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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Dória um recado pra você <<>> A sua maldita escolha vai intitular de traidor aqui em São Paulo Kassab Não <<>> Não tenho bandido de estimação <<>> A Escolha é sua mas respeite os voto que você recebeu <<>> Eu não tenho coleção de bandidos no Poder






RENATO  SANTOS  05/11/2018  Dória  traiu  seus  eleitores  em  São Paulo, a  desgraça  do PSDB  comunista  esta  agindo.  

Jair  Bolsonaro  mandou  um recado  para  o DÓRIA  SAFADO.






Agora  esperava dele a  sua  honra  e  sua palavra de homem, ficará  comprovado que  não  tem  nenhuma  será  conhecido  como traidor  do  Estado de  São Paulo.



Colou  nas  costas  do  presidente  Jair Bolsonaro, mas  é  um  traidor  Dória  acaba de enterrar  de vez  a sua  moral  como governador  se  permanecer  com KASSAB  na  sua  ala. 

O que  você  prefere  DÓRIA   essa desgraça  ou  a sua honra  fica ai uma pergunta, eu  não  tenho  coleção de bandidos  no poder.

O chamado "escândalo das teles", conjunto de propostas do governo federal que favorecem as empresas de telecomunicações, é apenas mais uma polêmica na trajetória política do ministro de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab.

O ex-prefeito de São Paulo é o principal articulador da Lei Geral das Telecomunicações e de outros projetos nebulosos. Em um deles, o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 79/2016, prevê o repasse de mais de R$ 100 bilhões em patrimônio e perdão de multas para as principais empresas de telecomunicações do País.

O presente bilionário às empresas poderá elevar preços dos serviços de telefonia e provocar um apagão da cobertura no interior do Paí. A Lei das Teles foi acusada de ter sido tratada de maneira sigilosa no Senado.

Na política desde 1994, Kassab é pivô de inúmeros escândalos e alvos das mais diversas investigações.

A ficha complicada começou já na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) quando era deputado estadual. Kassab contratou sua irmã para ser sua secretária quando era deputado estadual, em 1994. Na ocasião alegou. "Ela trabalha comigo direitinho há oito anos.”



Em 2000, foi acusado, ao lado do vereador Toninho Paiva (PFL), de chefiar um esquema de corrupção em cemitérios municipais e em unidades da secretaria municipal dos Esportes. Em 2004, quando era candidato a vice-prefeito, veio à tona um aumento patrimonial de 316% em apenas quatro anos.

No ano seguinte, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo encontrou uma série de irregularidades na gestão da merenda escolar no município de São Paulo. Segundo a investigação, o esquema de propina era feito através de notas frias e, só entre 2008 e 2010, período em que Kassab era prefeito de São Paulo, foram movimentados R$ 280 milhões.

Foi ainda protagonista da “Máfia do ISS (Imposto Sobre Serviços)”, que fraudava taxas devidas pelas construtoras à Prefeitura. Também foi acusado de improbidade pelo Ministério Público Estadual por omissão em esquema de pagamento de propina para comercialização de boxes na Feira da Madrugada, no Pari, região central de São Paulo.

Kassab é alvo ainda da Operação Lava Jato. Segundo delação dos ex-executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Paulo Henyan Yue Cesena, ele recebeu R$ 20 milhões quando era prefeito de São Paulo e ministro das Cidades no governo Dilma. O dinheiro teria sido usado para a criação de seu partido, o PSD. 

Bolsonaro Precisa Ser Diplomático com Países Ricos e Não Comunistas <<>> Exportar Materia Primas é a saída <<>> Mas Grandes Mercados e Economia Aberta Americanos Israel Europa e Japão




RENATO  SANTOS  05/11/2018  A eleição passou e a poeira começa a assentar. O novo governo já deu sinais de como vai tratar as principais preocupações dos eleitores. 


A luta contra a corrupção e a criminalidade vai estar nas mãos de um superministério dirigido pelo juiz Sérgio Moro. Uma caução e tanto. Saber se vai ser bem-sucedido são outros quinhentos. 

Quanto a relançar a economia, outro superministério, comandado pelo economista Paulo Guedes.

O objetivo é aplicar uma política de abertura liberal, desestatização e modernização acelerada da indústria e dos serviços. 

Claro, um potente instrumento de decisão não garante o sucesso. A realidade vai se impor com um sem-número de poderosos lobbies exercendo pressões gigantescas para defender o seu pedaço, custe o que custar. 

Considerar que o futuro da política interna está cercado de incertezas é um eufemismo camarada.

Mas ainda falta a política externa. Nesse mundo globalizado, o Brasil não pode se dar o luxo de ficar de fora. 

Nos governos Dilma e Temer, a diplomacia brasileira praticamente desapareceu do mapa. A ponto dos governos estrangeiros começarem a perguntar: “Por onde andam os brasileiros?”.

