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terça-feira, 3 de julho de 2018

EXCLUSIVO : Traficante em depoimento afirmou ao DHPP de SÃO PAULO QUE OS TRÊS MAYARA, JULIO E BRUNO saíram com a VITÓRIA PARA FAZER COBRANÇA DE DIVIDA DE DROGAS E A MATARAM EM SEGUIDA QUEREMOS PENA DE CRIME TIPIFICADO <<>> CRUEL,<<>>> SEM DEFESA A VITIMA,<<>>> EXTORSÃO, SEQUESTRO <<>> E A JURI POPULAR <<>> E A PRISÃO DO TRAFICANTE QUE DEU A ORDEM <<>> PENA MÁXIMA <<>> DÍVIDA DE R$ 7 MIL REAIS FOI QUE CUSTOU A VIDA DE UMA INOCENTE <<>>







RENATO SANTOS  03/07/2018   EXCLUSIVO : Meu  DEUS como dói  na minha alma a  morte da NOSSA CRIANÇA  MENINA VITÓRIA, confesso que estou  chorando  como seu estivesse perdido  alguém que mais amei  na minha vida. 

Quando perdi minha querida mãe  no dia 13  de julho de  2015, senhores  dói muito em saber  que um traficante  apoiado  por  defensores de  bandidos  e de seus  direitos  sequestraram, amararam, estrangularam, afixaram com a meia  na boca, depois  amarraram  na árvore e  ainda    esticaram na mata  num frio  e ao relento.   

A  nossa garotinha, que simplesmente  tinha um sonho  de ser modelo, tiraram dela  tudo isso menos  a sua fé, pois participava  dos cultos evangélicos, você  minha amada irmãzinha em CRISTO JESUS, nos   deixou  a  sua  lição de vida  e  testemunho. 

Quem falou  mal de você, da sua mãe e de seu pai  agora devem  se arrepender , DEUS  NUNCA LARGOU  VOCÊ E TENHO CERTEZA  ABSOLUTA QUE  VOCÊ  ESTA  NO  CÉU  COM NOSSO  SALVADOR  MINHA PRINCESINHA , A  JESUS  COMO DÓI EM ESCREVER  ISSO,    deste  o começou  brigando,  para chegar a uma conclusão , fui  criticado chamado de fake news , mas a persistência  e  a coragem  me levaram a  uma certeza  que  ajudou a te matar  conhecia  você, seu pai  estava  certo.......  RENATO SANTOS EDITOR .IRMÃO EM CRISTO  JESUS. 


Saiu  agora pouco o depoimento  de um traficante  no DHPP  de SÃO PAULO  que relatou  tudo  sobre  o caso da  menina  VITÓRIA  ela foi  morta  por engano a  policia  toda esta atras  do traficante que mandou executar  por dividas de  drogas.  

É  COM MUITA EMOÇÃO  MINHA PEQUENA  QUE POSSO  FALAR  MISSÃO COMPRIDA DESCANSE   EM PAZ



Agora  resta saber  de onde  a MAYARA conhecia a VITÓRIA, OU ELA  simplesmente  pegou a  garota  parecida  com a outra  menina  a qual a mãe dela  mentiu  falando que  não tem nenhum  membro da  família  que devia  aos  traficantes.

Polícia Civil esclareceu, na tarde desta terça-feira (3), a motivação do assassinato da adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, em Araçariguama (SP).

De acordo com a informações da polícia, o depoimento de um homem ouvido hoje no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa foi decisivo para que fosse descoberta a motivação do crime.

O homem, que foi incluído no programa de proteção à testemunha, é apontado como um traficante da região de Araçariguama. 

Ele disse aos policiais que devia dinheiro a outro traficante e que, por isso, estava recebendo ameaças de morte.

A testemunha afirmou, ainda, que tem uma irmã com as mesmas características de Vitória Gabrielly e que sabia que o traficante para quem devia costuma punir integrantes da família dos devedores.

Dois delegados do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram em Mairinque nesta terça para entregar o depoimento da testemunha aos policiais que investigam o caso.

Morta por engano

Até então, três pessoas foram indiciadas por homicídio doloso por suspeita de participação no caso, que corre sob segredo de Justiça: o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse e o casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes, todos de Mairinque.

