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quinta-feira, 1 de março de 2018

Governo Federal Vai Investir nas Seguranças Locais e Estaduais As Policias Precisam de Mais equipamentos, Pessoal e Logisticas Agora Cabe a Nós Cidadãos Investigar o Dinheiro que O Governo Local Vai Receber





RENATO  SANTOS  01/03/2018    Qual  o real  motivo  de  um  investimento  na área  da  Segurança  Pública nos  Estados?  É  simples, por  a ordem na casa, não  pode de maneira  nenhuma  bandidos  querer  mandar  no povo  chega  de violência  é  uma  forma de fazer  também  uma intervenção federal. Agora  cabe  a nós  cidadãos  aprender  fiscalizar  o governo estadual  verba  vão ter, mas  precisamos  fazer a nossa  parte.





Em reunião com governadores, ministros e parlamentares, o presidente Michel Temer disse hoje (1º) que o governo tem um plano de ajuda financeira aos estados para reequipamento das polícias locais e estaduais. 

O plano será apresentado aos governadores ao longo da reunião, que começou por volta das 11h40, no Palácio do Planalto.

“Não são poucos os casos de governadores que vêm a mim e aos ministros e dizem: 'olha temos que reaparelhar a segurança pública'. 

Temos um plano já delineado, na noite de ontem, de maneira que possamos ajudar a financiar os estados para o reequipamento das polícias locais, estaduais. 

Não poderíamos nos furtar a isso, tendo em vista essa angustiante preocupação que existe em todos os estados brasileiros”, disse o presidente, em discurso na abertura da reunião.

Temer lembrou uma verba destinada no ano passado à construção de penitenciárias nos estados. 

Segundo o presidente,  neste ano, a verba foi redestinada de forma a disponibilizar recursos para a construção de 25 presídios pelo poderes locais e cinco penitenciárias federais. 

“Eu iria pedir aos senhores e senhoras que se esforçassem para essa abertura de vagas, porque nós todos sabemos que o sistema penitenciário está lotadíssimo. Onde há lugar para mil presos, às vezes, há 2 mil detentos. Então, precisamos tentar desafogar, ou seja, mesmo essas 30 penitenciárias não serão suficiente para tanto.”


O presidente convocou os governadores a se mobilizar e trabalhar de forma integrada na área de segurança pública para dar à sociedade uma resposta ao considera uma das principais preocupações do brasileiro. 


“Nós sabemos que a segurança pública é um dos primeiros itens de preocupação do nosso povo brasileiro e, por isso, a reunião aqui se deve precisamente a isso: nós queremos revelar não apenas simbolicamente, mas passando ao fenômeno executório, que os estados todos também estão integrados nesta batalha pela segurança pública nas suas localidades”, disse.


Temer pediu que os governadores reúnam entidades representativas da sociedade para trabalhar em favor da segurança pública. “Reitero: a segurança hoje não é um caso só do estado do Ceará, Amazonas ou [de] São Paulo, mas é ultrapassante das próprias fronteiras estaduais.”

Para o presidente, a mobilização mostrará aos cidadãos a preocupação dos governos. “A certeza de que estamos dando uma demonstração ao país de que o Brasil está unido, não só por força dos poderes federais, mas também por força dos poderes locais, dos senhores governadores, vice-governadores que aqui se encontram. 

Acho que isso causará uma sensação já estabelecida, mas agora a ser desenvolvida de que todos estão preocupados com o tema”, acrescentou.

O recém-empossado ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, participa do encontro, além da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, e dos presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
 
Edição: Nádia Franco

Um Governo Que Todos Julgam Mas A Economia Esta Se Desenvolvendo Graças a Agricultura PIB avança 1,0% em 2017 e fecha ano em R$ 6,6 trilhões









RENATO SANTOS  01/03/2018   Um  governo  golpista  e  impopular,  que  seus acusadores da esquerda  só sabem  fazer,  a  economia  esta  se recuperando  é  verdade  de forma lenta  por  causa  dos  governos  anteriores  e  fracassados.

Passamos  pelo perigo  de ver a nossa economia  virar  uma  VENEZUELA ,  mesmo  assim ainda  corremos  esse  risco  o mercado  mostra a  sua cara  de acordo  como o que  temos  como  consumir  gerar  o lado  financeiro.

