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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Brasil e Israel são irmãos <<>> Jair Bolsonaro esteve na Sinagoga Israelita no Rio a Convite do Primeiro Ministro Netanyahu







RENATO  SANTOS  28/12/2018    Aproximação  entre  um estado católico  e  Judeu, é  uma  esperança  para  as  duas  Nações  depois  do fiasco  que  o PT  fez, uma  visita  do Lula  a  Palestina  onde  depositou  flores  ao líder  daquela  Nação  que  foi  uma  ofensa  pessoal aos  Israelenses  e  a  DILMA  que  criticou  Israel  tirando  o embaixador  brasileiro,  um outro  problema  é  como  fica a  Mesquita  em Brasilia  dada  pelo  Lula  aos  Muçulmanos ?

O presidente eleito Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (28/12) que Brasil e Israel devem ser "irmãos no futuro”, com parcerias em diversas áreas. "Aprofundamos mais um pouco as nossas intenções. Mais do que parcerias, queremos ser irmãos no futuro, na economia, em tecnologia, em tudo aquilo que possa trazer benefícios para os dois países”, disse.



As declarações foram feitas durante um encontro com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro.





O primeiro-ministro veio ao Brasil para a posse do presidente eleito, na próxima terça-feira (1º). Netanyahu é o primeiro premiê de Israel em exercício a visitar o Brasil desde a fundação do Estado judaico, em 1948.

"Começamos um governo difícil a partir de janeiro, mas o Brasil tem potencialidade, tem massa humana, como a formada em nosso ministério, para que possamos vencer esses obstáculos. Em parte, precisamos sim de bons aliados, bons amigos, bons irmãos, como Netanyahu", completou Bolsonaro durante o encontro.

Netanyahu chamou Bolsonaro de "amigo" e disse que a cooperação mútua entre os dois países pode trazer benefícios para as duas nações. "Israel é a terra prometida e Brasil é a terra da promessa. E o senhor se encabeça a boa gestão desse país para concretizar essa promessa. Israel quer ser parceiro do Brasil nessa empreitada. Entendemos que a nossa cooperação mútua pode render enormes benefícios aos nossos povos, na economia, na segurança, na agricultura, em recursos hídricos, indústria, em todas as esferas da atividade humana", disse.

O primeiro ministro anunciou que convidou o presidente eleito Jair Bolsonaro para visitar Israel para "avançarmos na cooperação e parceria". Bolsonaro aceitou o convite e disse que em março visitará o país junto com um comitiva para tratar de tecnologia, agricultura, piscicultura, segurança, forças armadas.

Um forte esquema de segurança marcou a chegada de Netanyahu, ao Forte de Copacabana, na zona sul do Rio. Além dos carros da comitiva, havia carros da Polícia Federal, uma ambulância do corpo de bombeiros e um veículo da Guarda Municipal.

Para a passagem da comitiva, o trajeto até o Forte provocou pequenas interrupções no tráfego. O mesmo foi feito pelos batedores que faziam a segurança ao redor dos carros da comitiva quando chegou na Rua Francisco Otaviano, próximo à entrada do Forte.

Os futuros ministros da Economia, Paulo Guedes; da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva; e das Relações Exteriores, Eduardo Araújo; também participaram do almoço com o primeiro-ministro e o presidente eleito.

Bolsonaro tem realizado uma aproximação com Israel desde a campanha. Ele também chegou a prometer que vai transferir a embaixada brasileira no país de Tel-Aviv para Jerusalém, a exemplo da iniciativa já tomada pelos Estados Unidos. O plano já provocou críticas de países árabes com os quais o Brasil mantém relações comerciais.

A visita também marca uma nova fase nas relações entre os dois países, que passaram por uma turbulência em 2014 quando o então governo Dilma Rousseff convocou o embaixador brasileiro em Israel em protesto contra ações militares israelenses na Faixa de Gaza. Logo depois do episódio, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel chamou o Brasil de "anão diplomático" e ironizou a derrota da seleção brasileira por 7 a 1 naquele ano.

Netanyahu desembarcou na final da manhã na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, para uma visita de cinco dias ao Brasil. O premiê de Israel foi recebido pelo prefeito da cidade, Marcelo Crivella, e pelo futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

No final da tarde, Netanyahu irá à sinagoga Beit Yaakov para a cerimônia religiosa do shabat. No domingo, ele se reúne com jornalistas, líderes da comunidade judaica e a organização Amigos Cristãos de Israel.

Na segunda-feira, segue para Brasília, onde acompanhará a posse de Bolsonaro no dia 1º de janeiro. Ele retorna para Israel na noite do dia 1º.

