RENATO SANTOS 03/07/2018 17.00 hs A menina magrinha e com patins, o que realmente aconteceu com essa garotinha, por que pegaram ela e com qual finalidade ?
Ela tinha um sonho como qualquer menina de 13 anos tem, porém cabe aos país verificar com quem ela estava andando e com o tipo de pessoa e principalmente as suas redes sociais.
Segundo o BETO pai da menina quem a pegou já aconhecia então a tese de que foi por engano já é derrubada por aí, visto que não se confundiram como alegava a policia civil do local, com a outra garota.
Uma outra possibilidade que ninguém prestou atenção é que na sua rede social esta escrito " modelo mirim" aí que andei observando e descobri que seu tio seja por parte de mãe o do pai, precisa ser averiguado também.
Mas esse assunto quem tem que investigar é a policia, pelo simples motivo, a menina como disse tinha um sonho de ser modelo, agora de que forma isso foi feito.
Já que o suposto tio dela conhecia o fotografo que segundo as informações ele é conhecido da cidade, e a garota nem sequer chegou a ver seu " buque" se chegou a fazer.
Quanto custou e pra quem foi essas fotos, tem mais a mãe sabia pois em nenhum momento isso foi questionado por ninguém a não ser por um repórter da record que deu as pistas , ao fazer uma matéria com a irmã dela que esta gravida.
A qual ele cita um cachorrinho da vitória, mas, só isso, ninguém falou nada e passou desapercebido , porém, o assunto aqui é outro, a menina segundo JULIO que já esta indiciado confirmou o que o PAI dela já afirmava VITÓRIA conhecia seu ou sua agressora.
Mas antes vamos reproduzir aqui as gravações que BENONE COSME me passou por Facebook do INDICIADO E O INVESTIGADOR: Qual as tvs só passaram uma parte dele quando fala sobre a menina que estava assustada e terrorizada.
O COMEÇO : VAMOS DAR UMA VOLTA?
QUEM ERA O CONDUTOR ELE AFIRMA QUE ERA O BRUNO:
ESTAVA ELE E MAIS UMA MOÇA
ELE "INDICIADO" NEGA CONHECER A MOÇA:
INVESTIGADOR QUEM É A MOÇA ?
começou a cochichar aqui entra o mistério o que? estavam cochichando
os dois falavam baixinho pra o indiciado não escutar, um no banco do motorista a tal moça no banco carona. e o indiciado no banco de trás
ele descreveu que não deu para ouvir
Aqui entra a ação, logo em seguida ela desce do carro que estava parado no local possível de frente ao ginásio podendo ser na rua ou no estacionamento, provavelmente chama a menina pelo nome de VITÓRIA, ela complementa a menina e a " convida" entrar no carro.
Nesse momento a VITÓRIA suponha-se que não foi pega a força. Confirma a tese do Pai, que afirma a menina já conhecia ALGUÉM.
a menina segundo o indiciado :
ELE DESCREVE A IDADE DA MENINA, ALIENADO E DOIDO NÃO É
ELE ESTAVA SENTANDO NO BANCO DE TRÁS
AQUI COMEÇA O DESESPERO DA MENINA VITÓRIA, AMBAS TANTO A MOÇA COMO A GAROTA FORAM PARA O BANCO DE TRÁS ELE NÃO CONSEGUE EXPRESSAR COMO DE FATO OCORREU ISSO, SE ELA FOI NA BOA OU JÁ AMEAÇADA, ELE FOI PARA O BANCO DA CARONA, MAS VAMOS ENTENDER UMA COISA.
INTERPRETAÇÃO SEGUNDO O AUTOR :
SE ELAS FORAM PARA O BANCO DE TRÁS, SUPONHAMOS QUE AGORA SE APAVOROU, POR QUE O LAUDO DA CAUSA DA MORTE POR " ESTRANGULAMENTO" E NO MESMO DIA QUE FOI SEQUESTRADA, SERÁ?
SERÁ QUE MOÇA A DEITOU NO COLO FORÇANDO O PESCOÇO DA MENINA PRA QUE NINGUÉM DE FORA A PERCEBESSE QUE ESTAVA SENDO LEVADA ?
SE NÃO OCORREU ISSO ENTÃO A GAROTINHA ATÉ ESSE MOMENTO TINHA CONSCIÊNCIA QUE ESTAVA COM " AMIGA" OU CONHECIDA. AÍ DAR-SE A ENTENDER QUE ELA A MENINA FOI NA BOA. PENSAMENTO DO AUTOR.
NESSE SENTIDO NÃO FOI LEVADA POR ENGANO .
Segundo descrito no documento, o servente afirma que encontrou os dois na Avenida Brasil Japão, em Mairinque, no dia 8 de junho, e que Bruno o chamou para ir até São Roque para buscar drogas, no bairro Goianã.
No entanto, o motorista teria pego outro sentido e ido até Araçariguama. Já na cidade, ainda conforme o relato dele à polícia, Mayara desceu do carro, andou pelas ruas próximas e retornou com a vítima, que parecia conhecer a mulher.
DEPOIS O INVESTIGADOR PERGUNTA A ELE ONDE FICOU ?
Cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificaram que Bruno esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, além da presença do odor da vítima na residência deles.
Primeiro suspeito preso alega que encontrou casal em Mairinque antes de pegarem a menina em Araçariguama. Vitória foi encontrada morta oito dias após desaparecer.
A mulher indiciada pela morte da adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, parecia conhecer a vítima, segundo o interrogatório do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, divulgado nesta segunda-feira (2).
Nos interrogatórios dos acusados, Júlio e do casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes.
Os três suspeitos de envolvimento no desaparecimento e morte da menina foram indiciados por homicídio doloso.
