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sexta-feira, 20 de abril de 2018

AIDS Assunto que incomoda mas é preciso ser tratada <<>> Há aids entre adolescentes e jovem por causa do sexo vulgar








RENATO  SANTOS  20/03/2018    Qual tem sido a importância  da imprensa  brasileira  sobre  um assunto tão delicado e  ao mesmo tempo esquecido  , a  AIDS,  que esta  matando  uma terça parte da nossa  população, pior,  adolescentes, jovens, que fazem sexo  não  só na questão de  prevenção  mas um sexo  vulgar  sem  nenhuma  orientação pois  estão "  cegos"  e caminhando  para  um local  perigoso sem volta.




O Jornalismo é capaz de interferir diretamente na forma como a população reagirá diante dos fatos por ele noticiados. As estratégias lingüísticas e o discurso persuasivo fazem com que a população creia na veracidade e imparcialidade plena dos textos jornalísticos e, portanto, os considerem como reflexos da realidade. 

A imprensa influencia as decisões políticas do Estado, a opinião pública e a inteligibilidade de certos temas, como por exemplo, a Aids.


Ministério da Saúde registrou aumento no número de casos de HIV em 2016. Foram 37.884 casos no ano passado, contra 36.360 em 2015 -- um aumento de 4%. A tendência, de acordo com as novas notificações enviadas à pasta, é de aumento desde 2014, quando foi registrada alta de 56,2% em relação a 2013.
Esse aumento, no entanto, pode ser explicado em parte porque, em 2014, o Ministério da Saúde tornou obrigatória a notificação de casos de HIV no país. Isso significa que todos os serviços de saúde devem informar todos os novos casos ao órgão; antes, esse dado era feito a partir de amostragem em estudos isolado.

Depois de  2016,  onde se registrou  cerca de  30 mil casos  não foram feitos e nem divulgados  mais  os dados o que  é  preocupante, é  uma  Nação  perdida  na suas própria  história.

De modo geral, a mídia noticia a respeito da epidemia da AIDS com a mesma relutância com que a vítima se declara infectada por esse mal. Seria lógico que uma e outra tivessem interesse em denunciar a doença a fim de contê-la.
Entretanto, de maneira enigmática, ambas não se comportam assim. Quanto à mídia, a notícias alarmantes sucedem-se longos períodos de enganoso silêncio pretextando evitar escândalo. Esse falso recato desmobiliza a opinião, levando-a ao olvido de uma catástrofe que se presente de modo continuo aos espíritos poderia mais eficazmente ser evitada. As vítimas, quanto a elas, hesitam em procurar um médico. Elas se expõem a um mal maior, temerosas de serem reconhecidas como portadoras da doença, de origem frequentemente vexaminosa.
O senso católico da maioria sofre instintivamente um susto ao ver um conhecido infectado. O que, sem dúvida, merece compaixão. No mais íntimo somos percorridos por um calafrio imediato. Ficamos sem saber como ajudar. E até mesmo temerosos.
Como explicar essa reação num povo afeito à bondade? Por que essa tendência instintiva ao distanciamento da vítima por parte de quem está sempre pronto a ajudar? Não é apenas um receio de contaminar-se. Trata-se de um resto de pudor, se não de vergonha, porquanto esse mal é geralmente transmitido pelo abuso da prática sexual.
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Entre aqueles que compõem a faixa da população mais exposta à infecção — a chamada população de alto risco — estão travestis, homossexuais, prostitutas, drogados. E sobre os que compõem esta triste população nosso povo bondoso — mas também perspicaz — tem um juízo já feito. Embora esse juízo seja por vezes chamado de “preconceito” até mesmo por certas autoridades sanitárias acovardadas diante do dever de apontar o mal e os vícios dos quais ele origina, a maioria das consciências o conserva. Nossa mão benévola está sempre pronta a se estender aos necessitados, mas a realidade nos mostra que, em face da AIDS, essa mesma mão estremece, recua, crispa-se. E não se estende facilmente. À sua bondade outra virtude se sobrepõe e a faz hesitar. É sem duvida o bom senso proveniente de antiga tradição católica.
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Noticia o “O Estado de S. Paulo” (2-12-13) o aumento alarmante dos casos de AIDS na população masculina, entre 15 e 24 anos. Este aumento, relativo ao período 2005-2012, foi de 81%. Entre a população em geral houve em 2011 o maior número de infecções: 40.535 doentes foram identificados. Entre os 12 estados brasileiros com maior número de infecções, somente São Paulo e Rio de Janeiro apontam regressão durante aqueles mesmos anos. Precisamente os dois Estados mais devastados pelo mal.
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A epidemia assume atualmente um caráter inexorável. Uma das causas de seu agravamento é a “banalização do sexo” feita através das modas tendentes ao nudismo, da pornografia, da internet, das práticas homossexuais etc. Entretanto, um dos mais antigos veículos dessa banalização — e certamente o mais perverso — é a “educação sexual” nas escolas primárias. E até mesmo em jardins da infância.
Entre estranheza, repugnância e desgostosa conformidade, crianças são cruamente levadas a “explorar” em salas de aula seu próprio corpo e os de seus colegas, tocando suas partes pudendas, manipulando-as. O instinto sexual é assim excitado quando o natural pudor infantil ainda o velava.
Essa prática contradiz violentamente o desejo de elevação próprio à inocência, outrora legitimamente satisfeito pelos mistérios da História Sagrada, pela heroicidade dos soldadinhos de chumbo ou a ternura das bonecas.
Essa banalização torna a procura das práticas sexuais obsessiva, fazendo com que — como atesta o referido artigo — já aos 15 anos tantos jovens sejam estigmatizados pela AIDS. E acrescenta serem os problemas brasileiros relacionados com a AIDS sem solução.
Se a causa do mal, dizemos nós, é sobretudo moral, a solução não será encontrada fora de um revigoramento de formas e modos de vida cristãos, entre as quais se encontra prioritariamente a proteção da inocência.