Por enquanto, alguns sinais desconexos vindos do círculo mais próximo do presidente eleito – e do próprio Bolsonaro – indicam uma vontade de romper com as linhas de ação diplomática dos últimos 30 anos. 

É muito voluntarismo para tamanha reviravolta. A política externa de qualquer país, e ainda mais um gigante como o Brasil, é como navegar um imenso navio cargueiro: mudar de rumo é uma manobra complicada e leva tempo. E ainda por cima mexe com muitos interesses domésticos.

Apesar dos arroubos ideológicos, a política externa está sendo pensada sobretudo como um instrumento da política econômica e comercial. A nova estratégia econômica do futuro governo parece propor uma integração acelerada na economia globalizada. 

A ideia é atrair tecnologia avançada e investimentos, aumentar a competitividade da indústria e dos serviços pela participação nas cadeias de valor globais, e abrir acesso aos maiores mercados consumidores do planeta – Europa e Estados Unidos.

Um verdadeiro choque de capitalismo e de empreendedorismo competitivo. Trata-se de modernizar rapidamente as atividades econômicas para combater o velho modelo rentista brasileiro de indústrias subsidiadas pelo erário e protegidas pelo Estado. 

Exportar matérias-primas é uma das grandes vantagens comparativas do Brasil, mas não basta no mundo da nova economia digital globalizada. A nova estratégia vai precisar de parceiros ricos, com grandes mercados, forte capacidade de investimento e muita tecnologia. 

Parceiros que também tenham economias abertas, que não sejam controladas e manipuladas por Estados autoritários.

Governo brasileiro vai privilegiar parceria com potência

Isto significa uma política externa pragmática e flexível, que vai privilegiar as relações bilaterais com os americanos, os europeus, os japoneses ou Israel. 

Os países emergentes do G20 ou dos BRICS vão perder o status de sócios prioritários. O novo governo não quer ser um pobre entre os pobres. Prefere tornar-se um rico entre os ricos.

Essa visão bilateral das relações externas não significa abandonar o multilateralismo – nem a OMC, nem o Tratado de Paris sobre a mudança climática. 

Os dois são absolutamente necessários para garantir mercados de exportação para o agronegócio nacional. Mas esse novo bilateralismo não bate com os limites impostos pelas integrações regionais. Paulo Guedes já anunciou que o Mercosul não será mais uma prioridade.

Na América Latina, o governo Bolsonaro parece querer construir novas alianças, desenvolvendo parcerias com países que também apostam em economias de mercado abertas, como o Chile, a Colômbia, o Paraguai, o Peru, a Argentina ou até o México de Lopes Obrador.

Uma coalizão que, junto com Washington, vai provavelmente endurecer com a Venezuela, Cuba e os “bolivarianos” em geral. 

Por enquanto, não foi escolhido um ministro para o Itamaraty e ainda não se sabe como a diplomacia brasileira vai se adaptar a uma reviravolta deste porte. Mas uma coisa é certa: os arroubos “Sul-Sul” da política externa petista são coisa do passado.

Na visão dos Jornais Europeus a Vitória de Jair Bolsonaro se deveu as Mulheres Brasileiras Conservadoras




RENATO  SANTOS  05/11/2018  Como  que  a Imprensa  Internacional esta  vendo  o  novo  Presidente  Brasileiro  Jair  Bolsonaro, até mesmo o Le Figaro, jornal da grande burguesia e da direita liberal, bate em Bolsonaro cada vez com mais força, à medida que o ex-capitão aumenta sua vantagem sobre seus rivais.   




Ontem pela manhã, o Le Figaro estava entusiasmado com a notícia divulgada pelo Publica, dizendo que um grupo de extrema direita seria a causa do endurecimento da ditadura brasileira. Não sem ingenuidade, o jornal acreditava que tal revelação prejudicaria Bolsonaro.

Le Figaro aproveitou a oportunidade para salientar a proximidade entre Bolsonaro e os generais de 1964-1885. Ele lembra algumas das proezas de eloquência de Bolsonaro. 

Por exemplo, em 1991 ele disse que deveríamos assassinar 30 mil corruptos, e que o mesmo Bolsonaro durante o impeachment Dilma, tinha elogiado o coronel Alberto Brilhante Ulstra, que foi um dos torturadores da ditadura.

Escusado será dizer que o Le Monde, um jornal de alto nível, centro-esquerda, faz o mesmo assunto ser ouvido pela excelente correspondente Claire Gatinois. Bolsonaro é retratado como "insignificante", ávido por fama e polêmica, ridicularizado por sua ignorância e seus comentários "agressivos, vulgares, misóginos e homofóbicos: "eu seria incapaz de amar um filho homossexual e preferiria que ele morresse em um desastre de automóvel" (!).

