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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Guarulhos <<>> Avenida Santos Dumont Terá Corredor de ônibus <>> Valor da Obra R$ 51,5 milhões <<>> Atenderá mais de 2 milhões de pessoas em 26 linhas





RENATO SANTOS  10/02/2018   Guarulhos  esta  passando  por  uma transformação  e  rápida,  em março  ganhará  suas  estações  da  CPTM,  que  ligará  GUARULHOS   até  SÃO PAULO. 

foto  Sidnei Barros/PMG 

O que  leva cerca  de quase  duas  horas  poderá  levar  menos de  30  minutos, agora  esta ganhando  o corredor  de ônibus  que ligará  os  bairros  do pólo  industrial  de CUMBICA   a  demais regiões  de  GUARULHOS,  e  SÃO  PAULO.

Trata-se  da  Avenida  SANTOS  DUMONT,  que  começa  na Base  Aérea  até  a avenida  Assis  Ribeiro  São  Paulo,  passando  por  vários  bairros   de  Guarulhos.

As  linhas  de ônibus  principais  são  Metrô  Tatuapé  até  Aeroporto Internacional,  São Miguel  Paulista  até  Centro de  Guarulhos, São  Miguel  Paulista  até  Terminal Cecap, Jardim Angélica  Via  Santo  Afonso,  Cidade  Satélite, Cidade  Kemel  via  Vila  Mara, Estação  João  Bosco, entre  outras,  além  disso  o Prefeito  Guti  vai  recuperar  outras  faixas  adicionais  devido  a carga  pesada,  passa  pela  dutra, e  linha  da  CPTM,  que  liga  a  zona leste  a demais  Município  de  São  Paulo.

O prefeito de Guarulhos, Guti, visitou na manhã desta quinta-feira (8) as obras para implantação do Corredor de Ônibus Santos Dumont, localizado na avenida de mesmo nome no bairro de Cumbica. 

As intervenções irão beneficiar cerca de 90 mil passageiros diariamente por meio de 26 linhas, com uma frota de 239 ônibus, que irão trafegar no local. 

A estimativa é que 2,2 milhões de passageiros serão transportados por mês. Iniciadas em 1º de dezembro, as intervenções fazem parte do PAC – Mobilidade Urbana e são financiadas pelo Ministério das Cidades.

Para Guti, a obra é de fundamental importância, já que privilegia o transporte coletivo em uma região do município, onde há milhares de trabalhadores que poderão chegar mais rápido a seus destinos. 

“O Corredor Santos Dumont beneficia diretamente a população e as centenas de empresas instaladas nesta região, já que vai agilizar a ida e vinda dos trabalhadores, por meio de um transporte mais rápido e eficiente”, afirmou.

A primeira etapa tem cerca de 1.900 metros de extensão (da rodovia Presidente Dutra até a avenida Guinle) e inclui a recuperação de toda a pavimentação da avenida Santos Dumont, colocação de sinalização horizontal e vertical e implantação de quatro paradas de ônibus. 

Segundo o secretário municipal de Transportes e Trânsito, Giuliano Locanto, essa fase deverá estar concluída até o final deste ano.


Já a segunda etapa tem cerca de 1.400 metros e vai da rodovia Presidente Dutra até a Cariri-açu, pela rua Mario Perdigão, retornando pela avenida Santos Dumont até a via Dutra, incluindo a construção de um viaduto exclusivo para os ônibus sobre a rodovia, onde atualmente existe um vão central.


O valor total da obra é de R$ 51,5 milhões, sendo 5,01% contrapartida da Prefeitura. A obra é realizada pelo consórcio T-A Trail/Arvek, e supervisionada pelo Departamento de Planejamento e Projetos da Secretaria de Transportes e Trânsito.

Alerta aos Brasileiros Estamos Indo a Uma Guerra <<>> Brasil e Guiana concordam em fortalecer suas áreas de defesa





RENATO  SANTOS   10/02/2018   O  governo  nazista  esta  fechando  acordo  com as farc,  Russia , China  e  líderes  Cubanos  em  atacar  a  GUIANA FRANCESA  ainda  esse  ano,  mas,  o principal objetivo  é  fechar  as  portas  para  uma invasão de para militares   ao  Brasil.