CHINA PERSEGUE OS CATÓLICOS <<>> Bispo que Pequim e o Vaticano querem remover sofre intimidações policiais









RENATO  SANTOS   20/04/2018    Há  uma  perseguição  contra  a Igreja  Católica  na China  terrível, aqueles  Bispos e Padres  que  não  aceitam ser  dominados  pelo  sistema  comunistas  chinês, é  um alerta  para  a Igreja  Católica  Brasileira  e  todos  que professam  a sua  Fé  em  Deus.




O bispo de Mindong, Mons. Guo Xijin, 59, é um dos dois prelados “subterrâneos” — reconhecidos pela Santa Sé, mas não pelo governo comunista — que receberam pedido da Santa Sé para passar suas dioceses para bispos ilegítimos e até excomungados obedientes ao regime anticristão.
Uma delegação diplomática vaticana presidida por Mons. Claudio Maria Celli pediu ao bispo legítimo se por, na condição de bispo auxiliar, sob o mando do bispo ilegítimo e excomungado Zhan Silu, deputado do Partido Comunista.
A inédita capitulação seria parte inicial de um acordo histórico entre a Santa Sé e o comunismo chinês.
Posto contra a parede pelas autoridades vaticanas, Mons. Guo disse estar disposto a se submeter à vontade do Papa Francisco, mas pediu que a transferência fosse lhe proposta com um “documento autêntico verificável do Vaticano”, segundo informou o jornal “The New York Times”. 
O pedido, aliás, tão razoável numa situação canônica em extremo complicada, parece ter caído mal no Vaticano e em Pequim.
Na presidência de Xi Jinping o regime vem demolindo as igrejas e os símbolos da Cruz pelo país todo, vendo nelas uma ameaça ao controle marxista.
A igreja católica dita “subterrânea” é especialmente odiada pelo socialismo. Já a chamada “igreja patriótica” criada pelo governo em 1957 com bispos sacrílegos infiéis é submissa ao Partido Comunista.
Esse quer que todo o clero fiel a Roma seja transferido por essa à direção “patriótica” marxista.
Mons. Guo é sucessor de Mons. Vincent Huang Shoucheng, um herói da fé que passou 35 anos nas prisões e campos de concentração.
Em 2017, Mons. Guo foi preso durante 20 dias para que não pudesse celebrar uma Missa para crismar crianças e neófitos.