O traficante que prestou depoimento hoje afirmou que conhece o casal, com quem inclusive já cobrou dívida do tráfico e também o servente, que apontou como usuário de drogas.

Durante o interrogatório, no dia 8 de junho, data em que a menina desapareceu ao sair de casa para andar de partins, Júlio disse à polícia que foi até Araçariguama acompanhado de Bruno, Mayara e Vitória, para cobrar uma dívida de drogas.

O crime chegou a ser investigado como vingança, mas a principal hipótese era de que a vítima teria sido pega por engano pelos criminosos - o que acabou sendo confirmado com o depoimento da testemunha hoje.

Homem afirmou que devia dinheiro para um traficante e que tem irmã com as mesmas características da menina que foi morta em Araçariguama (SP).  

O  advogado  ainda  não esta  ciente  dessa  situação  então ele protocolou  o pedido de  relaxamento de  prisão  do casal, agora esperamos  com essa  nova novidade  do  caso  o Juíz da Vara  Criminal  ou  Desembarcador  neguem  o pedido.

O advogado do casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes, indiciados por homicídio doloso por suspeita de envolvimento no assassinato da menina Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, em Araçariguama (SP), entrou com um pedido de relaxamento de prisão na 1ª Vara Criminal de São Roque.

Bruno e Mayara foram presos temporariamente por 30 dias, na manhã de sexta-feira (29), na casa onde moram, no bairro Três Lagoinhas, em Mairinque.

De acordo com os mandados de prisão dos dois, cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificaram o odor de Bruno no local onde o corpo da menina foi encontrado, no bairro Caxambu, em Araçariguama.

Além disso, o casal foi citado pelo servente de pedreiro Júlio Cesar Lima Ergesse, outro suspeito indiciado por homicídio doloso, como responsável por transportar a menina em um carro no dia do desaparecimento. Depoimentos contraditórios entres eles também reforçaram o pedido de prisão.



Percival de Souza escreveu : Crime em Araçariguama: quem tirou a vida da menina Vitória? A Gazeta Central tinha publicado a mesma linha de pensamento <<>> Foi ( Serpente escondida sob a relva) Virgílio poeta latino . Havia uma serpente de pernas que picou <<>> O que concluímos é gente conhecida da menina






RENATO SANTOS  03/07/2018  O  jornalista  Percival de Souza  tem a mesma  linha de pensamento  do editor  do blog,  é  tanto assim que ele publicou  um artigo  com o mesmo  pensamento, tanto  que recebi  agora  as  18:55, enquanto  a matéria  do blog  foi finalizada  as 17:00  horas  de hoje.  

Arte  Gazeta Central  Blog renato santos 

Vamos  a  mesma  conclusão  com uma  diferença, aqui  no blog, a MAYARA já conhecia  a garota, não trabalho  por suposição e  sim fatos, dois  caminhos  um pelo  paí que afirmava " Minha filha foi levada  por  conhecido"  e  o  outro  pela  gravação do indiciado  JULIO, que de louco  não tem nada, afirmando  que  a  garota  estava  no banco  do carro e  parecia  que  a garota já conhecia a  MAYARA.

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Crime em Araçariguama: quem tirou a vida da menina Vitória?

Percival de Souza estuda as possibilidades e os fatos do caso que aconteceu numa pequena cidade de SP e que comoveu o país

O  que  o Jornalista  Percival escreveu , na sua  página ARQUIVO  VIVO  histórias de  dois jornalistas  RENATO  LOMBARDI E  PERCIVAL.

Percival de Souza

É um dos mais reconhecidos jornalistas investigativos da imprensa brasileira. Com mais de 50 anos de carreira, Percival ganhou quatro prêmios Esso de jornalismo, o principal do País, e um Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. 

Estreou na profissão na Folha de S. Paulo, passou por Quatro Rodas, foi um dos fundadores do Jornal da Tarde e também teve passagem pelo Notícias Populares. É autor de 18 livros, entre eles “Autópsia do Medo”, “Narcoditadura”, “Eu, Cabo Anselmo”. Desde 2003, atua como comentarista de segurança da Record TV.

RENATO  SANTOS   pede  licença para  o  ícone da televisão brasileira  para  reproduzir o texto.