Segundo  o levantamento  feitos  por  fontes  nossas,  são  mais  de  300  mil homens  fortemente  armados  até  os " dentes",  temos  haitianos, soldados  trinados  do  ISA  grupo  islâmicos, as  farcs  o acordo  do traidor  PRESIDENTE SANTOS, chineses  , CUBANOS,  RUSSOS,  todos  com armamentos  de grupos  terroristas,  além  do  caos  plantado  no  ESTADO  DO RIO DE JANEIRO, e  demais  estados  brasileiros.  

Granger reconheceu que o Brasil quer ser uma testemunha para resolver a disputa com a Venezuela de forma diplomática, o que poderia se materializar na Corte Internacional de Justiça, como uma forma vital de estabilidade na América do Sul

O presidente da Guiana, David Granger, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Torquato Lorena Jardim, abordaram esta questão e outros sobre a segurança da fronteira em uma reunião com o ministro da Defesa do Brasil, Raul Jungmann Pinto.



Jungmann Pinto disse que o governo brasileiro " está pronto " para revisar os termos e formatos de como os dois países poderiam cooperar na área de segurança .

"Estamos dispostos a rever qualquer tipo de comunicação, faremos isso junto com as forças militares locais, que depois consultarão com as altas autoridades", afirmou.


"Como Ministro da Defesa, eu tenho o responsabilidade do Exército, da Marinha e das Forças Armadas, para que qualquer ajuda que possamos fornecer à Guiana, avise-nos", acrescentou Jungmann após o encontro com as autoridades da ilha.

A proposta de segurança atualizaria alguns acordos que o Brasil e a Guiana aprovaram em 2012 com a realidade atual, que inclui a intensificação da colaboração da defesa entre os dois países .

Por sua vez, o presidente da Guiana disse que a visita das autoridades brasileiras é um preâmbulo para os 50 anos de relações diplomáticas entre ambos os países da América do Sul. .

"Nos últimos 50 anos, o Brasil tem sido um garante de nosso território e manteve sua posição de não se envolver em mudanças em qualquer disputa de fronteira", afirmou.

Granger, por sua vez, agradeceu o governo do Brasil por seu apoio na resolução do litígio sobre a região do Essequibo.

Essa área, que representa dois terços do território da Guiana, está sob a mediação da ONU desde a assinatura do Acordo de Genebra em 1966 , mas a disputa territorial piorou em 2015 depois que os EUA Exxon Mobil descobriu depósitos de petróleo nas águas da área de litígio.

Diante disso, Granger reconheceu que o Brasil quer ser uma testemunha para resolver a disputa com a Venezuela de forma diplomática, o que poderia se materializar na Corte Internacional de Justiça, como uma forma vital de estabilidade na América do Sul.

VENEZUELA Oposição contra as cordas e forçado a definir uma estratégia








RENATO  SANTOS   10/02/2018   O presidente dominicano, Danilo Medina, informou que "o diálogo entrou em um recesso indefinido", mas o conflito continua avançando sem pausa. 



Horas após as conversas em Santo Domingo foram naufragadas, o chefe do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, anunciou que as eleições presidenciais terão lugar no domingo 22 de abril.