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O Jornalista Alexandre Garcia deixou a TV Globo corre boatos nos bastidores que irá trabalhar com Jair Bolsonaro







RENATO  SANTOS  28/12/2018  Alexandre  Garcia  que  já  trabalhou  na  extinta  rede manchete, acaba  de deixar  a  tv  globo  depois  de  31  anos  de laborar  na  emissora, a causa  é  uma matéria  exclusiva  em seus  comentário  na  rede  social  a  qual  o blog  publicou, mas,  também corre  boatos  que  ele  fará  parte  da  comunicação  do  governo  Federal  do  Jair  Messias  Bolsonaro.



O apresentador e comentarista político Alexandre Garcia (78) deixou a TV Globo após 30 anos. A informação foi confirmada pela emissora nesta sexta-feira (28). 

Em comunicado, o diretor de jornalismo da emissora, Ali Kamel, disse que o jornalista foi quem decidiu se desligar da emissora e o elogiou por seu legado profissional. "Em decisão muito refletida, depois de quase 31 anos de trabalho aqui na Globo, Alexandre decidiu deixar a emissora para amenizar um pouco o seu ritmo frenético de trabalho. 

Diante do trabalho exemplar ao longo de todos esses anos, é uma decisão que respeito. Ele deixa um legado de realizações que ajudaram o jornalismo da Globo a construir sua sólida credibilidade. 


"Conheci pessoalmente Alexandre Garcia em 1991, quando fui diretor do jornal O Globo em Brasília e ele era o diretor regional de jornalismo da Globo na capital. 

Costumávamos nos encontrar às terças, quando o saudoso Toninho Drummond, então diretor da Globo em Brasília, oferecia um almoço com fontes e nos convidava. Percebi em Alexandre, de imediato, o homem que ele é: correto, íntegro e também extremamente gentil e generoso. 

Ele, um super consagrado jornalista, com presença marcante no vídeo, além das atribuições editoriais do cargo; eu, um recém chegado a Brasília, com 29 anos, nove anos de profissão. Apesar disso, Alexandre me tratava como um igual e me ajudava no que podia. 

Em nome da Globo, eu agradeço tudo de grande que Alexandre fez para o jornalismo da emissora, um legado que deve inspirar a todos nós que aqui trabalhamos: profissionalismo, brilho, correção e competência. E eu agradeço tudo o que fez por mim, seu jeito gentil, sua generosidade. Muito obrigado Alexandre, um grande abraço, que você seja muito feliz, porque você fez por merecer."
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O Primeiro Ministro de Israel já esta no Brasil o encontro ocorreu no Forte de Copacabana Rio de Janeiro






RENATO  SANTOS  28/12/2018,    A  importância  da  chegada  do  primeiro  Ministro  Israelense  no  Brasil,  é  tanto  para  as  politicas  internacionais  para a região  da América Latina  como  para a  economia,  conforme  publicado  no  blog  da gazeta  central ontem.



O presidente eleito Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se encontram no Forte de Copacabana, na Zona Sul do Rio, na tarde desta sexta-feira (28).




Bolsonaro foi o primeiro a chegar para o encontro. Ele saiu do condomínio onde mora com a família, na Barra da Tijuca, e chegou ao bairro de Copacabana às 13h36. Netanyahu saiu do hotel onde está hospedado, próximo ao Forte, e chegou ao local às 14h.

O premiê israelense pousou na capital fluminense às 11h16. Ele foi recebido por autoridades, como o prefeito do Rio, Marcelo Crivella. Netanyahu deixou o Aeroporto do Galeão por uma porta lateral.

Também nesta sexta, o primeiro-ministro participará de um evento em uma sinagoga. No sábado (29), ele terá apenas compromissos privados no Rio de Janeiro.

A previsão é que Netanyahu permaneça cinco dias no país. O chefe de Estado israelense agendou uma série de compromissos oficiais, entre os quais reunião com o presidente eleito, encontros bilaterais, além de evento com líderes da comunidade judaica brasileira.

Netanyahu agendou no domingo (30) encontro com jornalistas brasileiros, líderes da comunidade judaica brasileira. No dia seguinte, o premiê concederá entrevistas à imprensa de Israel e do Brasil.

No dia da cerimônia de posse, o primeiro-ministro terá uma intensa agenda em Brasília. No início da tarde, antes mesmo da solenidade de Bolsonaro, Netanyahu se reunirá com o presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo.


A agenda do premiê israelense prevê que ele participará da cerimônia de posse no Congresso Nacional, do encontro de chefes de Estado no Palácio do Planalto e da recepção que será oferecida pelo Itamaraty aos líderes estrangeiros em homenagem a Bolsonaro.

