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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Grupo de Lima <<>> Brasil não reconhece NICOLAS MADURO como Presidente <<>> Ele precisa ser afastado do poder<<>> Ser Preso <<>> Ser Julgado Por Crimes de Genocídio e Condenado Pelo Tribunal de Haia







RENATO SANTOS  04/01/2019   O  caminho  da liberdade  na VENEZUELA  começou  a  dar  seus  primeiros  passos ,  MARIA  CORINA MACHADO  pediu  a  ajuda  para  o Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro,  e  o Brasil  diferente  de  outros  governos  cleptocrata  já  começou  a  dar  as devidas  respostas.






O  Brasil  não pode  reconhecer  um regime  ditatorial,  e  comandada  por  bandidos  no  poder  posição  do  novo  governo mostra  pra  que  o povo  brasileiro  elegeu  JAIR  MESSIAS  BOLSONARO.



Talvez  o  grupo  de  Lima  não tenha  conhecimento a  Assembléia  Nacional  também  foi  tomada  pelo chavismo de  Nicolas Maduro, nem  pra  eles  que estão em CARACAS  se  pode  dar  o poder,  e  sim  para  os deputados  como MARIA  CORINA MACHADO, LEOPOLDO LOPES  E  OUTROS  que  foram presos  pelo regime, ou  estão fora  da Nação,  MADURO  não tem mais  respaldo  pelo  seu ex  colega  Luiz  Inácio  Lula  da Silva  que  se encontra  preso, nem de  CUBA  pelo FIDEL CASTRO  este  já se encontra  morto  e nem pela  DILMA,  o Brasil  e  a América do  Sul  não pode  aceitar  calado  a  ditadura  nazista  MADURO  precisa  deixar  o poder, ser  denunciado  a  CORTE  DO TRIBUNAL DE HAIA  PRESO  e  condenado  por  vários  crimes  entre eles  por  genocídio. 

Em declaração emitida após reunião com EUA, grupo diz que considera resultado de eleições ilegítimas e pede que o poder seja transferido para Assembleia Nacional até novas eleições livres. Posse está agendada para 10 de janeiro.

O grupo de Lima, que inclui o Brasil e outros 12 países, anunciou nesta sexta-feira (4), na capital peruana, que não reconhecerá o governo venezuelano se o presidente Nicolás Maduro assumir um novo mandato em 10 de janeiro, por considerar que se trata de resultado de eleições ilegítimas.

A decisão não foi unânime, uma vez que o México, agora sob o governo de esquerda de Andrés Manuel López Obrador, se recusou a assinar a declaração.

"Trouxemos para cá a proposta muito clara de acrescentar na declaração uma exortação ao Maduro para que ele não assuma o segundo mandato, que começaria em 10 de janeiro, porque, todo mundo conhece, este mandato não resulta de uma eleição legítima", disse o chanceler brasileiro Ernesto Araújo, que fez sua primeira viagem internacional no cargo.

"Urge-se a Nicolás Maduro que não assuma a Presidência, que respeite as atribuições da Assembleia e transfira provisoriamente o poder até que se realizem eleições livres", disse o chanceler peruano Néstor Popolizio, ao ler os aspectos de maior destaque da declaração do Grupo, que se reuniu com a inédita participação dos Estados Unidos para definir ações contra o governo Maduro.


Araújo afirmou que o único órgão que tem legitimidade para assumir o poder no país vizinho seria a Assembleia Nacional, eleita em 2015.

"Espero que o Maduro examine sua consciência e veja que é uma oportunidade que ele tem de deixar o poder com um mínimo de dignidade, talvez, se é que ainda existe, e que pare o sofrimento do povo venezuelano que está sendo oprimido por uma ditadura", disse o novo ministro das Relações Exteriores do Brasil.


Araújo acrescentou que o Brasil não chegou a pensar num rompimento diplomático completo e que "não considera" uma solução militar para mudar o regime venezuelano, como o presidente americano Donald Trump já chegou a mencionar. "Achamos que temos instrumentos políticos para induzir uma mudança rumo à democracia", disse o chanceler brasileiro.

O Grupo de Lima foi criado em 2017 por iniciativa do governo peruano com o objetivo de pressionar para o restabelecimento da democracia na Venezuela. Além do Brasil e do Peru, mais 11 países integram o grupo – Argentina, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Chile, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá e Paraguai.








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