O avanço das eleições, imposto pela Assembléia Constituinte, foi interpretado como um golpe na negociação e acabou torcendo esse esforço. 
"Rejeitamos a decisão do governo venezuelano de convocar as eleições presidenciais nos primeiros quatro meses deste ano. Esta decisão torna impossível realizar eleições presidenciais democráticas, transparentes e credíveis, de acordo com os padrões internacionais e contradiz os princípios democráticos e de boa fé para o diálogo entre o governo e a oposição ", alertou o Grupo Lima, composto por 14 países da América Latina. .
Passando o que foi falado com a oposição - onde as eleições foram agendadas para outubro - e desafiando a comunidade internacional, o presidente Nicolás Maduro continua a executar um plano cujo único objetivo é perpetuar a revolução do poder no poder. "Nós iremos às eleições com você ou sem você", disse ele aos membros da oposição Unity Table Unit (MUD).
Deixe a cerca
A Assembléia Constituinte decretou o avanço das eleições em 23 de janeiro e - até o encerramento desta nota - o MUD ainda não respondeu ou fixou uma posição sobre o assunto. Maduro já tem um slogan, jingle, comando de campanha e até mesmo uma nova plataforma política, chamada Somos Venezuela, enquanto a oposição nem sequer escolheu o método para selecionar seu  presidencial.
"O problema subjacente é que a oposição tem dificuldade em pensar fora da estrutura institucional, o que faz com que seus líderes tenham um pensamento muito bem sucedido. 
De um pensamento divergente, você tem que criar propostas que sejam mais perturbadoras e que o levem para fora das barras institucionais ou institucionais desenhadas pelo Chavismo ", observa a consultora Carmen Beatriz Fernández.
Fernandez acredita que a lama deve favorecer os seus interesses e ao "próprio jogo", o que poderia incluir a convocação de eleições primárias, que são medidos a partir do desativada para aqueles que estão no exílio, e onde podem encontrar venezuelanos residentes no fora para ungir o líder da oposição. "Seria uma escolha paralela, para gerar um procedimento que acabe excitando e desenhando o país possível que você apostou", descreve o diretor da DataStrategia.
O especialista sublinha que as eleições presidenciais de 22 de abril "não devem servir para dar legitimidade a Maduro" e que a aliança da oposição deve manter sua coesão, "fortalecendo os partidos políticos, que é essencial na ditadura". Na sua opinião, mais do que na votação, o MUD é forçado a pensar sobre a estratégia que irá revelar o "dia depois" das eleições.
Para a carga
Participe ou não participe, existe o dilema da Unidade. O politólogo Luis Salamanca reconhece que o regime chavista goza de "todas as vantagens na questão eleitoral" por sua capacidade de manipular o sistema e o controle que exerce sobre a CNE. "Esta é uma série de eleições, em condições de leonine", enfatiza o acadêmico.
No entanto, Salamanca acredita que a oposição deve ser medida contra Maduro e ressalta que a maioria dos venezuelanos quer votar. "Melhor que ficar ocioso.  
A falta de comparecimento causa uma série de perversões como as ocorridas nas eleições da Assembléia Constituinte (onde a empresa que administrava o voto automatizado denunciou a alteração do cálculo final). 
Prefiro gerar um processo político de confronto com uma reivindicação na mão para não ter nada, porque com abstenção não ganho nada ", diz o professor da Universidade Central da Venezuela.
O analista sustenta que o MUD poderia explorar sua "vantagem competitiva" se postular um único candidato, "constrói em tempo recorde uma maquinaria para defender a votação", derrota o desânimo, convence os abstencionistas e concentra sua mensagem no debate econômico e social Isso sacode a nação.
Salamanca esclarece que, para os promotores da mudança, "o futuro não é promissor", mas afirma que o panorama que enfrenta o presidente venezuelano também não é muito lisonjeiro. "Sem dinheiro e com crescente agitação popular, Maduro não terá governabilidade", conclui.

Rodrimar Foi ou Não Beneficiada Pelo Decreto 9.048/2018 De Miche Temer<<>> Falta Coerência Senhor Presidente <<>> Se encontrou com o Presidente da Rodrimar e Não Conhece ?: Senhor Doutor Michel Temer em Nome da Ética Vamos Falar a Verdade ?







RENATO SANTOS  10/02/2018     A  questões  e  questões, mas,  ambas  chegam ao denominador  comum, trata-se  de como as coisas  funcionam  no  Brasil,  hoje  na  coluna  da Jornalista Andreza Matais, Leonel Rocha e Naira Trindade do  Estadão  foi  publicado   Delegados dizem que não referendam declaração de Segovia sobre Temer.



Mas  vamos  colocar  um  tempero  mais ardente  nesse  caso,  o que  é  RODRIMAR ?,  

Como já havia dito antes em manifestações durante a investigação em torno do Decreto dos Portos, o presidente Michel Temer negou que o Grupo Rodrimar tenha sido beneficiado com a edição do decreto dos Portos, publicada em maio de 2017. 

Temer reafirmou sua posição em resposta às perguntas elaboradas pela Polícia Federal na investigação que apura um suposto esquema de corrupção no Porto de Santos.

As empresas do Grupo Rodrimar não foram beneficiadas com a edição do Decreto nº 9.048/2017, conforme demonstram os documentos do Ministério dos Transportes constantes dos autos de investigação e complementados pelos que estão sendo feitos em separado, por petição”, reforça Temer.

Se  ele se  encontrou  com RICADO  MESQUITA, como diz que  não conhecer,  algo soa  estranho  é  como  se eu fosse  convidado  a uma festa  e  andei  com  alguma pessoa  estranha, esquisito não  é  mesmo ?

Lembro  que  o  Senhor  Michel  Temer  pediu  confiança  e mais  falou  em transparência  e  como  advogado  que  é  demos  as  duas  coisas,  agora esperamos  uma resposta  oficial  sobre  esse  caso  e  comprovação  dos autos.



