RENATO SANTOS 29/11/2018 E o Presidente Jair Bolsonaro pode até não ficar muito tempo vivo, caso ele não " senta com a quadrilha" que esta no comando conhecendo bem a sua índole ele não vai se sentar com vagabundos.
E pode estar seguros, são quadrilhas poderosas que envolve muita gente poderosa e mais não se trata de crime político e sim extermínio pelo poder, caso Lula seja solto a coisa vai se complicar.
E pode estar seguros, são quadrilhas poderosas que envolve muita gente poderosa e mais não se trata de crime político e sim extermínio pelo poder, caso Lula seja solto a coisa vai se complicar.
Com esquema especial de proteção desde que foi atingido por uma facada no abdômen, ainda durante a campanha ao Planalto, o presidente eleito da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira, 29, que sua morte "interessa a muita gente". A declaração foi dada após Bolsonaro ser indagado por jornalistas sobre uma postagem de um de seus filhos, Carlos, no Twitter.
Na quarta-feira à noite, o vereador pelo Rio de Janeiro escreveu que "a morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto".
"Minha morte interessa a muita gente", disse Jair Bolsonaro nesta quinta-feira.
Questionado sobre o que seu filho queria dizer com "estão muito perto", Bolsonaro desconversou. "Quando eu recebi a facada estava muito próximo de mim o elemento", comentou.
Jair Bolsonaro voltou a falar sobre seu agressor, Adélio Bispo de Oliveira. "Recentemente era filiado ao PSOL. E houve o caso do outro que tentou entrar no Congresso com a identidade dele", apontou. "No meu entender a investigação está muito fácil de ser concluída", disse
A Lava Jato e a ponta do Irciberg, O Ministério Público Federal lançou, na manhã desta terça, em São Paulo, as "10 Medidas contra a corrupção".
A campanha encabeçada pelos procuradores da República que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato e pela Procuradoria-Geral da República pretende coletar assinaturas de apoio a uma proposta para aumentar o combate ao desvio de verbas e atos de improbidade pública.
A meta é reunir 1,5 milhão de assinaturas em todo o país para pressionar deputados e senadores a aprovar o projeto, assim como ocorreu na Lei da Ficha Limpa.
A campanha encabeçada pelos procuradores da República que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato e pela Procuradoria-Geral da República pretende coletar assinaturas de apoio a uma proposta para aumentar o combate ao desvio de verbas e atos de improbidade pública.
A meta é reunir 1,5 milhão de assinaturas em todo o país para pressionar deputados e senadores a aprovar o projeto, assim como ocorreu na Lei da Ficha Limpa.
O procurador da República Deltan Dallagnol, que coordena o núcleo de investigações da Lava-Jato afirmou que a corrupção é endêmica.
O sistema (político) é cancerígeno. Temos que combater esses sistemas cancerígenos e essas medidas são os instrumentos — disse o procurador, acrescentando:
— A Lava-Jato é apenas a ponta do iceberg da corrupção no país. O que é desviado hoje no Brasil é algo de R $ 200 bilhões. Um valor tão alto que não dá para imaginar o que se faria com esse dinheiro.
As medidas tem três pilares: prevenção, punição e recuperação do dinheiro desviado.
Dallagnol afirmou que as ações são inspiradas em Hong Kong, na China, que lançou um grande combate à corrupção.
O país era um dos mais corrupto do mundo e, hoje, está entre os 20 melhores no combate ao ilícito.
O país era um dos mais corrupto do mundo e, hoje, está entre os 20 melhores no combate ao ilícito.
- Quando passaram a fazer um combate à corrupção sistêmico em Hong Kong, houve uma debandada de agentes públicos, que fugiam de aviões. Imagina isso no Brasil?
O procurador fez questão de ressaltar que o combate à corrupção não é um ato isolado e, sim, uma mudança na estrutura da sociedade.
- A gente já cometeu esse erro no passado. Já elegemos alguém que combateria a corrupção, um caçador de marajás.
E a gente viu onde deu - disse o procurador, numa referência ao senador e ex-presidente da República Fernando Collor. Em 1989, Collor foi eleito sob a bandeira de "caça aos marajás". Hoje, ele é investigado por receber propina na Lava-Jato.
E a gente viu onde deu - disse o procurador, numa referência ao senador e ex-presidente da República Fernando Collor. Em 1989, Collor foi eleito sob a bandeira de "caça aos marajás". Hoje, ele é investigado por receber propina na Lava-Jato.
O grupo propõe a criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos, aumento das penas e a transformação de crimes de corrupção em hediondos, celeridades nas ações penais, execução imediata de penas, alterações nas regras de nulidades penais, responsabilização dos partidos políticos e criminalização do caixa dois, prisão preventiva para assegurar a devolução de dinheiro desviado, novos mecanismos de recuperação do lucro derivado do crime e a criação de testes de integridades como forma de prevenção à corrupção.
A campanha reúne vinte anteprojetos de lei que visam a regulamentar as dez propostas. O sumário das medidas e a íntegra dos anteprojetos podem ser consultados em www.10medidas.mpf.mp.br. Os anteprojetos já foram enviados ao Congresso.