O pedido de Mons. Guo de se submeter à vontade do Papa Francisco, após comunicação da transferência da diocese feita em “documento autêntico verificável do Vaticano”, teve o efeito enlouquecedor da verdade sobre os artifícios insinceros.
E o corajoso bispo de Mindong foi sequestrado pela polícia na noite do dia 26. Os policiais também levaram preso o chanceler da diocese, o Pe. Xu, como informou a documentada agência “AsiaNews”. 
No dia do aprisionamento, Mons. Guo foi convocado pelo Escritório de Assuntos Religiosos, onde discutiu com os funcionários socialistas durante pelo menos duas horas.
Ele teve tempo para fazer rapidamente uma mala e foi feito desaparecer pela polícia como no ano passado.
Os fiéis acham que o bispo foi sequestrado porque se negou a concelebrar as cerimônias da Semana Santa com o bispo ilícito, excomungado e cismático Zhan Silu.
Até Patrick Poon, responsável pela ONG esquerdista Amnesty International na China, mostrou seu espanto e exigiu que o governo chinês comunicasse com a maior urgência o paradeiro do bispo.
“É vergonhoso assediar um prelado e leva-lo preso sem razão legítima alguma. É uma violação evidente da liberdade religiosa”, disse ele à France Press.
O blog “Il sismógrafo” redigido na Secretaria de Estado da Santa Sé e caixa de ressonância habitual dos acordos com o regime comunista reproduziu a informação da agência France Press.
Mas acrescentou que consultado um porta-voz vaticano não identificado se recusou a fazer comentários, contrariamente à ONG não-religiosa mencionada.
A polícia local indagada pela agencia France Press, declarou não saber de nada. O mesmo fez o escritório provincial para as questões religiosas. Essa “ignorância” é de praxe nos “desaparecimentos” praticados pelas autoridades marxistas,.
Mas, após 24 horas de intimidante prisão, os eclesiásticos recuperaram a liberdade, por tempo indefinido. A violência foi praticada enquanto progridem as negociações sino-vaticanas, noticiou “La Nación”. 
A polícia, entretanto, proibiu a Mons. Guo celebrar qualquer missa como bispo, completou “AsiaNews”. A Ostpolitik vaticana ficou em embaraçosa e inexplicável posição.

No mesmo mês de março, acrescentou a agência, Mons. Giulio Jia Zhiguo, bispo legítimo (“subterrâneo”) de Zhengding (Hebei), foi sequestrado pela polícia comunista nos dias 6 e 7.
A repressão visou impedir com ameaças que o prelado divulgasse algum comentário sobre os “diálogos” entre a China e o Vaticano entre os jornalistas estrangeiros presentes em Pequim para acompanhar as reuniões da Assembleia Nacional do Povo, órgão máximo do PC chinês.
Nos mesmos dias, sacerdotes católicos “não oficiais” de Heilongjiang, e o administrador apostólico de Harbin, Mons. Giuseppe Zhao, ficaram retidos nas delegacias para não terem contatos com os jornalistas.
Simultaneamente a ditos fatos, o jornal francês “La Croix” ligado ao episcopado francês, anunciou que o Vaticano aguardava para esta semana uma delegação chinesa.
Segundo o Cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong, o objetivo da viagem seria a assinatura do acordo histórico do Vaticano com a ditadura marxista. A informação não foi confirmada pelo Vaticano e oficialmente nada foi confirmado.
Teria sido simbólico que tal acordo tivesse sido assinado na Semana Santa, quando a liturgia da Igreja lembra o dia em que Judas negociou a venda de Jesus (quarta-feira santa) e o dia em que o entregou aos enviados dos sacerdotes para ser morto (quinta-feira santa).
Felizmente, o acordo não foi assinado nessa semana e parece encontrar dificuldades de concretização. Porém, o monstro comunista espreita.