Sinais Particulares: Fernando Segovia, diretor-geral da PF; por Kleber Sales
As declarações do diretor-geral da PF, Fernando Segovia, à Reuters de que o inquérito contra o presidente Michel Temer deve ser arquivado por falta de provas provocou reação imediata de delegados que participam de investigações de inquéritos especiais, envolvendo autoridades com foro. 
A Coluna teve acesso a uma mensagem enviada em grupo de WhatsApp de delegados na qual dizem que “ninguém da investigação foi consultado ou referenda essa manifestação”.
Leia o texto na íntegra. “Os integrantes do Grupo de Inquéritos da Lava Jato no STF informam que a manifestação do Diretor Geral da Polícia Federal que está sendo noticiada pela imprensa, dando conta de que o inquérito que tem como investigado o Presidente da República tende a ser arquivado, é uma manifestação pessoal e de responsabilidade dele. 

Ninguém da equipe de investigação foi consultado ou referenda essa manifestação, inclusive pelo fato de que em três de anos de Lava Jato no STF nunca houve uma antecipação ou presunção de resultado de Investigação pela imprensa.”

Procurado, Segovia não ligou de volta.

Temer é alvo de inquérito que apura suposto favorecimento a uma empresa que atua no Porto de Santos, chamada Rodrimar, por meio de um decreto. 

O presidente negas as acusações. A ADPF deve se manifestar neste sábado. “As declarações repercutiram muito mal entre os delegados. Estamos redigindo uma nota. 

Recebemos com incredulidade e inconformismo”, afirmou o presidente da associação, Evandir Paiva. Para complementar: “O diretor-geral não pode se manifestar sobre um inquérito ainda em andamento”.

O que mais incomodou delegados foi a sugestão do diretor-geral da PF, que é próximo de Temer, de que se houver um pedido da Presidência, a PF pode abrir uma investigação interna para apurar a conduta do delegado Cleyber Malta Lopes nos questionamentos apresentados ao medebista no decreto.  (Andreza Matais, Leonel Rocha e Naira Trindade)

Teologia da Libertação foi a Ruína dos Candidatos da Esquerda No Brasil Ao contrário que muita gente pensava O PT Começou a Distanciar da Igreja assim que saiu o escanda-lo do Mensalão O Pt e as bases católica publicado em 13/07/2010 Reflete Nos dias Atuais <<>> O PT foi fundado em 1980 de uma costela dos movimentos populares ligados 'a Igreja da Teologia da Libertação Houve Uma Despetização por aqueles que perceberam em Lula um Ditador e Traidor <<>> No Movimento da Ficha limpa houve um trabalho conjunto com setores laicos <<>> Juíz Sérgio Moro Não é o Primeiro a Ser Herói e sim o Juíz Márlon Reis Que começou o Movimento de Combate 'a Corrupção eleitoral , alguém lembra do Trabalho dele ?






RENATO  SANTOS  10/02/2018   Hoje  é  dia  10  de fevereiro  o dia  em que  o maior  partido  de traidores  iludiu  o povo brasileiro  com suas  ideologia  falsas, muitos  foram enganados caíram  numa armadilha  de uma falsa democracia.

Dom Claudio Hummes bispo diocesano de Santo Andre, atualmente Cardeal emérito, e o então sindicalista Luíz Inácio da Silva.


