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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Essas eleições são diferentes de 2014<<<>>Eleitor que tiver problema no ato de votar deverá apresentar queixa de imediato a mesário









RENATO  SANTOS  17/10/2018  Uma  decisão  deste  2014, mostra  que  o TSE  esta  de olho  nas eleições esse  ano  de 2018,  as eleições  serão  diferentes  dos  demais. 


Orientação conjunta TSE - MSP para uniformização do tratamento de denuncias de mau funcionamento das urnas eletrônicas
Foto  TSE e fonte 


Medida está prevista em orientação conjunta expedida pelo TSE e o Ministério da Segurança Pública para uniformizar tratamento de ocorrências e evitar desinformação durante a eleição.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério da Segurança Pública (MSP) expediram nesta terça-feira (16) orientação conjunta com o objetivo de uniformizar o atendimento, o registro e o encaminhamento de queixas relativas a eventual mau funcionamento das urnas eletrônicas e padronizar o tratamento de ocorrências apresentadas às polícias, além de evitar a desinformação no dia da eleição. O documento foi assinado pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber, e pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, em cerimônia realizada no Gabinete da Presidência da Corte Eleitoral.

A orientação deverá ser observada pelos juízes eleitorais, presidentes das mesas receptoras de votos, mesários e integrantes das Polícias Federal, Civil e Militar, diante de notícia apresentada no dia da votação por qualquer cidadão, especialmente no que se refere a eventuais problemas com a urna eletrônica no ato de votar ou logo após. De acordo com o documento, também deverão seguir a orientação conjunta quanto ao registro e tratamento de informações relativas à veracidade ou não de notícia veiculada em redes sociais e/ou aplicativos de smartphones e de vídeos sobre o sistema eleitoral e as urnas eletrônicas, principalmente os que incitem a prática de delitos, em especial o eleitoral.

A orientação conjunta estabelece que, no dia da votação, a queixa de qualquer cidadão sobre eventual defeito ou mau funcionamento da urna eletrônica deverá ser apresentada imediatamente ao mesário ou ao presidente da mesa da seção eleitoral. Este, por sua vez, deverá registrar em ata a manifestação feita pelo cidadão, descrevendo a urna e a situação apresentada, bem como comunicando o fato ao juiz eleitoral.

Aplicativo Pardal

O registro da queixa também deverá ser feito em meio digital, no aplicativo para smartphones e tablets Pardal, pelo mesário ou pelo presidente de mesa, em campo específico para tal. Ainda no âmbito da Justiça Eleitoral, o juiz analisará a ocorrência e decidirá acerca das providências a serem tomadas, devendo comunicar o Ministério Público Eleitoral no caso de suspeita de crime eleitoral.

Já os integrantes das Polícias Federal, Civil e Militar, quando procurados no local de votação ou proximidades, deverão orientar o cidadão a procurar o presidente da mesa da seção eleitoral ou o juiz eleitoral para levar a ocorrência a seu conhecimento. Caso o cidadão se dirija à delegacia para denunciar suposto crime eleitoral, a autoridade policial deverá informar os fatos imediatamente ao juiz eleitoral, se presentes os elementos suficientes.

No caso de prisão em flagrante decorrente da prática de delito eleitoral, a força policial responsável pela detenção do cidadão, deverá encaminhar o caso à Delegacia de Polícia Federal. Entretanto, não havendo no município unidade da PF, o cidadão deverá ser conduzido à delegacia de Polícia Civil ou à central de flagrantes.

Conforme explicou o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, a queixa que estiver registrada em ata e no aplicativo Pardal deverá ser apurada pelos órgãos competentes. Já aquelas não registradas devem ser objeto de avaliação. Para ele, a orientação conjunta torna evidente que qualquer problema verídico no ato de votar deve ser comunicado ao mesário ou ao presidente da mesa para que seja feito o devido registro.

“Isso visa dar agilidade, visa dar resposta e visa, sobretudo, permitir a todo e qualquer eleitor ou eleitora que tenha problema ou tenha uma denúncia, que ela seja registrada on-line e para que tenhamos respostas com a máxima brevidade”, disse o ministro. “A ideia é que se faça uma transmissão muito rápida, bastante simplificada da ocorrência, e que qualquer eleitor tenha a sua denúncia apurada”, explicou.

Acesse a íntegra da Orientação Conjunta nº 01/2018 TSE/MSP.

Saibam por que a Esquerda Não quer Jair Bolsonaro Presidente <<>> Pessoas Estão Indo Na Conversa de Urnas Fraudáveis <<>> Armadilha Igualzinho na VENEZUELA Cuidado voto é Sério <<>> O que você quer ? Bolivarismo ou Democracia a escolha é sua!










RENATO  SANTOS 17/10/2018  Por que  a  esquerda  brasileira  não  aceita  JAIR  BOLSONARO  Presidente  do  Brasil, motivo  muito  simples não  iremos  aplicar  aqui  no Brasil  o que  foi feito  na VENEZUELA  o  grande  "  sonho"  de uma  Pátria  Grande.  



Seus  líderes  um  está  morto, seus  soldadinhos  idiotizados  estou  falando de  FIDEL CASTRO o outro  esta  preso LULA  porém  seu  agentes  estão livres e  orquestram  de  tudo  que  o caro  leitor ainda  descrente  do  Bolivarismo não acredita  ou  não quer  acreditar.

