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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Coincidência ou Fatos <<>> VITÓRIA GABIRELLY E DANIELLA PEREZ <<>> Emboscada <<>> Inveja <<>> Traição <<>> Objetos de Pontas <<>> Encontradas no Mato <<>> Rosana aceitou a morte da filha <<>> Gloria Perez foi pra cima até ver <<>> O casal na Cadeia <<<>> Quem matou a Vitória e Por que ?









RENATO  SANTOS  03/09/2018   O  Caso  de  Daniella  Peres  é  um dos  casos  que  não podem  ficar  no esquecimento,  foi  o  assassinato  que  mais  envergonhou  o Brasil  de tantos, mas,  também  cruel, assassinada  por  um casal  que  trabalhava  com ela  na  Emissora  da  TV  Globo  e  hoje  estão livres , mas  não  da opinião  pública.



Tanto  a DANIELLA  como  a  VITÓRIA  foram vítimas, da  inveja, cobiça, traição, emboscada  e  morte  violenta, inclusive  há hipótese  de que  VITÓRIA   poderia  ter  morrido  com golpes  de objetos  de ponta  aguda.  Onde  foi encontrado  o corpo  da DANIELLA  num terreno  baldio  e  o da VITÓRIA   na  mata, ambas  próximos  de  seu  local de trabalho  e  casa. 

Aqui  nesse  caso  apenas  uma diferença  a  GLÓRIA PEREZ , não  ficou  calada  inclusive  contra  a  globo  meteu  a  boca no  trombone  e  foi atraz, no caso da  VITÓRIA   a mãe  ROSANA   ficou calada  aceitando a  morte da  filha, isso  causou  revolta  nos  moradores de ARAÇARIGUAMA, cabe  ao PAI  BETO VAZ  fazer a  sua parte  partir  pra  cima  dos  assassinos  já que  apareceu  novas  evidências.

A  Gazeta Central  Blog  trouxe  a  tona, devido  outro  assassinato  que  ocorreu  em ARAÇARIGUAMA  com a menina VITÓRIA  de 12  anos,  depois  de  26  anos  da morte da  atriz  DANIELLA, o que tem em comum  nesse  caso, explicamos  a  inveja  pelo  talento  a  forma  da  morte, ambas  "  jogadas"  no mato  e  violentas, e  seus  assassinos  que  poderão  ficar  impunes, como estão hoje  da DANIELLA.

Há 25 anos o Brasil entrou em choque com a notícia do assassinato da atriz Daniella Perez, com apenas 22 anos na época. 


crime foi cometido pelos também atores Guilherme de Pádua, com quem Daniella contracenava na novela “De Corpo e Alma”, e sua esposa, Paula Nogueira Peixoto, que o ajudou no plano da emboscada contra a jovem. Relembre o caso e veja como estão os envolvidos hoje em dia.

Daniella Perez e Guilherme de Pádua eram colegas de cena no folhetim escrito pela mãe da atriz, Glória Perez. Se sentindo prejudicado pela autora, o ator começou a assediar Daniella para que seu personagem voltasse a ter relevância na trama. 

Um dia depois de saírem do estúdio Tycoon, Guilherme e sua esposa encurralaram a atriz quando ela saía de um posto de gasolina. O ator a deixou desacordada com um soco no rosto, colocou-a para dentro de seu carro e então Dany, como era chamada, foi morta com 18 punhaladas no pulmão, coração e pescoço.


Seu corpo foi encontrado em um terreno baldio a poucos metros de distância do estúdio da Globo onde participava das gravações. 


Ambos os envolvidos foram condenados em júri popular pelo assassinato, classificado como homicídio qualificado por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima. 


Guilherme e Paula foram sentenciados a 19 anos e 18 anos e 6 meses de prisão, respeictivamente, porém ficaram apenas sete anos na cadeia até serem soltos em 1999.


assassinato de Daniella Perez mexeu com a história do Brasil e deixou Glória Perez, mãe da vítima, arrasada. 


A autora foi responsável por coletar mais de 1 milhão de assinaturas da população para levantar o primeiro projeto de emenda popular da constituição, propondo a modificação na lei de crimes hediondos para que homicídio qualificado fosse incluído na mesma categorias que outras ocorrências já previstas – ou seja, tornou o que aconteceu com sua filha passou a ser um crime inafiançável.



Militando por justiça desde então, Glória Perez regularmente fala sobre o episódio em entrevistas e redes sociais comentando a indignação a respeito da barbárie da qual Daniella foi vítima. 

Depois do incidente da autora escreveu mais sete novelas para a Globo, incluindo “Caminho das Índias”, premiada internacionalmente com o Emmy de Melhor Novela em 2009, e seu mais recente sucesso foi “A Força do Querer”, trama aclamada pelo público e pela crítica e que conseguiu reavivar a audiência do horário nobre da emissora, que sofria uma crise de público.