FotoNomeMandatoAscensão e referências
InícioFim
Luiz Inácio Lula da Silva.jpgLuiz Inácio Lula da Silva19811988
  • Eleito no 1º Encontro Nacional do PT, dia 9 de agosto de 1981[216]
  • mantido na Reunião do Diretório Nacional do dia 20 de agosto de 1983[216]
  • eleito em 8 de abril de 1984[217]
  • mantido em Agosto de 1985[217]
  • Confirmado pela III Convenção Nacional, realizada no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 10 de agosto de 1986[218]
  • mantido em março de 1987[218]
Olivio Dutra em setembro de 2004.jpgOlívio Dutra19881988
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional de 17 de janeiro de 1988[219]
Luiz Gushiken 2004.jpgLuiz Gushiken19881990
  • Alterado na Reunião do Diretório Nacional realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 1988[219]
Luiz Inácio Lula da Silva.jpgLuiz Inácio Lula da Silva19901994
[234][235]
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional, em 15 de julho de 1990[220]
  • Mantido em reunião do Diretório Nacional de 13 de julho de 1992[220]
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional de 13 de junho de 1993[221]
Rui falcao.jpgRui Falcão1994
[234]
1995
[carece de fontes]
  • O jornalista já foi presidente do Diretório Nacional em 1994[224]
José Dirceu.jpgJosé Dirceu19952002
[carece de fontes]
  • Aprovado em reunião do Diretório Nacional de 28 e 29 de outubro de 1995[222]
  • Mantido no início do ano de 1997[222]
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional, realizada nos dias 20 e 21 de setembro de 1997[223]
  • Eleito no PED 2001[225]
José Genoino-2.jpgJosé Genoino2002
[236]
2005
[237]
Tarso Genro em 2011.jpgTarso Genro2005
[238]
2005
[239]
  • Em 2005, deixa o ministério para ocupar a presidência interina do Partido dos Trabalhadores, substituindo José Genoino. Lançou-se, então, candidato à presidência nas eleições internas do partido, mas acabou retirando sua candidatura para apoiar o deputado federal Ricardo Berzoini[240]
Ricardo Berzoini.JPGRicardo Berzoini20052006
  • Ricardo Berzoini venceu a disputa e é o novo presidente nacional do PT em prévia do resultado do 2º turno do PED no dia 11 de outubro de 2005[227]
  • O presidente do PT, Ricardo Berzoini, anunciou, no dia 6 Outubro 2006, seu afastamento da presidência do partido[228]
  • Eleito no PED 2005[225]
Marco Aurélio Garcia.JPGMarco Aurélio Garcia200602 de janeiro de 2007
[carece de fontes]
  • Marco Aurélio Garcia que, por ser [Primeiro] vice-presidente nacional da legenda, assumirá o cargo no seu lugar.[228]
Ricardo Berzoini.JPGRicardo Berzoini02 de fevereiro de 2007
[241]
2010[242]
  • Berzoini vence 2º turno e é reeleito presidente do PT no 2º turno do PED realizado no dia 16 de dezembro de 2007[229]
José Eduardo Dutra presidente PT.jpgJosé Eduardo Dutra19 de fevereiro de 201029 de abril de 2011
  • José Eduardo Dutra foi confirmado no dia 25 novembro de 2009 como o novo presidente nacional do PT.[230]
  • Certidão emitida pelo TSE[231]
Rui falcao.jpgRui Falcão29 de abril de 20113 de junho de 2017
Foto oficial de Gleisi Hoffmann.jpgGleisi Hoffmann3 de junho de 2017

Eleições internas

Membros notáveis

Alguns membros famosos do Partido dos Trabalhadores:[243][244][245][246][247][248][249][250][251][252][253]
Ex-membros





O  Jornalista  Luiz  Nassif  escreveu  um alerta  aos jornais  em 


O PT e as bases católicas

                     A  MARGEM  NEGRA   DO PARTIDO  DOS TRABALHADORES  10/02/1980


Do Valor
Maria Inês Nassif, de São Paulo
13/07/2010 


O PT foi fundado, em 1980, de uma costela dos movimentos populares ligados à Igreja da Teologia da Libertação. 

A ligação entre ambos, todavia, não é mais a mesma. Houve uma "despetização" desses movimentos. 

O setor progressista católico botou o pé para fora do partido que hoje está no governo da União e se move com mais desembaraço nos movimentos sociais do que fora do circuito de poder, e nos movimentos políticos suprapartidários, como o que resultou na aprovação do projeto Ficha Limpa, no dia 19 de maio.

As bases católicas progressistas ainda votam de forma majoritária no PT, mas não se misturam com o partido e são proporcionalmente menores que nos anos 80 e 90. 

Primeiro, porque a própria instituição perdeu a sua centralidade, com a redemocratização. "Nos anos 70 e 80, a Igreja era o guarda-chuva para a sociedade civil na defesa de direitos, um abrigo para os movimentos sociais e um centro de atividade política. 

Quando abriu o regime, não precisou mais exercer esse papel, porque floresceram outras institucionalidades", analisa o padre José Oscar Beozzo, da Teologia da Libertação - o veio de reflexão da Igreja de esquerda latino-americana que foi condenado à proscrição nos papados de João Paulo II e Bento XVI, acusado de tendências materialistas, mas que resiste nas bases sociais católicas de forma mais tímida e "de cabelos mais brancos", segundo Beozzo, e com mais dificuldades de reposição de quadros, na opinião de Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, um de seus teóricos.
Na democracia, a atividade partidária não precisa estar mais abrigada na Igreja, nem a Igreja tem a obrigação de ser o grande protagonista de movimentos políticos civis: "No movimento do Ficha Limpa, houve um trabalho conjunto com setores laicos. 