Na  íntegra, já  dizia  o falecido  professor  de jornalismo  da Cidade de Guarulhos, " Sabe  Tio, Quando  você  escreve  algo  que esta  chamando  na sua alma, para  mostrar  a verdade  e quando  um outro  colega de  imprensa  falam a mesma  linguagem sem se  conhecerem  e sem copiar  ou " mesclar"  texto  do outro  é por que a verdade  apareceu "  Onofre  Leite, 1989, meu querido  mestre ( In memória) 

PERCIVAL DE SOUZA :


Há algo de muito errado quando uma criança, em Araçariguama (SP), sai para brincar de patins bem perto de casa e não volta mais. A cidade é pequena, tem 17 mil habitantes e o sossego que muitos buscam para escapar da violência. É ligada por uma estrada a Mairinque, a 20 quilômetros, que passa por uma mata.

Cuidado com a serpente escondida sob a relva, advertiu o poeta latino Virgílio numa das suas poesias líricas. Havia uma serpente com pernas, oculta numa trilha. Ela picou, com seu veneno mortal e brutalidade desumana, a menina dos patins.

O corpo da menina foi encontrado de bruços, sem os patins cor de rosa e um par de chinelos ao lado. Os moradores de Araçariguama ficaram inquietos. Quando o medo invade os corações, não adianta colocar trancas nas janelas, escreveu Truman Capote no seu A Sangue Frio. 

Ele falava de Holcomb, Kansas, Estados Unidos, lugar vivendo a angústia de dias terríveis após o assassinato de uma família. Araçariguama, no interior de São Paulo, é como o pacato lugar narrado pelo escritor. Sente medo.

Uma menina que some. Vitória Gabrielly. Doze anos de idade. Quase ninguém se importa com isso, acontece muito, mas o Cidade Alerta, da RecordTV, se importou. Registrou o sumiço, entrevistou pai e mãe, forçou a Polícia a se mexer com mais afinco. Uma semana depois, a suspeita se confirmou: o desaparecimento era assassinato. O caso comove o País.

Comoveu a mim, também. Não consigo administrar emoções fortes quando a vítima é uma criança. Ganhei, faz tempo, uma condecoração do Departamento de Homicídios, um órgão da Polícia Civil que sempre admirei, por homenagem a meu trabalho no jornalismo investigativo. Com seus policiais, aprendi muita coisa. Ali pontificaram mestres da investigação, como Coriolano Cobra, Vidal Fernandes, Jorge Miguel, Benedito Pacheco, Paulo Leandro e tantos outros. Sei o que deve ser feito e como se fazer.

Fui a Araçariguama várias vezes. A delegacia é modesta, os recursos são parcos, mas dá para tocar na vida provinciana: como a cidade é tranquila, a delegacia fecha as portas às noites de sexta feira e só as reabre na segunda. Um plantão policial, atende em São Roque.

Local de crime tem de ser preservado. Ninguém pode mexer. Mas o corpo de Vitória ficou longos dias ao relento. Durante o longo espaço de tempo para ser encontrado, choveu e garoou, ventou e fez frio. Buscas foram feitas, em vão, para encontrar a então desaparecida. O encontro foi feito por um humilde catador de latinhas e por Salsicha, seu cão vira-latas. Ele chegou perto, fez alarde, muitas pessoas foram lá e o local ficou prejudicado para perícia. Quem apareceu para conferir foi a Guarda Municipal. Só depois chegou a Polícia. Não é assim que se faz.

Fatos: corpo encontrado com a roupa que usava no dia em que desapareceu. Cadarços dos patins foram usados para amarrá-la a um pequeno tronco. Um pé de meia estava enfiado na boca. Ausência de sinais de abuso sexual.

Interpretações: a menina foi levada à força para o local, ficou à mercê do algoz (ou algozes) antes de entrar na trilha da morte, já sem os patins. Meia para não gritar. Asfixia por estrangulamento.

Imagem de vitória no dia em que desapareceu
Imagem de vitória no dia em que desapareceu
Reprodução
Quem foi? Uma confissão de autoria e desdobramento acusatório para mais duas pessoas — um homem e uma mulher. O trio da morte, acusado pelo crime.