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RENATO SANTOS 03/09/2018  O  Brasil  petista,  governado  por  "  burros", que gastaram o dinheiro "  recursos"  federais  com coisas  levianas. 

Hoje  dia  03/09/2018,  ao  acordar  de um pesadelo  conviverá  sem ciência,  história , sem conhecimento  pra que  né  mesmo. 

E  o que  falar  das  nossas  Universidades  cursos  de direito  então, Administração,  Medicina , e  tantos  outros,  o aluno entra  burro  e  sai  com um livro  e  continua burro.

Um  País  que  elege  um analfabeto  de  pai e mãe, não  precisa  de  cultura, a não ser  história  de  nazismo, pedofilia, bolivarianismo,  e  mais  sonhos  que  a  esquerda  idiotizada  quer  implantar  na Nação.  

Que  já  não tinha  educação, onde  as pessoas  não sabem ler, interpretar  e  nem  fazer  operações  simples  de  matemática.  

Um país  que  pretende eleger  um " palhaço"  como  deputado, feliz  a  nação  que  tem como  seu deus  o  diabo, uma  Nação  de Ignorantes  analfabeto  úteis  a  serviço  da  ditadura  PARABÉNS .(  Renato  Santos) 03/09/2018 06:00

O  Portal  HUffPost  Brasil, Diego  Iraheta o editor  chefe  escreveu , hoje, 

A Ciência brasileira está em luto. Perdemos o passado, mas também o futuro

Pesquisadores e comunidade científica repercutem incêndio do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro.


O HuffPost Brasil começaria nesta segunda-feira (3) a Semana Temática de Educação, Ciência e Tecnologia para refletir sobre os desafios do próximo presidente e Parlamento nessas áreas. Infelizmente, teremos de abrir a série com este artigo em luto pela Ciência no Brasil com a destruição do Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), devastado por um incêndio de causas desconhecidas neste domingo.
Com o museu em chamas, perde-se a História da arqueologia brasileira. O conhecimento produzido com séculos de pesquisa em paleontologia, zoologia, botânica se esvai. Esqueletos, múmias, fósseis, inclusive o fóssil humano mais antigo das Américas, viram cinzas. Assim como milhões de insetos. Milhares de livros de ciências naturais. E até um meteorito... Um acervo de 20 milhões de peças severamente afetado.

A SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) do Rio de Janeiro diz que o incêndio é símbolo do descaso do governo de Michel Temer com ciência, cultura e patrimônio. Mas admite que essa indiferença vem da gestão petista. "Desde 2014 o governo federal não faz os repasses apropriados para a manutenção do museu", afirma a SBPC do Rio em nota.
Uma tragédia anunciada!
O presidente da SBPC, Ildeu de Castro Moreira, postou no Facebook propostas elaboradas em 2010 pela comunidade científica ressaltando a necessidade de "uma política pública para preservação do patrimônio cultural e científico do País". O texto, que reunia diretrizes para governantes e parlamentares, foi elaborado ao fim da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em Brasília. "Resta dizer que não foram implementadas", lamenta Moreira.
A curadora e pesquisadora acadêmica Ivana Bentes, ex-secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, classifica o incêndio de "barbárie" e não "acidente". Ela também ressalta o descaso com o Museu Nacional, que resultou na precariedade de suas instalações. "O museu sobrevive com o mínimo de recursos do Estado; o público fazia vaquinha ajudar na manutenção", lembra.
Bentes recorda outros incêndios que atingiram o MAM (Museu de Arte Moderna), há 40 anos no Rio, e a Cinemateca Brasileirae o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, mais recentemente. Em 2010, também na capital paulista, um incêndio no Instituto Butantan destruiu maior acervo de cobras do País.
Todos, segundo Bentes e tantos outros pesquisadores, refletem o total desinteresse do poder público em preservar séculos de Ciência e, claro, História e Cultura.
Emocionado, o divulgador científico Hugo Fernandes-Ferreira, professor na UECE (Universidade Estadual do Ceará), argumenta em vídeo no Facebook que o Brasil não perdeu apenas o passado com o incêndio, mas também o futuro.
"Hoje, você não descobre espécies novas andando no campo, não é assim para a Ciência. Essas espécies são descobertas em coleção [para comparar] que esta é diferente daquela. Então, o animal coletado há 200 anos serve para ser descrito hoje", explica Fernandes-Ferreira.
Uma explicação que expressa o luto da Ciência brasileira neste início de semana.
Afinal, nas palavras do professor, "perder o futuro dói muito mais".

RICARDO MORAES / REUTERS
Comunidade científica lamenta destruição de acervo do Museu Nacional da UFRJ.