É melhor trabalhar assim", afirma Beozzo. "Sem a capilaridade da Igreja, dificilmente o movimento conseguiria reunir 1,6 milhão de assinaturas para a proposta de iniciativa popular", relativiza o juiz Márlon Reis, um dos organizadores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.

De De outro lado, também foi gradativamente se reduzindo o espaço de atuação da Igreja progressista nas bases sociais. Isto se deve à evasão dos setores mais pobres das igrejas católicas, que rumam celeremente para templos evangélicos, e à política sistemática de esvaziamento dos setores católicos progressistas por Roma. 

A igreja da Teologia da Libertação ocupa um espaço, junto às classes menos favorecidas, a que os tradicionalistas não conseguem acesso. 

Quando esse setor tem seu acesso reduzido a estas bases, a adesão ao catolicismo também diminui. Segundo o Censo Demográfico do IBGE, 89,2% declaravam filiação ao catolicismo em 1980; em 2000, eram 73,8%. 

Em 1990, esse índice era de 83% - um ritmo de queda muito aproximado a 1% ao ano nos dez anos seguintes. As religiões evangélicas eram a opção de 6,7% da população em 1980; já trafegavam numa faixa de 15,4% dos brasileiros em 2000. Segundo dados do Censo, subiu de 1,6% para 7,3% os brasileiros que se declaram sem religião.

O IBGE parece confirmar a teoria de Frei Betto em relação à origem dos que saem do catolicismo em direção às igrejas evangélicas: enquanto, na população total, 73,8% se declaravam católicos no Censo de 2000, esse número subia para 80% nas regiões mais ricas e entre pessoas de maior escolaridade.

Segundo Beozzo, a Igreja Católica encolheu nas comunidades onde viscejava o trabalho pastoral da igreja progressista. 

"Hoje a igreja é minoritária nas comunidades. Para cada três igrejas católicas, existem 40 pentecostais." Além da perda de fiéis para as igrejas católicas nas periferias urbanas, a Igreja católica tem perdido também para os que se declararam sem religião. É a "desafeição no campo religioso" a que se refere Beozzo.
Para Frei Betto, todavia, as perdas respondem diretamente à ofensiva da hierarquia católica contra a Teologia da Libertação. 

Essa é uma posição que foi expressa também pelo bispo emérito de Porto Velho, dom Moacyr Greghi, na 12ªInterclesial, no ano passado, quando as comunidades eclesiais de base surpreenderam ao reunir cerca de 3 mil delegados num encontro cujo tema era "CEBs: Ecologia e Missão - Do ventre da terra, o grito que vem da Amazônia". "Onde existirem as CEBs, os evangélicos não entram e os católicos não saem de nossa igreja", discursou dom Moacyr.
Segundo teólogos, padres e especialistas ouvidos pelo Valor, processos simultâneos mudaram as feições da ação política da igreja. A alta hierarquia católica fechou o cerco contra a Teologia da Libertação, quase que simultaneamente à redemocratização do país e à emergência de instâncias livres de participação democrática - partidos, sindicatos, organizações não-governamentais e movimentos organizados.

O PT, principal beneficiário dos movimentos de base da Igreja, se autonomizou e absorveu quadros originários das CEBs, das pastorais e das ações católicas especializadas (JEC e JUC, por exemplo). 

Ao tornar-se poder, pelo voto, incorporou lideranças católicas, mas também decepcionou movimentos que estavam à esquerda do que o partido conseguia ir administrando o país e mediando interesses de outras classes sociais. 

"As bases estão insatisfeitas, mas têm medo de fazer o jogo da oposição, que está à direita do governo", analisa Frei Betto. "Tem uma parte dessa militância que tem pavor da volta do governo tucano", relata o candidato do P-SOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio.

O espaço do PT nas bases católicas ficou menor depois da ascensão do partido ao poder e da crise do chamado Escândalo do Mensalão, em 2005 - quando foi denunciado um esquema de formação de caixa 2 de campanha dentro do partido. 