Verossímil? Tecnicamente, não é simples. Não basta alguém falar, isoladamente, o que se considera na Justiça como “prostituta das provas”. Confessar, e só, é considerado frágil. Provas são necessárias. A Polícia sabe disso e a Justiça mais ainda. Ainda mais nesses tempos tenebrosos em que vivemos, quando — desculpe a ironia — é possível absolver, como já vimos em Brasília, por excesso de provas, e não por falta delas. Marco Antônio Desgualdo, delegado aposentado, foi excelente policial do Departamento de Homicídios: começou ali como investigador e chegou a diretor. Para dar robustez aos inquéritos, mandava os policiais assistirem a julgamentos pelo Tribunal do Júri, nos casos em que a investigação fora feita pelo departamento. Aprendeu quando a defesa se aproveitava de vácuos investigatórios e faltava algo mais para o promotor argumentar. Falhas eram corrigidas nos futuros inquéritos. É assim que funciona: crime de morte é julgado por um tribunal popular, sete pessoas, que são os juízes de fato. O juiz togado faz a dosimetria da pena, de acordo com as respostas dos jurados a cada quesito formulado. Será assim no caso Vitória.

E agora, com três acusados na alça de mira como autores do crime? Entenda: se um denunciante não aparecesse, Júlio Cesar, não haveria fio da meada nessa novela policial, tão emocionante que identificar o assassino equivale a exibir um troféu. Por isso mesmo, conversei longamente, por várias vezes, com Acácio Leite, o delegado chefe da Delegacia de Investigações Gerais (uma espécie de mini-Deic) da Seccional de Polícia de Sorocaba. Ele me disse: “Essa investigação é um oceano e, dentro dele, Júlio é a boia na qual temos que nos agarrar”. Gostei da metáfora. Retribuo: num oceano, a boia é atingida por ondas, fracas ou fortes. Mesmo nas proximidades da praia, não se pode confundir impacto da onda com farfalhar frívola da espuma. Seria uma derrota no caso em que a vítima se chama Vitória.

Quem é Júlio Cesar? Uma figura estranha, que apresentou oito versões diferentes para o arrebatamento de Vitória. Quando menor de idade, ele já mexia com drogas e numa apreensão atirou nos policiais, aliás de Mairinque. E foi nessa cidade que alguém o denunciou como autor do sequestro de Vitória. Policiais militares do pelotão local levaram-no para a delegacia de Araçariguama. O tenente que o conduziu me disse que acha Júlio “maluco”, opinião corroborada por outros policiais, lembrando que ele assumiu, fantasiosamente, a autoria de outros crimes na região. Fiquei confuso e, frente a frente, mirei-o profundamente. Pareceu-me esquisito, pondo a língua de fora. Isso, porém, é subjetivo. Sua aparência poderia sugerir para Lombroso, criminólogo italiano, a teoria do criminoso nato por causa de algumas características físicas. Estudei criminologia: Lombroso foi como café: excitou a todos e não nutriu a ninguém. Palavras voam, provas ficam.

Acreditar ou não em Júlio, eis a questão. No último final de semana, informou-se que sob as unhas de Vitória havia sinais da pele de Júlio. Esperou-se pelo laudo redigido, que afirma — no exame de dez fragmentos de unhas de Vitória — que a prova é "condizente". Não é peremptória e sim possível. É o que está escrito. Você, detetive ou juiz, decide: ele diz que estava num carro quando Vitória foi arrebatada, em companhia de um casal. Mas só até certo ponto: depois, o homem e a mulher ficaram com a menina e ele não sabe mais o que aconteceu. É verdade ou meia verdade? O material genético poderia colocá-lo na cena do crime ou se limitaria a conduzir a menina, à força, para o carro ou já dentro dele? Júlio conta as coisas desse modo para se eximir de responsabilidade mais grave? O casal jura quer nada tem a ver com o crime. E então?