Segundo descrito no documento, o servente afirma que encontrou os dois na Avenida Brasil Japão, em Mairinque, no dia 8 de junho, e que Bruno o chamou para ir até São Roque para buscar drogas, no bairro Goianã.
No entanto, o motorista teria pego outro sentido e ido até Araçariguama. Já na cidade, ainda conforme o relato dele à polícia, Mayara desceu do carro, andou pelas ruas próximas e retornou com a vítima, que parecia conhecer a mulher.
Em contrapartida, no interrogatório de Mayara consta que ela nega ter ido até a cidade e colocado a menina no veículo.
A suspeita ainda alega que Júlio "está poupando os verdadeiros culpados ou está ficando louco".
Bruno confirma a versão apresentada pela esposa e destaca que Júlio o acusou por uma dívida de drogas. Os três foram indiciados pela Polícia Civil e estão presos em cadeias da região de Sorocaba.
De acordo com o delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, o resultado de um laudo aponta que não há DNA da vítima no casal, mas os dois permanecem presos por contradição no depoimento e por que cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificaram que Bruno esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, além da presença do odor da vítima na residência deles.
Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba já havia confirmado que Vitória Gabrielly tentou se defender antes da "morte violenta". Material genético da vítima foi identificado sob as unhas do servente.
Aqui entra a ação, logo em seguida ela desce do carro que estava parado no local possível de frente ao ginásio podendo ser na rua ou no estacionamento, provavelmente chama a menina pelo nome de VITÓRIA, ela complementa a menina e a " convida" entrar no carro.
Nesse momento a VITÓRIA suponha-se que não foi pega a força. Confirma a tese do Pai, que afirma a menina já conhecia ALGUÉM.
a menina segundo o indiciado :
ELE DESCREVE A IDADE DA MENINA, ALIENADO E DOIDO NÃO É
ELE ESTAVA SENTANDO NO BANCO DE TRÁS
AQUI COMEÇA O DESESPERO DA MENINA VITÓRIA, AMBAS TANTO A MOÇA COMO A GAROTA FORAM PARA O BANCO DE TRÁS ELE NÃO CONSEGUE EXPRESSAR COMO DE FATO OCORREU ISSO, SE ELA FOI NA BOA OU JÁ AMEAÇADA, ELE FOI PARA O BANCO DA CARONA, MAS VAMOS ENTENDER UMA COISA.
INTERPRETAÇÃO SEGUNDO O AUTOR :
SE ELAS FORAM PARA O BANCO DE TRÁS, SUPONHAMOS QUE AGORA SE APAVOROU, POR QUE O LAUDO DA CAUSA DA MORTE POR " ESTRANGULAMENTO" E NO MESMO DIA QUE FOI SEQUESTRADA, SERÁ?
SERÁ QUE MOÇA A DEITOU NO COLO FORÇANDO O PESCOÇO DA MENINA PRA QUE NINGUÉM DE FORA A PERCEBESSE QUE ESTAVA SENDO LEVADA ?
SE NÃO OCORREU ISSO ENTÃO A GAROTINHA ATÉ ESSE MOMENTO TINHA CONSCIÊNCIA QUE ESTAVA COM " AMIGA" OU CONHECIDA. AÍ DAR-SE A ENTENDER QUE ELA A MENINA FOI NA BOA. PENSAMENTO DO AUTOR.
NESSE SENTIDO NÃO FOI LEVADA POR ENGANO .
Segundo descrito no documento, o servente afirma que encontrou os dois na Avenida Brasil Japão, em Mairinque, no dia 8 de junho, e que Bruno o chamou para ir até São Roque para buscar drogas, no bairro Goianã.
No entanto, o motorista teria pego outro sentido e ido até Araçariguama. Já na cidade, ainda conforme o relato dele à polícia, Mayara desceu do carro, andou pelas ruas próximas e retornou com a vítima, que parecia conhecer a mulher.
DEPOIS O INVESTIGADOR PERGUNTA A ELE ONDE FICOU ?
Cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificaram que Bruno esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, além da presença do odor da vítima na residência deles.
Primeiro suspeito preso alega que encontrou casal em Mairinque antes de pegarem a menina em Araçariguama. Vitória foi encontrada morta oito dias após desaparecer.
A mulher indiciada pela morte da adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, parecia conhecer a vítima, segundo o interrogatório do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, divulgado nesta segunda-feira (2).
Nos interrogatórios dos acusados, Júlio e do casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes.
Os três suspeitos de envolvimento no desaparecimento e morte da menina foram indiciados por homicídio doloso.
Segundo descrito no documento, o servente afirma que encontrou os dois na Avenida Brasil Japão, em Mairinque, no dia 8 de junho, e que Bruno o chamou para ir até São Roque para buscar drogas, no bairro Goianã.
No entanto, o motorista teria pego outro sentido e ido até Araçariguama. Já na cidade, ainda conforme o relato dele à polícia, Mayara desceu do carro, andou pelas ruas próximas e retornou com a vítima, que parecia conhecer a mulher.
Em contrapartida, no interrogatório de Mayara consta que ela nega ter ido até a cidade e colocado a menina no veículo.
A suspeita ainda alega que Júlio "está poupando os verdadeiros culpados ou está ficando louco".
Bruno confirma a versão apresentada pela esposa e destaca que Júlio o acusou por uma dívida de drogas. Os três foram indiciados pela Polícia Civil e estão presos em cadeias da região de Sorocaba.
De acordo com o delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, o resultado de um laudo aponta que não há DNA da vítima no casal, mas os dois permanecem presos por contradição no depoimento e por que cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva identificaram que Bruno esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, além da presença do odor da vítima na residência deles.
Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba já havia confirmado que Vitória Gabrielly tentou se defender antes da "morte violenta". Material genético da vítima foi identificado sob as unhas do servente.
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