Hoje, a relação dos católicos progressistas com a legenda não é mais obrigatória e os militantes de movimentos católicos de base são menos mobilizados e em menor número. 

Os partidos de esquerda acabaram incorporando um contingente da base católica que continua partidarizada, embora o PT ainda seja majoritário.

"O PT continua sendo o partido que tem mais preferência dos militantes das Comunidades Eclesiais de Base, mas existem partidários do P-SOL e tem gente que saiu do PT para militar com a Marina Silva, do Partido Verde", conta o padre Benedito Ferraço, um ativo militante . 

Em alguns Estados, como o Maranhão, onde existia uma militância histórica do antigo MDB autêntico, da época da ditadura, ainda se encontram bases católicas progressistas pemedebistas, segundo padre Ferraço. 

O candidato do P-SOL, Plínio de Arruda Sampaio, que milita junto a setores da Igreja na defesa da reforma agrária - e assessora a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sobre o tema - tem a adesão de líderes de movimentos da Igreja ligados à questão agrária. Contabiliza o apoio do ex-presidente da Comissão Pastoral da Terra, o bispo emérito Dom Tomás Balduíno. 

Marina - que, embora tenha abraçado a religião evangélica, tem na sua origem política a militância nas CEBs - recebeu a adesão do guru da Teologia da Libertação, Leonardo Boff.

Na avaliação do ex-vereador Francisco Whitaker, membro da Comissão Brasileira de Justiça e Paz, as bases da igreja progressista têm saído da militância petista, mas engrossam mais as fileiras dos "sem-partido" do que propriamente as legendas mais à esquerda ou opções mais radicais pela ecologia, embora isso aconteça. 

"Hoje, a militância partidária é apenas uma das possibilidades", afirma Whitaker, que foi um dos líderes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral que esteve à frente da campanha pelo projeto dos Ficha Limpa.
Whitaker e Frei Betto - este, junto com Boff, é um dos expoentes da Teologia da Libertação - apontam também um outro fator para a "despetização" das bases da Igreja: a absorção de quadros originários das CEBs e das pastorais sociais pelo próprio governo. 

"O movimento de base foi muito desarticulado, ou porque os seus líderes foram cooptados pelo governo do PT, ou porque foram incorporados à máquina partidária", diz Frei Betto. 

Isso quer dizer que o militante católico absorvido pelas máquinas partidárias e do governo deixou de ser militante e passou a ser preferencialmente um quadro petista.

A incorporação à máquina não é apenas a cargos de confiança em Brasília. "As representações estaduais do Incra e da Funasa, por exemplo, absorveram muita gente que veio dos movimentos de base da Igreja Católica", conta Frei Betto. 

Também a máquina burocrática do partido atraiu os militantes que antes atuavam nas bases comunitárias de influência católica.
A "laicaização" do PT foi mais profunda, todavia, após 2005. "O mensalão bateu forte nas bases católicas", avalia Whitaker. 

Sob o impacto do escândalo, centenas de militantes petistas aproveitaram o Fórum Social Mundial, que naquela ano acontecia em Porto Alegre, para anunciar a primeira debandada organizada de descontentes, que saíram denunciando a assimilação, pelo PT, das "práticas e a maneira de fazer política usuais no Brasil", conforme carta aberta divulgada por Whitaker. 

"Eu tomei a decisão de integrar o partido dos sem-partido", conta o ex-vereador. A aposta, naquele momento, era que esses dissidentes criassem um forte partido ligado à esquerda católica. 

O P-SOL nasceu, mas pequeno e fraco - uma reedição, em tamanho reduzido, da aliança entre esquerda católica e grupos marxistas que, 15 anos antes, havia criado o PT.

Os "sem-partido", no cálculo de quem saiu, são em maior número. Whitaker chama essa "despetização" de "saída para a sociedade": o contingente se incorporou ao movimento dos Ficha Limpa, agora reforça a briga pela aprovação da Emenda Constitucional de combate ao trabalho escravo e tem atuação na luta pela reforma agrária. 

Tem forte atuação também - e quase definitiva - na organização dos Fóruns Sociais Mundiais (FSM) que ocorrem todo ano, de forma quase simultânea ao Fórum Econômico Mundial de Davos, como uma opção de debate econômico dos excluídos das generosidades do capitalismo mundial. 