Caso de Vitória ainda não tem respostas claras
Caso de Vitória ainda não tem respostas claras

Reprodução

O casal também foi preso. O juiz da 1ª Vara Criminal de São Roque, ao decidir pela prisão dos dois, disse que ambos são de “índoles duvidosas” e “mendazes”, ou seja, mentirosos e hipócritas que querem a “ocultação da verdade”, tornando suas prisões necessárias para evitar o “esvaziamento da investigação”. E que o homem do casal teria a presença detectada por cães farejadores (ao cheirar a sola de um tênis do suspeito) no local do encontro do corpo de Vitória. Ele teria passado por ali. Mas... não existe laudo em medicina legal que aponte algum tipo de perícia possível para olfato canino e a acentuada percepção dos cães. Nenhum desembargador, em instância superior, poderá considerar muito essa e outras argumentações.

Entra em cena, ainda, um usuário de drogas, que poderia ser o verdadeiro alvo dos sequestradores da menina. Ele tem uma irmã com o mesmo nome e idade da vítima. Devia dinheiro para traficantes em Mairinque, que poderiam ter arrebatado outra Vitória, por equívoco, para obrigá-lo a pagar. Fato é que ele foi à rua onde mora a mãe de Vitória, a vítima, pensando que o arrebatamento fora de sua irmã, querendo uma moto emprestada porque sabia onde estava a menina. Isso quer dizer que traficantes o avisaram do sequestro. Apesar de tudo, ele nega tais circunstâncias, embora não deva se preocupar com isso: usar droga é tentar preencher um vácuo existencial. Não é crime.

Vitória gostava de patinar e tirar fotos, como se fosse uma modelo-mirim. Sonhava com essa carreira no futuro. Estava feliz: na semana seguinte ao desaparecimento, tinha passeio marcado com colegas de escola, colégio adventista, a um parque temático. Por tudo que todos dizem, jamais entraria num carro sozinha. Resistiria. Então, se entrou no carro é porque conhecia quem a convidou. Sendo assim, o assassino é alguém dentro do seu círculo de relacionamento, que a surpreendeu. Na etapa final do sequestro, é possível afirmar que a execução foi feita por outra pessoa ou pelo menos duas pessoas, cerca de dez horas após o sequestro. Não há alternativa para outras hipóteses no local do crime. São impensáveis.

CASO VITÓRIA <<>> A menina magrinha que sonha ser modelo <<>> Pai Beto sempre afirmou quem levou minha filha conhecia ela <<>> Agora a Policia Confirma Mayara conhecia VITÓRIA <<>> De onde? <<>> E com exclusividade na integra o áudio entre o investigador e o Julio Revelações Importantes







RENATO SANTOS  03/07/2018 17.00 hs  A  menina  magrinha  e  com patins, o que realmente  aconteceu  com essa  garotinha, por que  pegaram ela  e  com qual  finalidade ? 
  


Ela  tinha  um sonho  como qualquer menina de 13 anos  tem, porém  cabe  aos país  verificar  com quem ela  estava andando  e com  o tipo de pessoa  e  principalmente  as  suas  redes  sociais. 

Segundo  o BETO  pai da menina quem a pegou  já  aconhecia  então a tese  de que foi  por  engano  já  é derrubada  por  aí, visto  que  não se confundiram  como alegava a  policia civil  do local, com a outra  garota.

Uma outra  possibilidade  que ninguém  prestou atenção  é que  na sua  rede social  esta  escrito  " modelo mirim"  aí que andei  observando  e  descobri  que  seu  tio  seja por parte  de mãe  o do pai, precisa  ser  averiguado  também.

Mas  esse  assunto  quem tem que investigar  é  a  policia, pelo simples  motivo, a  menina  como  disse  tinha um sonho  de ser modelo, agora  de que forma  isso  foi feito. 

Já  que o suposto  tio dela  conhecia  o fotografo que segundo as  informações  ele  é conhecido da  cidade, e  a  garota  nem sequer  chegou a ver  seu "  buque"  se  chegou  a fazer. 

Quanto  custou  e pra quem foi  essas  fotos,  tem  mais  a  mãe sabia  pois  em nenhum momento  isso  foi questionado  por  ninguém  a não ser por um repórter da  record  que deu as pistas , ao fazer  uma matéria  com a irmã  dela  que esta gravida.  

