guerrilha, vai vendo onde estamos chegando aí fica difícil para JAIR BOLSONARO ser realmente presidente desta Nação.
Doria, anunciou Aloysio Nunes como próximo presidente do Investe SP.— 💀Di Bianchi - BRASIL 🇧🇷 (@RepBianchi) 28 de dezembro de 2018
- Votar em Dória foi p/ 'segurar' a onda comunista, Mas o cão volta ao vomito, e faz o que sabem fazer de melhor, praticar a velha política!
- Se tem pretensões presidências, pode tirar o cavalo da chuva...🤢 pic.twitter.com/V7fQPKqwpW
ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes (PSDB) vai presidir a Investe SP, agência paulista de promoção de investimentos, a convite do governador eleito João Doria, também do PSDB. Ele assumirá suas funções no governo paulista no dia 5 de fevereiro. Aloysio Nunes é o sétimo ministro do governo do presidente Michel Temer a fazer parte da gestão do tucano em São Paulo, que já mira nas eleições de 2022.
A Investe SP é um órgão que fica sob responsabilidade da Secretaria da Fazenda, Planejamento e Gestão, que será encabeçada por Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda de Temer. Além dos dois, serão nomeados Rossieli Soares (Educação), Sérgio Sá Leitão (Cultura), Alexandre Baldy (Transportes Metropolitanos) e Vinícius Lummertz (Turismo). Gilberto Kassab, anunciado como chefe da Casa Civil de Doria, pediu licença do cargo nesta quinta-feira.
Sétimo nome de Temer anunciado por Doria, Aloysio Nunes evitou nesta quinta-feira comentar as recentes rusgas entre o governador eleito e o presidente.
Na campanha eleitoral, Temer gravou vídeo no qual diz que Doria fez críticas diretas ou indiretas a seu governo, apesar dos elogios feitos anteriormente. "Você muitas vezes tenta dissociar a figura do presidente da República da figura dos partidos que o apoiam, mas eles estão no meu governo e estão apoiando precisamente você. Desacelera", afirma Temer no vídeo, numa alusão ao bordão "acelera" usado pelo ex-prefeito de São Paulo.
"Não vou comentar isso. Doria procurou se cercar das pessoas que considera as mais adequadas para a função", disse Aloysio à reportagem. Ele afirmou que se reunirá com Doria para definir as prioridades de sua atuação na Investe SP. "É uma agência muito importante, de excelência, e posso aproveitar uma conjuntura que parece que vai ser favorável para a economia brasileira e, por isso, para a economia paulista", afirmou. "Vamos nos reunir com a secretaria para apresentar um programa de trabalho ao governador."
Transição
Aloysio Nunes também não quis comentar polêmicas relacionadas ao Itamaraty na transição para o governo Jair Bolsonaro (PSL), como os "desconvites" aos presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel, para a cerimônia de posse. O futuro chanceler, Ernesto Araújo, também afirmou que nenhum integrante do governo da Nicarágua estará no evento. Inicialmente, a diplomacia brasileira havia convidado todos os países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas.
Aloysio Nunes, por outro lado, elogiou a aproximação de Bolsonaro com Israel - o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, se reúne hoje com Bolsonaro e confirmou presença na posse. "Acho positiva (a aproximação). Temos uma excelente relação com Israel. Há muitos programas de cooperação, principalmente na área de ciência, tecnologia e defesa, e acho muito positivo", disse.
O atual chanceler tem formação em Direito pela Universidade de São Paulo e cursou Economia Política na Universidade de Paris VII e Ciências Políticas na Universidade de Paris I. Tornou-se procurador do Estado de São Paulo em 1981. Iniciou sua carreira política como deputado estadual de São Paulo, e foi vice-governador, deputado federal e senador. Em 2014, candidatou-se a vice-presidente na chapa encabeçada por Aécio Neves (PSDB), derrotado por Dilma Rousseff (PT) no 2.º turno.
No governo Fernando Henrique Cardoso, chefiou a Casa Civil (1999) e foi ministro da Justiça (2001). No atual governo, assumiu as Relações Exteriores em 7 de março de 2017.
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