Exercem uma militância de certa forma invisível na política institucional, mas muito atuante nas bases, de questionamento da legitimidade das dívidas interna e externa.
O secretário-executivo da Comissão Brasileira de Justiça e Paz, Daniel Seidel, afirma que esse setor católico vive hoje em estado de ebulição, depois de um período de recuo, imposto especialmente pela ofensiva de Roma contra os setores mais progressistas da Igreja da América Latina. 

No caso brasileiro, esse novo período de eferverscência é atribuído a Dom Dimas Lara, secretário-geral da CNBB, de um lado; e de outro lado, ao papel desempenhado pelas Assembleias Populares, um formato de organização das bases mobilizadas da Igreja. 

As Assembleias têm definido uma ação política fora dos partidos e engrossado as mobilizações dos movimentos populares. São um espaço para onde tem convergido a atuação da Igreja cidadã: é onde se definem questões de atuação conjunta com outras igrejas, leigos, movimentos sociais e partidos políticos, embora jamais vinculados a eles.

Embora a "saída para a sociedade" tenha se dado num quadro de frustração com o governo, existe cautela em relação a ações contra o governo Lula. 

"Tem uma parte das bases católicas que acha que, ruim com ele (Lula), pior sem ele. Essa parte tem pavor da volta de um governo tucano", analisa Arruda Sampaio. 

"Embora as bases estejam insatisfeitas, têm medo de denunciar o governo e fazer o jogo da oposição", diz Frei Betto. 

Isso ocorre também com os movimentos sociais que já estão descolados da Igreja, como o MST, que foram criminalizados nos governos de FHC, não concordam com os rumos tomados pelos governos de Lula, mas ainda assim preferem a administração petista, numa situação eleitoral de polarização entre o PT e o PSDB. 


De São Paulo
13/07/2010


A Igreja progressista já não produz quadros para a política na quantidade que o fazia antigamente, mas a política brasileira pós-redemocratização está repleta de suas crias.
No início do governo, no comando do programa Fome Zero, Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, contabilizou-s em artigo no "Correio Braziliense": 

Marina Silva, ex-militante das Comunidades Eclesiais de Base da Igreja; Benedita da Silva, líder comunitária cujo primeiro marido, o Bola, militou no movimento Fé e Política; o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que foi da Juventude Estudantil Católica (JEC) de Anápolis (GO); Dilma Rousseff, companheira de cárcere de Frei Betto e de outros religiosos, no presídio Tiradentes; José Graziano, formado politicamente na JEC; Olívio Dutra e Gilberto Carvalho, que vieram da Pastoral Operária; José Dirceu, que no período de clandestinidade foi abrigado no convento São Domingos; e o jornalista Ricardo Kotscho, com quem Frei Betto criou grupos de oração, base do trabalho evangelizador da Teologia da Libertação .

Muita água rolou por baixo da ponte, mas nessas eleições presidenciais pelo menos dois candidatos beberam dela. 

A evangélica Marina Silva, candidata a presidente pelo PV, é uma. "Nós crescemos na batina do dom Moacyr (Grechi)", afirma a candidata. 

Militante desde cedo das comunidades eclesiais de base do Acre, atribuiu à Igreja católica, em especial de dom Moacyr, o fato de o Estado ter encontrado caminhos políticos diferentes ao do narcotráfico. 

Foi o pessoal do dom Moacyr que ganhou eleições para governos e Senado e forneceu quadros para secretarias e estrutura burocrática,


O candidato do P-SOL, Plínio de Arruda Sampaio, foi um incansável militante, dentro e fora da Igreja, pela reforma agrária. Era um quadro do PT até o racha de 2005. Acha que, em algum momento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve liderança incontestável nas bases da Igreja, mas hoje não lidera mais "gregos e troianos".

A deputada e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina (PSB), embora não seja candidata à Presidência, é um exemplo de política que se criou nas bases da Igreja. 

Em Pernambuco, onde dava os seus primeiros passos na luta política, a Igreja progressista ajudava a organizar sindicatos rurais numa região em que as ligas camponesas - movimentos sociais muito atuantes antes do golpe de 64 - foram destroçadas pela ditadura. 

"Havia uma grande repressão às ligas e aos camponeses, mas a Igreja tinha uma relativa liberdade de transitar por esses espaços e aproveitava disso para organizar sindicatos", conta a deputada. 

Erundina veio para cá ameaçada pela repressão militar. Elegeu-se prefeita em 1989 - e foi a sua relação com a Igreja progressista que a protegeu nos momentos mais difíceis. (M.I.N)