RENATO SANTOS 09/05/2018 Ficamos a cada dia preocupados quando lemos uma notícia da esquerda brasileira é de arrepiar.
Seja vereador, prefeito, governador, deputado estadual, senador, deputado federal e até presidente da república, parece de um mundo surreal .
Eles matam, traficam, estupram, se corrompem, se vendem, fazem negociatas com milicias, fora a corrupção do dia a dia que acontecem, depois se fazem de vítimas, chegam até falar que são do bem, mas, a suas atitudes falam por si próprio.
O caso da vereadora do Rio de Janeiro, desta vez tem " fogo" amigo podemos assim dizer, a declaração de CHICO ALENCAR, fica confirmada com uma testemunha do caso.
Trata-se do vereador Marcello Siciliano do PHS da própria Câmara de Vereadores e do ex policial Orlando de Oliveira de Araújo chefe de milicianos no Rio de Janeiro, então não foi executada por Policiais Cariocas como afirmaram alguns idiotas úteis e burros desculpem por esse elogio.
Precisamos combater é notícias com informações falsas como o portal de noticias brasil 247.com, que acusou os policias do batalhão do Estado.
Segundo o que foi publicado no dia 14/03/2018. Um crime bárbaro chocou moradores do Rio de Janeiro na noite desta quarta-feira.
A vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ) foi morta a tiros no centro da cidade. Dias antes, a morte de dois jovens e a truculência policial durante operações na Favela de Acari, na Zona Norte do Rio, foram denunciadas pela vereadora.
Marielle compartilhou uma publicação em que comenta que os rapazes foram jogados em um valão. De acordo com moradores, no último sábado, policiais militares do 41° BPM (Irajá) invadiram casas, fotografaram suas identidades e aterrorizaram populares no entorno.
Bom, então que crime houve " politico" ?
Tudo se leva a esse caminho. Uma testemunha envolveu o vereador Marcello Siciliano e o ex-policial Orlando Oliveira de Araújo na execução da vereadora e defensora dos direitos humanos Marielle Franco, morta em 14 de março passado, revelou nesta terça-feira o site do jornal O Globo.
Segundo a testemunha, Siciliano e Araújo, atualmente detido, estavam irritados com as ações comunitárias de Marielle Franco na zona oeste do Rio, onde o vereador tem interesses eleitorais e o ex-policial dirigia uma milícia.
Araújo "era uma espécie de capataz" de Siciliano, disse a testemunha, que teria trabalhado como segurança do miliciano e citou datas e locais dos encontros entre o ex-policial e o vereador.
Preso no ano passado, Araújo teria ordenado a morte de Marielle de sua cela, afirma a testemunha.
Siciliano manifestou à AFP seu "total repúdio à acusação de que eu queria a morte de Marielle Franco". Esta acusação "é totalmente falsa, não conheço "Orlando da Curicica" e acho uma covardia tentarem me incriminar dessa forma".
"Marielle, além de colega de trabalho, era minha amiga. Tínhamos projetos de lei juntos. Essa acusação causa um sentimento de revolta por não ter qualquer fundamento. Eu, assim como muitos, já esperava que esse caso fosse elucidado o mais rápido possível. Agora, desejo ainda mais celeridade", disse Siciliano.
O deputado federal Chico Alencar, do PSOL de Marielle Franco, declarou à AFP que na manhã desta terça-feira um grupo de legisladores se reuniu com o delegado encarregado do caso e "esta informação (sobre os dois supostos envolvidos) não foi mencionada".
As revelações de O Globo são "mais uma linha de investigação que se abre e precisa ser aprofundada", avaliou Chico Alencar.
No dia 10 de abril de 2018 o Jornal Extra Publicou a noticia de um colaborador do próprio vereador foi encontrado morto, seria queima de arquivo? Tudo caminha para esse sentido.
O corpo de Carlos Alexandre Pereira Maria, de 37 anos, foi enterrado na tarde desta terça-feira, no Cemitério do Pechincha, na Zona Oeste do Rio. A pedido da família, a imprensa não acompanhou o sepultamento. A vítima, executada na noite de segunda-feira, era colaboradora do vereador Marcello Siciliano (PHS), ouvido semana passada no inquérito que apura os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
Nesta quarta-feira, a Delegacia de Homicídios da capital vai ouvir parentes do líder comunitário, conhecido como Cabeça. Duas pessoas que presenciaram o crime já prestaram depoimento. Carlos Alexandre estava num churrasco numa rua da localidade conhecida como Boiúna, na Taquara, Zona Oeste, quando dois homens chegaram numa moto, ambos com capacetes e roupas pretas. O carona desceu da motocicleta e atirou contra a vítima. Todos os disparos foram de pistola.
A assessoria de Siciliano informou que Alexandre atuava junto aos moradores de localidades da Zona Oeste, onde era líder comunitário. Ele identificava necessidades e as repassava para o parlamentar. Em seu perfil no Facebook, Carlos Alexandre se identificava como “assessor parlamentar” de Siciliano, e informava que havia assumido a função no último dia 3. Uma das fotos que publicou na rede social mostra diversos cartões de visita com seu nome e o cargo que afirmava ocupar. Ele também postava imagens do que chamava de “fiscalização” de obras realizadas a pedido do vereador. Em algumas, Carlos Alexandre aparecia ao lado de Siciliano e do prefeito Marcelo Crivella. A última foi registrada no dia 23 do mês passado, quando o grupo esteve na Gardênia Azul, reduto eleitoral do vereador.
Carlos Alexandre costumava usar um colete com o nome de Siciliano para trabalhar. A assessoria do vereador informou que todos os seus colaboradores fazem uso da vestimenta, e assinam um termo de responsabilidade para isso.
Em 15 de março deste ano, um dia após a morte de Marielle e Anderson, Carlos Alexandre compartilhou uma publicação de Siciliano no Facebook, na qual o vereador lamenta a morte da colega e posta um texto, acompanhado de uma foto em que aparece abraçado com ela:
“Tristeza. É a única palavra e sentimento que consigo expressar nesse momento. Uma pessoa única: amiga, guerreira, simpática, educada, inteligentíssima e, acima de tudo, da paz. Sempre tratou a todos com respeito e atenção. Apesar de opiniões e partidos diferentes, éramos, acima de tudo, amigos. Nesse momento de dor e indignação, deixo aqui todo o meu pesar à família, assessores e amigos da Marielle Franco”.