O presidente Michel Temer comentou hoje (1°) o crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 na comparação com 2016. Temer disse que o crescimento representa esperança para o país.

Claro  que  precisa melhorar  mais  ainda,  mas,  é  um bom caminho,  para sairmos da  crise. 


“[Representa] esperança. Tudo tem sido crescimento no país. Veja o que aconteceu com a indústria em pouco tempo de governo. 


De seis meses pra cá, a indústria tem se recuperado, o varejo tem vendido enormemente. 


E, ao mesmo tempo, não descuidamos dos programas sociais”, disse em entrevista ao vivo à Rádio Tupi ao ser questionado sobre o que a alta do PIB representa para o país.


Em valores correntes, o valor do PIB em 2017 atingiu R$ 6,6 trilhões. Em 2015 e em 2016, o resultado ficou negativo em 3,5%.


Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com os resultados das contas nacionais trimestrais e o fechamento do ano.


Em 2017, contribuíram para o resultado as altas de 13% na agropecuária e de 0,3% nos serviços, além da estabilidade nas indústrias. 

O resultado da agropecuária foi o melhor do ano em toda a série, iniciada em 1996.

Para  melhorar  ainda mais  precisamos  abrir  mais empregos  oportunidades  incluindo  pessoas  com mais de  50  anos,  eles  são "  os braços" desta  Nação.

Dar  "  o poder  de compra  para as  pessoas", linhas de créditos  a  micro empresários, empresários, gerar  o mercado financeiro que  é  a máquina  motivadora  do sistema  econômico e ter  uma  "  visão"  mais ampla  do que esta  ao nosso  redor.


Em 2017, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 1,0% em relação a 2016, após duas quedas consecutivas, ambas de 3,5%, em 2015 e 2016. Nessa comparação, houve altas na Agropecuária (13,0%) e nos Serviços (0,3%), e estabilidade na Indústria (0,0%). O PIB totalizou R$ 6,6 trilhões em 2017.
PERÍODO DE COMPARAÇÃO INDICADORES
PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
Trimestre / trimestre imediatamente anterior
(c/ ajuste sazonal)
0,1 0,0 0,5 0,2 2,0 0,1 0,2
Trimestre /mesmo trimestre do ano anterior
(s/ ajuste sazonal)
2,1 6,1 2,7 1,7 3,8 2,6 -0,4
Acumulado em 4 trimestres/mesmo período do ano anterior
(s/ ajuste sazonal)
1,0 13,0 0,0 0,3 -1,8 1,0 -0,6
Valores correntes no trimestre (R$ bilhões) 1.702,6 48,6 310,2 1.088,0 268,0 1.089,5 370,8
Valores correntes no ano (R$ bilhões) 6.559,9 299,5 1.212,0 4.137,1 1.025,6 4.161,2 1.315,1
TAXA DE INVESTIMENTO (FBCF/PIB) 2017 = 15,6%
TAXA DE POUPANÇA (POUP/PIB) 2017 = 14,8%


O PIB per capita variou 0,2% em termos reais, alcançando R$ 31.587 em 2017.
A taxa de investimento em 2017 foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (16,1%).


A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).


Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no 4º trimestre de 2017. Foi o quarto resultado positivo consecutivo nessa comparação, com a Indústria e os Serviços crescendo, respectivamente, 0,5% e 0,2%, enquanto a Agropecuária ficou estável (0,0%).


Em relação ao 4º trimestre de 2016, o PIB cresceu 2,1% no último trimestre de 2017, o segundo resultado positivo seguido nessa comparação, após um trimestre de estabilidade e 11 trimestres de queda. 


Agropecuária (6,1%), Indústria (2,7%) e Serviços (1,7%) cresceram.
A publicação completa e o material de apoio das Contas Trimestrais estão à direita desta página.
PIB tem alta de 1,0% em 2017


Em 2017, o PIB cresceu 1,0% em relação a 2016. Essa alta é resultado da expansão de 0,9% do valor adicionado a preços básicos e de 1,3% nos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. 


O resultado do valor adicionado refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (13,0%), Serviços (0,3%) e Indústria (0,0%).