Antes de embarcar de volta para Israel na noite de terça, Netanyahu ainda terá um encontro privado com o presidente do Chile, Sebastian Pinera, no Palácio do Itamaraty.


João Dória nem começou seu governo e nomeia dois safados KASSAB e ALOÍSIO NUNES que vergonha em seu traidor







RENATO SANTOS  28/12/2018   João  Dória  governador  eleito  por  São  |Paulo  e  aproveitador  da  cola  dos  outros, em outra  palavra  é  um  traidor  comunista  fabianista  mais  desgraçado de  todos.

A  Gazeta  Central  e  seus  leitores   não temos  políticos  de  estimação,  começou  errado  DÓRIA  COMUNISTA, queremos  que  o  governo  do  JAIR  BOLSONARO  não se  envolva  com esse  tipo  de  pessoa  que  protege  bandidos  no  poder. 



O infeliz  além  de  nomear  o  KASSAB  agora  nomeia  outro  comunista  chapéu de  colo,  ALOYSIO  NUNES  que  chegou  ao poder  através  da  guerrilha,  vai vendo  onde  estamos  chegando  aí  fica  difícil  para  JAIR  BOLSONARO  ser  realmente  presidente  desta  Nação.




ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes (PSDB) vai presidir a Investe SP, agência paulista de promoção de investimentos, a convite do governador eleito João Doria, também do PSDB. Ele assumirá suas funções no governo paulista no dia 5 de fevereiro. Aloysio Nunes é o sétimo ministro do governo do presidente Michel Temer a fazer parte da gestão do tucano em São Paulo, que já mira nas eleições de 2022. 

A Investe SP é um órgão que fica sob responsabilidade da Secretaria da Fazenda, Planejamento e Gestão, que será encabeçada por Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda de Temer. Além dos dois, serão nomeados Rossieli Soares (Educação), Sérgio Sá Leitão (Cultura), Alexandre Baldy (Transportes Metropolitanos) e Vinícius Lummertz (Turismo). Gilberto Kassab, anunciado como chefe da Casa Civil de Doria, pediu licença do cargo nesta quinta-feira.

Sétimo nome de Temer anunciado por Doria, Aloysio Nunes evitou nesta quinta-feira comentar as recentes rusgas entre o governador eleito e o presidente. 

Na campanha eleitoral, Temer gravou vídeo no qual diz que Doria fez críticas diretas ou indiretas a seu governo, apesar dos elogios feitos anteriormente. "Você muitas vezes tenta dissociar a figura do presidente da República da figura dos partidos que o apoiam, mas eles estão no meu governo e estão apoiando precisamente você. Desacelera", afirma Temer no vídeo, numa alusão ao bordão "acelera" usado pelo ex-prefeito de São Paulo. 

"Não vou comentar isso. Doria procurou se cercar das pessoas que considera as mais adequadas para a função", disse Aloysio à reportagem. Ele afirmou que se reunirá com Doria para definir as prioridades de sua atuação na Investe SP. "É uma agência muito importante, de excelência, e posso aproveitar uma conjuntura que parece que vai ser favorável para a economia brasileira e, por isso, para a economia paulista", afirmou. "Vamos nos reunir com a secretaria para apresentar um programa de trabalho ao governador."

Transição

Aloysio Nunes também não quis comentar polêmicas relacionadas ao Itamaraty na transição para o governo Jair Bolsonaro (PSL), como os "desconvites" aos presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel, para a cerimônia de posse. O futuro chanceler, Ernesto Araújo, também afirmou que nenhum integrante do governo da Nicarágua estará no evento. Inicialmente, a diplomacia brasileira havia convidado todos os países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas. 

Aloysio Nunes, por outro lado, elogiou a aproximação de Bolsonaro com Israel - o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, se reúne hoje com Bolsonaro e confirmou presença na posse. "Acho positiva (a aproximação). Temos uma excelente relação com Israel. Há muitos programas de cooperação, principalmente na área de ciência, tecnologia e defesa, e acho muito positivo", disse. 

O atual chanceler tem formação em Direito pela Universidade de São Paulo e cursou Economia Política na Universidade de Paris VII e Ciências Políticas na Universidade de Paris I. Tornou-se procurador do Estado de São Paulo em 1981. Iniciou sua carreira política como deputado estadual de São Paulo, e foi vice-governador, deputado federal e senador. Em 2014, candidatou-se a vice-presidente na chapa encabeçada por Aécio Neves (PSDB), derrotado por Dilma Rousseff (PT) no 2.º turno. 

No governo Fernando Henrique Cardoso, chefiou a Casa Civil (1999) e foi ministro da Justiça (2001). No atual governo, assumiu as Relações Exteriores em 7 de março de 2017.