Esse é o mesmo tipo de candidato a antissistema que a esquerda vomita, especialmente a de Lula, mas também a tradicional, que captura a voto "Saco Cheio" e "não estou nem aí". Devorado pela ambição, ele se aproxima dos evangélicos do Congresso, é batizado por um pastor em Israel, adota um discurso antiaborto. Ele é venerado pelas forças da ordem que prometeu anistiar de crimes e tornou-se o queridinho dos fazendeiros aos quais promete liberalizar o porte de armas e permitir o uso mais amplo de pesticidas".

Mesmas preocupações no The Economist de Londres: "A América Latina está ameaçada de sua parte pelo crescimento do candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro. No semanário Courrier International, o editorial concentra um olhar quase nostálgico no país. Sob o título "Reencontrar o Brasil", o editorial escreve: "O pesadelo brasileiro terá um fim? Da história econômica de sucesso, à futura fortaleza da extrema direita, o passo será dado com toda facilidade? "

O jornal da esquerda intelectual, Libération, dedica várias páginas ao Brasil. O cientista político Fédéric Louault, de Bruxelas, mostra a originalidade da votação. Quanto à questão "votar em Bolsonaro seria uma forma de vingança?" O pesquisador responde: "Já, bem antes, a vingança era o motor do MDB quando ele lançou a ofensiva contra Dilma Rousseff. Mas seu sucessor Michel Temer não conseguiu apresentar mais que um saldo negativo, permitindo que os eleitores se voltassem para uma opção mais radical".

Outra pergunta: "A imagem de 'Trump tropical' lhe parece correta? ". A resposta vem rápida: "Seu modelo seria mais o filipino Rodrigo Dutertre, mesmo que, como o presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro simplifica ao extremo as questões e aposta na provocação. Mas Donald Trump não demonstra o desprezo de Bolsonaro pela democracia."

Todos os jornais, finalmente, seja qual for o espectro político ou moral conhecida, são tendenciosos não só em relação à misoginia de Bolsonaro, mas quanto à sua rudeza, como por exemplo quanto a essa frase que ele lançou contra uma parlamentar "Eu não vou violentar você porque você não merece isso. Você é muito feia".

Sobre este assunto, como no conluio de Bolsonaro com os generais de 1964, a imprensa francesa parece ter cometido um erro de avaliação. 

Quando ouvimos aqui os ecos da jornada de protesto "Ele Não", os especialistas acreditavam que as inúmeras mulheres da manifestação iriam reverter a tendência de voto em Bolsonaro. 

Mas parece que não. Após uma ligeira queda, as intenções de voto em Bolsonaro recuperaram-se. 


Soube-se mais tarde que "mulheres conservadoras" superariam sua aversão a Bolsonaro em nome do "voto útil". "Só ele, é capaz de impedir o retorno do PT", diz um grupo de mulheres pelo WhatsApp. 

E a signatária da matéria do Libération, Chantal Rayes, termina seu artigo com este breve pedido dirigido às mulheres brasileiras: "Acordem! "


O Presidente Já teve sua Primeira Reunião Com Embaixadores da China e da Itália Caminhos diferentes soluções à Vista





RENATO  SANTOS  05/11/2018  Muitas pessoas  estão preocupadas  com relacionamento  internacional  entre  o Brasil e  a  China, depois  do jornal  Chinês  ter  publicado  um aviso  do governo  Chinês  para  Jair  não  seguir  a mesma  linha de  Trump.   




Quanto a Itália  o sonho  dos  Italianos  é  a  entrega  do maior  bandido e  terrorista  a Justiça  Italiana o  Brasil  tem acordo de extradição  com a  Itália  o problema  é  o  STF atual.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se reuniu com os embaixadores da China no Brasil, Li Jinzhang, e da Itália no Brasil, Antonio Bernardini. 

Os dois encontros, ambos na manhã desta segunda (5), foram realizados na casa do político, em um condomínio de luxo na praia da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

O primeiro encontro foi com o embaixador da China, por volta das 9h. Em seguida, veio o embaixador da Itália, por volta das 10h. O piloto de stock car Gualter Salles também visitou Bolsonaro nesta segunda (5). Além dos encontros em sua casa, a agenda do presidente eleito para hoje ainda prevê uma transmissão ao vivo com a Universidade Albert Einstein às 11h.

Amanhã, o presidente eleito viaja a Brasília. A previsão é que ele saia às 9h, da Base Aérea do Galeão, e chegue às 10h20 na capital federal, também na base aérea. Bolsonaro vai usar uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira), com 14 pessoas.

Devem viajar com Bolsonaro o vice-presidente Hamilton Mourão; o empresário Paulo Guedes, já confirmado como ministro da Economia; o vice-presidente do PSL, Gustavo Bebianno; o filho de Jair, Carlos Bolsonaro; o empresário Paulo Marinho; e Luiz Antônio Nabhan Garcia, presidente da UDR (União Democrática Ruralista).