O  ritmo  dessas  eleições  vai  mostrar   não  só  um  Novo  Presidente  e sim  em qual regime  que  você  quer  viver, uma  Nação  na Democracia  ou  na  Escravidão  Cleptocracia a  escolha  é  sua há  cuidado  com as pessoas  que  gostam de  tumultuar, em falar  que as  urnas  são fraudulentas, e  por  isso  o resultado  do  primeiro  turno é  preocupante.

A  Gazeta  Central  Blog  vai  mostrar  para  vocês  as escolhas erradas  que  levaram  a  VENEZUELA   a escravidão e  hoje  morrem  de falta  de  tudo  além  dos  direitos  humanos  serem  covardemente  desrespeitados  não esquecendo  que  Lula  e  todos  os partidos  de esquerda  deram  seu aval  ao  foro de  são paulo,  deste  o PT PSDB MDB  entre  outros.

A situação na Venezuela


No dia 29 de março deste ano, ocorreu o que já denominam de “Autogolpe Venezuelano”.

Antes de aprofundar em detalhes, é bom analisar o porquê da expressão “Autogolpe”.

Esta ficou marcada pelo golpe de Estado orquestrado por Alberto Fujimori no Peru, no ano de 1992. Atualmente, Fujimori cumpre pena decorrente de condenação por crimes contra a humanidade. 

O Autogolpe Venezuelano, por sua vez, consistiu basicamente no estabelecimento de um verdadeiro estado de exceção, bem como no tolhimento da separação dos poderes. 

As sentenças de número 155 e 156 basicamente deram à Suprema Corte venezuelana (controlada por juízes indicados durante o chavismo) o poder de legislar e suprimiram a Assembleia Nacional (congresso venezuelano).

O autogolpe de Alberto Fujimori ocorreu em uma situação na qual o congresso havia lhe delegado poderes mais amplos para realizar reformas econômicas. Na recusa de aumentar ainda mais seus poderes, Fujimori, com apoio do exército, decidiu decretar o fechamento do congresso de seu país por tempo indeterminado. 

O autogolpe de Maduro, por sua vez, foi fundamentado numa suposta infidelidade do Congresso à soberania nacional, e o discurso oficial teve por justificativa a manutenção da “estabilidade institucional” e o “equilíbrio entre os poderes”, enquanto o Congresso estiver em “desacato”. 

Fujimori era o símbolo de uma direita autoritária, responsável por derrotar o liberal Mario Vargas Llosa na eleição presidencial em 1990. Maduro, por sua vez, representa a continuidade de uma esquerda bolivariana que colocou e persiste a colocar seu povo no caminho da servidão.

A comunidade internacional (o termo técnico mais adequado é sociedade internacional, porém o primeiro é mais usual) não se silenciou. 

Representantes da OEA, ONU, os Estados Unidos da América e uma dezena de países latino-americanos, incluindo o Brasil, repudiaram os acontecimentos, nesse  ultimo  tarde  demais a imprensa independente  estava  divulgando  via  redes  sociais.


O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, por outro lado, taxou a reação internacional de conspiratória ao governo de Maduro. 

Evo Morales, presidente da Bolívia e parceiro antigo do bolivarianismo, não destoou e teceu suas críticas ao representante da OEA, Luis Almagro, por se opor aos acontecimentos.

Nos dias seguintes ao autogolpe, o povo venezuelano que foi às ruas protestar contra o que estava acontecendo passou a ser reprimido. 

Cada dia que se passou, imagens de pessoas ensanguentadas tornou-se mais frequente. Atualmente, fala-se de cinco a sete mortos pela recém-implantada ditadura, que já vinha amadurecendo há um bom tempo, até as garras do Leviatã aparecerem para ceifar a vida de seus cidadãos. 


Enquanto a imprensa oficial, a Telesur, rede de televisão multiestatal (ou seja, financiada com o dinheiro do contribuinte que habita países de governo bolivariano), acusa a “conspiração da direita”, bem aos moldes leninistas de “acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é”, uma cidadã venezuelana nos informou, de maneira direta e triste, que não há mais mídia em seu país.

É difícil propor uma solução. Afinal, nem mesmo quem tem poder para fazê-lo pode resolver a situação da Venezuela de maneira tão simples. O primeiro passo para solucionar um problema, na realidade, é reconhecer que ele existe. Reconhecendo que ele existe, devemos analisar suas causas. Analisando suas causas, podemos diagnosticar possíveis soluções, sempre com humildade e abertura ao diálogo.

Já reconhecemos que o estado de coisas na Venezuela não é nada bom. Assim sendo, cabe o questionamento: como este país vizinho chegou ao presente estado de coisas?

A  eleição  de JAIR  BOLSONARO  é  também  pra  resolver a  situação da  América  Latina,  tirar  o sistema  Bolivariano  do Poder  e  restabelecer  a  Democracia  nos  Países  que  estão  sob  julgo  de  CUBA, essa  por sua  vez  é  a  porta  do Comunismo  Soviético  que mantará  suas  bases  militares  espalhados  no  Continente Sul  Americano, e  não se enganem  com isso, já esta  em curso  a  "Grande Pátria"  a qual a  esquerda  brasileira  espera, inclusive a  UNASUR  tão comentada  nas redes  sociais.

Porém,  há  uma  diferença  entre  a  VENEZUELA  e  o BRASIL  o  alto escalão  Militar  ainda  não  se  corrompeu  isso  é  não viraram traidores da  Nação  ao contrário  dos  venezuelanos.