O PIB per capita teve avanço de 0,2% em termos reais, alcançando R$ 31.587. O PIB per capita é definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano.


A alta na Agropecuária decorreu, principalmente, do desempenho da agricultura, com destaque para as lavouras do milho (55,2%) e da soja (19,4%).
Na Indústria, destaque para a alta na atividade Indústrias Extrativas (4,3%), e a queda na Construção (-5,0%). Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e Indústria de transformação avançaram, respectivamente, 0,9% e 1,7%.

Entre as atividades que compõem os Serviços, Comércio cresceu 1,8%, seguido por Atividades imobiliárias (1,1%), Transporte, armazenagem e correio (0,9%) e Outras atividades de serviços (0,4%). Os principais resultados negativos foram Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-1,3%), Informação e comunicação (-1,1%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,6%).

Na análise da demanda interna, a Formação bruta de capital fixo recuou 1,8%, puxada pela queda da Construção, e a Despesa do consumo do governo caiu 0,6%. 


Já a Despesa de consumo das famílias cresceu 1,0% em relação ao ano anterior (quando havia caído 4,3%), o que pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda no ano de 2017.
No setor externo, as Exportações de bens e serviços cresceram 5,2%, enquanto as Importações de bens e serviços avançaram 5,0%.
PIB atinge R$ 6,6 trilhões em 2017


O PIB em 2017 totalizou R$ 6.559,9 bilhões. A taxa de investimento no ano de 2017 foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (16,1%). A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).
PIB cresce 0,1% em relação ao 3º tri de 2017

A alta de 0,1% no 4º trimestre de 2017 na comparação com o trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal), é consequência do avanço na Indústria (0,5%) e nos Serviços (0,2%), e da estabilidade na Agropecuária (0,0%).

Na Indústria, houve crescimento de 0,3% em Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e de 1,5% na Indústria de transformação. Já a Indústria extrativa caiu 1,2%. A Construção ficou estável (0,0%).

Nos Serviços, apenas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-0,3%) e Outras atividades de serviços (-0,7%) tiveram quedas. Entre as altas, destaque para Transporte, armazenagem e correio (0,9%), Atividades imobiliárias (0,9%), Informação e comunicação (0,5%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,4%) e Comércio (0,3%).

Entre os componentes da demanda interna, a Formação bruta de capital fixo subiu 2,0%. A Despesa de consumo do governo aumentou 0,2%, enquanto a Despesa de consumo das famílias ficou praticamente estável (0,1%).

Quanto ao setor externo, as Exportações de bens e serviços caíram 0,9%, e as Importações de bens e serviços cresceram 1,6%.
Em relação ao 4º trimestre de 2016, PIB avança 2,1%

Com a alta de 2,1% frente ao 4º trimestre de 2016, o valor adicionado a preços básicos (1,9%) e os impostos sobre produtos líquidos de subsídios (3,3%) também subiram.


A Agropecuária teve alta de 6,1%. Os produtos agrícolas com safras mais significativas e que registraram estimativa de crescimento na produção anual foram o fumo (29,0%) e a laranja (8,2%).

A Indústria cresceu 2,7%, puxada pela Indústria de transformação, que teve alta de 6,0%. A Construção caiu 1,6% no volume do valor adicionado, o décimo quinto trimestre consecutivo de queda. Indústrias extrativas também teve queda (-0,1%). Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos apresentou estabilidade (0,0%).

Serviços subiu 1,7%, com destaque para as atividades de Transporte, armazenagem e correio (4,4%), Comércio – atacadista e varejista (4,4%), Atividades imobiliárias (2,1%) e Informação e comunicação (1,5%), Outras atividades de serviços (1,0%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,3%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,3%).

Entre os componentes da demanda interna, houve elevações na Despesa de consumo das famílias (2,6%) e na Formação bruta de capital fixo (3,8%), que teve a primeira alta depois de 14 trimestres consecutivos de queda. A Despesa de consumo do governo caiu 0,4%.


No setor externo, as Exportações de bens e serviços subiram 9,1%, o quatro trimestre consecutivo de alta, enquanto as Importações de bens e serviços avançaram 8,1%.