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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

ALERTA!!!! Dias Toffoli pretende derrubar a prisão em segunda instância <<>> Lula poderá ser o maior beneficiado <<>> Traições a vista no Governo de Jair Bolsonaro <<>> Trevas no Brasil <<>> Imprensa <<>> Congresso <<>> Senado <<>> E até traidores nos bastidores do novo governo <<>> Caos na Politica e um Governo Paralelo






RENATO SANTOS  18/12/2018   Há  pessoas  que  ainda  não  acordaram  para  vida  real  e nem  sabem  qual  o proposito  do  atual  presidente  do  STF, que  deve  favores  ao  ex  presidente  Luiz  Inácio  Lula  da  Silva. 

A  maldição  do  rei e  seu  bobo  da  corte,  esta  preste  acontecer  e  já  tem uma  data.  caso  o STF  derruba a  legalidade da prisão  na  2.ª  Instância.  

Jair  pode  se  preparar  para  lutar  contra  um governo  paralelo  e  ilegítimo  no Brasil, LULA  solto  significa  que  teremos  graves  problemas, e  períodos  " negros"  na história  da  República. 

Traições  dentro  do seu  governo, de seu partido, e  de governadores  e  seus  falsos  apoiadores  além de  um STF  igualzinho  da VENEZUELA e  um CONGRESSO  acovardado  ,  exatamente  uma  ASSEMBLEIA  CONSTITUCIONAL  BOLIVARIANO, e  um  possível  cassação  do  Presidente  JAIR  BOLSONARO, e  eles  podem  fazer  isso ?  SIM!




Na realidade  numa linguagem  popular  tem  o  "  rabo  preso", o  que  o  novo  Presidente  Jair  Bolsonaro  vai  enfrentar  é  um  SENADO    corrupto  caso  RENAN  CALHEIROS  seja  presidente  e  um  Sistema  Judiciário  que  vai  ser  sua  pedra  no seu  sapato, se preparem,  vem  ai  tempos  obscuros  ,  porque  a  jogada  do  mestre é  soltar  o  LULA, para que  ele  vire  o pesadelo  dois  na  vida  de  todos  nós.

Bom  ao contrário  de uma certa  pessoa  que fez  um vídeo  no seu canal  do  youtube  falando algo diferente  disso  ou  é  desconectada  do mundo  real  ou  vive  mesmo  na alienação.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, marcou para o dia 10 de abril do próximo ano o julgamento do mérito de ações que tratam da possibilidade de execução provisória de pena - como a prisão - após condenação em segunda instância, considerada um dos pilares da Operação Lava Jato. Cabe ao presidente da Suprema Corte definir os processos que serão analisados pelos 11 integrantes do tribunal nas sessões plenárias.

A informação foi divulgada por Toffoli na noite desta segunda-feira, 17, durante jantar em Brasília com repórteres que cobrem as atividades do STF.

O Supremo vai encarar três pautas grandes neste primeiro semestre. Em fevereiro, no dia 13, duas ações que tramitam há mais de cinco anos chegam ao plenário e pedem a criminalização da homofobia. 

Os advogados da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros, assim como os do PPS, afirmam que o Congresso foi omisso ao não legislar sobre o tema. 

No dia 10 de abril, os ministros enfrentam o mais delicado dos julgamentos: a prisão após condenação em segunda instância. 


Caso decidam que a execução da pena só ocorre quando não há mais possibilidades de recursos, muitos, incluindo o ex-presidente Lula, poderão ser beneficiados. 

E, em 5 de junho, virá a votação mais polêmica: a Corte decide sobre a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas. É ali que estão previstas penas para quem ‘adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal’. 

É um recurso com repercussão geral, que está sendo relatado por Alexandre de Moraes. Se for considerado inconstitucional, o porte de drogas para uso próprio será descriminalizado no Brasil. 

O julgamento chegou a começar, em 2015, quando o ministro Teori Zavascki estava vivo. Foi interrompido em 3 a 0, votos de Gilmar Mendes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, a favor dos usuários.

De 2016 pra cá, o plenário do Supremo já decidiu em três ocasiões distintas que é possível a prisão após a condenação em segunda instância. O tema também veio à tona no julgamento de um pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato - em abril deste ano, quando o Supremo negou por 6 a 5 conceder um habeas corpus ao petista.

No dia 10 de abril do próximo ano, o plenário vai analisar o mérito de ações declaratórias de constitucionalidade que tratam do tema. Os processos são de relatoria do ministro Marco Aurélio Mello, que já cobrou diversas vezes que o assunto fosse analisado pelo plenário do Supremo. Em dezembro do ano passado, o ministro liberou o processo para ser incluído na pauta do plenário.

Logo após assumir o comando da Corte, em setembro deste ano, Toffoli informou que não pautaria para este ano as ações sobre execução antecipada da pena, dentro de uma estratégia de evitar assuntos polêmicos no início de sua gestão.

A ministra Cármen Lúcia, que antecedeu a Toffoli na presidência do STF, resistiu às pressões para levar o tema ao plenário, o que poderia abrir caminho para a soltura de Lula.

Placar

Com o entendimento que possibilita a execução antecipada da pena tomado em placar apertado, existe a possibilidade do plenário do STF, na nova discussão, decidir de forma contrária à prisão em segunda instância. A alteração é especulada desde que o ministro Gilmar Mendes, que em 2016 votou favoravelmente à execução antecipada, mudou de posição.

Em abril, durante julgamento do habeas corpus de Lula pelo STF, Toffoli defendeu a possibilidade de que réus possam aguardar em liberdade até serem julgados Superior Tribunal de Justiça (STJ). A posição, acompanhada por Gilmar, é vista como uma terceira via entre esperar a palavra final do STF e executar a pena logo após condenação em segundo grau.

Advogados criminalistas ouvidos reservadamente pela reportagem apostam que a ministra Rosa Weber poderá definir novamente o placar do julgamento, desta vez votando de acordo com a sua consciência pessoal (contrária à prisão após condenação em segunda instância) e não de acordo com a jurisprudência atual da Corte (favorável à execução provisória).