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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

O que a Imprensa brasileira esta escondendo <<>> A Gazeta Central Investigou <<>> Lembram das Aeronaves Russas na Venezuela , Pois Bem Jair Bolsonaro vai precisar vigiar a fronteira imediatamente entre o Brasil e Venezuela <<>> A Russia esta instalando Base Militar na Venezuela e eles já invadiram o espaço aéreo brasileiro





RENATO  SANTOS  21/12/2018     O  que  a  Imprensa Brasileira  esquerdista  está  escondendo  dos  brasileiros  ? A  Gazeta  Central  blog  passou  o dia inteiro  nesta  data  21  de dezembro  investigando  as  aeronaves  russas  na VENEZUELA. 


Muitos  ainda  não  tomaram a  ciência  do perigo  delas  no País  vizinho, mas,  fica  um alerta  para  os  Militares  brasileiros  principalmente  os das  fronteiras  Brasil  e  Venezuela.  

Já que  chegaram  invadir  o nosso  espaço aéreo, na  ultima  semana,  e há  motivos  para  isso, a  Russia  tem uma  tecnologia  avançada  nessa  questão,  lembram  do  Concorde,  pois  é  virou  agora  a  aeronave  supersônica  Russia   de guerra  são  bombardeiros  que  tem capacidade  de  bombardear  brasília  em questão  de  segundo  com  armas  nucleares. 

Pra  quem  não se lembra,  assista  esse  vídeo :



Essas  aeronaves  são  do modelo  TU 144 e  150, que  não leva  só  "  passageiros"  mas  sim  tem capacidade  de  levar  uma  arma nuclear  regional, pronto  pra  destruir  uma  cidade  inteira  e  deixar  outras  vizinhas  morrendo  aos poucos.

A  Razão  de  se preocupar  é  maior  do que  as  eleições  brasileiras  ou  como  JAIR  BOLSONARO  vai  governar  a  NAÇÃO  ou até  mesmo  se LULA  vai  ser  solto  ou  não, é  que  a  RUSSIA  já  começou  a  instalar  sua  base  militar  na VENEZUELA.

"A medida parece ser uma resposta à decisão dos Estados Unidos de se retirarem do Tratado das Forças Nucleares de Nível Intermédio (INF) e como medida de dissuasão perante as contínuas ameaças de Washington contra do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro", indicou o portal Aporrea.

O mesmo portal, que cita a agência de notícias estatal russa TASS, indicou que "as autoridades russas tomaram a decisão (e o Presidente venezuelano Nicolás Maduro não se opôs) de levar aviões estratégicos a uma das ilhas da Venezuela, no mar das Caraíbas, que tem uma base naval e um campo de aviação militar".


"Em 2009, peritos e comandos das Forças Armadas russas já tinham visitado a ilha de La Orchila. Após a visita, o então Presidente Hugo Chávez (1999-2013) pôs La Orchila à disposição do antigo Presidente russo Dimitri Medvedev, cada vez que a aviação russa necessite fazer uma paragem na Venezuela para cumprir planos estratégicos", explicou.

Segundo o Aporrea, a recente visita de dois bombardeiros nucleares russos, de longo alcance, Tu.160, um avião de transporte An-124 e um avião de longo alcance IL-62, integrou essa iniciativa.

"As leis venezuelanas proíbem o estabelecimento de bases militares estrangeiras no país, pelo que se desconhece como a presença russa seria justificada do ponto de vista jurídico", precisou o portal, considerado uma fonte de informação das forças políticas de esquerda da Venezuela.

Por outro lado, o Aporrea indicou que, de acordo com o coronel Chamil Gareyev, perito militar do jornal russo Novaya Gozeta, "a ideia é incluir a Venezuela em missões de aviação de longo alcance", o que trará "benefícios económicos para as operações russas na Américas", disse o militar.


Os nossos bombardeiros estratégicos não só não terão que regressar à Rússia, no final de cada missão, como também não necessitarão de reabastecimento aéreo de combustível, nas missões de patrulha nas Américas. Os nossos aviões Tu-160 chegam à sua base na Venezuela, realizam os voos, executam missões e depois são substituídos de maneira rotativa", disse.

Segundo o Aporrea, um outro perito militar russo considerou que a chegada dos bombardeiros russos na Venezuela é um sinal para que o Presidente norte-americano, Donald Trump, se dê conta de que abandonar os tratados de desarmamento nuclear pode ter um efeito 'boomerang'.

Em entrevista ao diário russo Kommersant, Emil Dabagyan, investigador do Instituto de Estudos Latino-Americanos russo, disse que Moscovo está "claramente a ajudar o Governo venezuelano a manter-se à superfície".

"Uma vez que a Rússia beneficia da exploração petrolífera, queremos que o regime venezuelano se mantenha de pé", destacou.

Um base militar russa neste país da América Latina pode tornar mais complicados uma potencial deposição do governo de Maduro com recurso a tropas dos EUA. Recorde-se que esta possibilidade foi aludida pelo presidente dos EUA Donald Trump: “Com a rápida desvalorização da Venezuela a ameaçar a segurança da região, porque é que os Estados Unidos não podem simplesmente invadir este país conturbado?”, questionou o presidente, numa reunião com os seus conselheiros na Casa Branca, tida em agosto de 2017, citado, à Associated Press, por um alto funcionário da administração norte-americana.

Trump terá colocado a hipótese em cima da mesa na Sala Oval da Casa Branca, depois de uma reunião que servia para discutir as sanções a serem impostas à Venezuela.

Resta saber se o possível estacionamento de bombardeiros nucleares russos na Venezuela não será visto pelos EUA como uma ameaça intolerável como a da crise dos mísseis em Cuba foi para Kennedy em 1962.

NRA com Lusa


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