A qual  ele  cita  um cachorrinho da vitória, mas,  só  isso, ninguém falou nada  e passou  desapercebido , porém,  o assunto  aqui  é  outro, a  menina  segundo JULIO  que já esta indiciado  confirmou  o que o PAI  dela  já afirmava  VITÓRIA   conhecia  seu  ou sua  agressora.

Mas antes  vamos reproduzir  aqui  as  gravações  que BENONE COSME me passou  por  Facebook  do INDICIADO  E  O INVESTIGADOR: Qual as tvs  só passaram uma parte dele  quando  fala  sobre a menina que estava assustada  e  terrorizada. 

O  COMEÇO  : VAMOS  DAR  UMA  VOLTA?


QUEM ERA  O CONDUTOR  ELE  AFIRMA  QUE ERA  O BRUNO:









ESTAVA ELE  E MAIS  UMA MOÇA


ELE  "INDICIADO"  NEGA CONHECER A  MOÇA:



INVESTIGADOR  QUEM É  A MOÇA ?


ELE CORTA  O ASSUNTO  E ENTRA  EM OUTRO:


começou  a  cochichar  aqui entra  o mistério  o que?  estavam cochichando


os  dois  falavam baixinho  pra  o indiciado  não escutar,  um  no banco do motorista  a  tal  moça  no banco carona. e  o indiciado no banco de trás


ele descreveu  que não deu  para  ouvir


Aqui  entra  a  ação, logo em seguida  ela  desce  do carro  que estava  parado no  local possível  de frente  ao ginásio podendo ser  na  rua  ou  no estacionamento, provavelmente  chama a menina pelo nome  de VITÓRIA,  ela  complementa  a menina  e  a " convida"   entrar  no carro. 

Nesse  momento  a VITÓRIA  suponha-se  que não foi pega  a  força. Confirma  a tese  do Pai, que  afirma a menina  já conhecia  ALGUÉM.


a  menina segundo  o indiciado :


ELE  DESCREVE  A  IDADE DA MENINA, ALIENADO  E DOIDO NÃO É


ELE  ESTAVA SENTANDO  NO BANCO DE  TRÁS


AQUI  COMEÇA  O DESESPERO  DA MENINA  VITÓRIA, AMBAS  TANTO A  MOÇA  COMO A GAROTA  FORAM  PARA O BANCO  DE TRÁS ELE  NÃO  CONSEGUE EXPRESSAR  COMO DE FATO  OCORREU  ISSO, SE ELA  FOI NA BOA  OU JÁ  AMEAÇADA, ELE FOI  PARA  O BANCO DA CARONA, MAS  VAMOS ENTENDER  UMA COISA.

INTERPRETAÇÃO   SEGUNDO O AUTOR :

SE ELAS  FORAM  PARA  O BANCO DE TRÁS, SUPONHAMOS QUE  AGORA  SE  APAVOROU, POR QUE  O LAUDO DA    CAUSA DA MORTE  POR  " ESTRANGULAMENTO"  E NO MESMO  DIA QUE FOI  SEQUESTRADA, SERÁ?

SERÁ QUE  MOÇA  A DEITOU NO COLO  FORÇANDO  O PESCOÇO DA  MENINA PRA QUE NINGUÉM DE FORA  A PERCEBESSE QUE ESTAVA SENDO  LEVADA ?

SE NÃO OCORREU  ISSO  ENTÃO A  GAROTINHA  ATÉ ESSE  MOMENTO TINHA CONSCIÊNCIA  QUE ESTAVA COM " AMIGA" OU  CONHECIDA. AÍ DAR-SE A  ENTENDER QUE  ELA A MENINA  FOI NA BOA. PENSAMENTO  DO AUTOR.

NESSE SENTIDO  NÃO FOI  LEVADA  POR ENGANO .

Segundo descrito no documento, o servente afirma que encontrou os dois na Avenida Brasil Japão, em Mairinque, no dia 8 de junho, e que Bruno o chamou para ir até São Roque para buscar drogas, no bairro Goianã.

No entanto, o motorista teria pego outro sentido e ido até Araçariguama. Já na cidade, ainda conforme o relato dele à polícia, Mayara desceu do carro, andou pelas ruas próximas e retornou com a vítima, que parecia conhecer a mulher.


DEPOIS  O INVESTIGADOR  PERGUNTA  A ELE  ONDE FICOU ?





Cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificaram que Bruno esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, além da presença do odor da vítima na residência deles.










Primeiro suspeito preso alega que encontrou casal em Mairinque antes de pegarem a menina em Araçariguama. Vitória foi encontrada morta oito dias após desaparecer.

A mulher indiciada pela morte da adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, parecia conhecer a vítima, segundo o interrogatório do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, divulgado nesta segunda-feira (2).

Nos  interrogatórios  dos acusados, Júlio e do casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes. 

Os três suspeitos de envolvimento no desaparecimento e morte da menina foram indiciados por homicídio doloso.

Segundo descrito no documento, o servente afirma que encontrou os dois na Avenida Brasil Japão, em Mairinque, no dia 8 de junho, e que Bruno o chamou para ir até São Roque para buscar drogas, no bairro Goianã.

No entanto, o motorista teria pego outro sentido e ido até Araçariguama. Já na cidade, ainda conforme o relato dele à polícia, Mayara desceu do carro, andou pelas ruas próximas e retornou com a vítima, que parecia conhecer a mulher.

Em contrapartida, no interrogatório de Mayara consta que ela nega ter ido até a cidade e colocado a menina no veículo. 

A suspeita ainda alega que Júlio "está poupando os verdadeiros culpados ou está ficando louco".

Bruno confirma a versão apresentada pela esposa e destaca que Júlio o acusou por uma dívida de drogas. Os três foram indiciados pela Polícia Civil e estão presos em cadeias da região de Sorocaba.

De acordo com o delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, o resultado de um laudo aponta que não há DNA da vítima no casal, mas os dois permanecem presos por contradição no depoimento e por que cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificaram que Bruno esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, além da presença do odor da vítima na residência deles.


Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba já havia confirmado que Vitória Gabrielly tentou se defender antes da "morte violenta". Material genético da vítima foi identificado sob as unhas do servente.


CPC/2015 não afasta honorários em execução individual de ação coletiva








RENATO SANTOS  03/07/2018    A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça estabeleceu a tese de que o Código de Processo Civil de 2015 não afasta a aplicação da Súmula 345 do STJ, editada para dirimir conflitos acerca do arbitramento de honorários no cumprimento de sentença decorrente de ação coletiva.  



Ao julgar o Tema 973 dos recursos repetitivos, a Corte Especial definiu a seguinte tese:


O artigo 85, parágrafo 7º, do CPC/2015 não afasta a aplicação do entendimento consolidado na Súmula 345 do STJ, de modo que são devidos honorários advocatícios nos procedimentos individuais de cumprimento de sentença decorrente de ação coletiva, ainda que não impugnados e promovidos em litisconsórcio”.

Segundo o relator do recurso especial, ministro Gurgel de Faria, o novo código não alterou o teor da regra que levou à edição da súmula.

“Não houve mudança no ordenamento jurídico, uma vez que o artigo 85, parágrafo 7º, do CPC/2015 reproduz basicamente o teor normativo contido no artigo 1º-D da Lei 9.494/1997, em relação ao qual o entendimento desta corte, já consagrado, é no sentido de afastar a aplicação do aludido comando nas execuções individuais, ainda que promovidas em litisconsórcio, do julgado proferido em sede de ação coletiva lato sensu, ação civil pública ou ação de classe”, fundamentou o relator.

Gurgel de Faria explicou que o procedimento de cumprimento individual de sentença coletiva não pode receber o mesmo tratamento pertinente a um procedimento de cumprimento comum, uma vez que traz consigo a discussão de uma nova relação jurídica.

O relator destacou que a sentença coletiva gera um título judicial genérico, no qual não estão definidas a certeza e a liquidez do direito de cada titular do crédito a ser executado, “atributos que somente poderiam ser identificados e dimensionados mediante a propositura de execuções individuais, nas quais seriam expostas as peculiaridades de cada demandante, o que implica complexidade diferenciada no processo executório, a qual persiste mesmo que não tenham sido ajuizados embargos à execução”.

No caso concreto, o recurso da Fazenda Pública contra o arbitramento de honorários foi rejeitado. A decisão permite a tramitação e o desfecho de pelo menos 1,2 mil processos em todo o país. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

REsp 1.648.238