RENATO SANTOS 02/01/2018 Guarulhos realmente está preparada para ter um aterro , depois do deslizamento seja parcial ou não o meio ambiente corre sérios riscos.
Para um prefeito quando era vereador do ex partido partido verde ajudou criar leis ambientais do município que proibi mexer em certos procedimentos.
Mas, não foi o que ocorreu no CABUÇU, e a própria Câmara Municipal que é um órgão que fiscaliza as ações do prefeito nada esta fazendo, fechando seus olhos para a situação.
Agora vem com uma hipocrisia e suspende atividades no local. A Prefeitura avalia os danos causados por esse incidente e aguarda levantamentos que estão sendo realizados pelas secretarias de Meio Ambiente e de Serviços Públicos, junto a empresa que opera o aterro.
O prefeito Guti, o secretário de Meio Ambiente, Abdo Mazloum, e o de Serviços Públicos, Edmilson Americano, estiveram no local na manhã de sábado para verificar o incidente e inspecionar a área.
A administração municipal acionou a Cetesb, que também foi ao aterro, checar a situação. O órgão estadual solicitou que se providencie um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos.
A Secretaria Municipal do Meio Ambiente está preparando um parecer técnico de vistoria para adoção de ações emergenciais.
Devido a esse problema pontual, a coleta de lixo em alguns bairros de Guarulhos chegou a ser afetado, o que atrasou a prestação de serviço em determinados locais. No entanto, os serviços de coleta seguem com suas programações de final de ano em fase de normalização.
A reunião realizada neste domingo, 30, no Paço Municipal, definiu as medidas protetivas que já tiveram início na área do aterro, com o objetivo de providenciar um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos, sob a orientação de um especialista em aterros chamado pela Prefeitura.
No sábado, Guti, acompanhado dos secretários de Meio Ambiente, Abdo Mazloum, e de Serviços Públicos, Edmilson Americano, foi ao aterro vistoriar o local e inspecionar a área. Chamada pela Prefeitura, a Cetesb apurou os danos e determinou as medidas, que já estão sendo adotadas pela administração.
Considerando o incidente ocorrido no dia 28 de dezembro de 2018 que acarretou no deslocamento de parte do corpo do aterro sanitário de Guarulhos, a prefeitura de Guarulhos decretou situação de emergência no município, visando a adoção de medidas preventivas e mitigadoras da situação de risco ao meio ambiente, bem como a manutenção da correta destinação dos resíduos coletados.
Sendo assim, todas as empresas que operam aterros sanitários no município ficam obrigadas a assegurar prioridade de atendimento aos serviços públicos essenciais, motivado pelo interesse público.
Apesar do ocorrido, a coleta de lixo em Guarulhos está normalizada, dentro da programação de final de ano. Problemas isolados e pontuais ainda podem ocorrer.
Chamada pela Prefeitura, a Cetesb solicitou que fossem tomadas medidas protetivas que já tiveram início na área do aterro, com o objetivo de providenciar um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos, sob a orientação de especialistas.
O aterro tem 128 metros de extensão, além do aterro particular da pedreira, e para piorar a situação fica na rota das aeronaves que pousam no aeroporto internacional de Guarulhos.
A localização do aterro que desmoronou fica separado apenas de uma rua no bairro residencial do CABUÇU.
A área do aterro fica na serra da Cantareira, próximo ao local do acidente dos MAMONAS ASSASSINAS, é vizinho de dois aterros existentes no local CDR pedreira que é particular e outro da Prefeitura de Guarulhos, a questão é que a CDR já com sua capacidade do normal estava ampliando até que no dia 28 de dezembro o óbvio aconteceu desabou.
Acontece que a Câmara e o Prefeito estão fechando os olhos, pelo simples motivo a CDR quer a parte da mata fechada para ampliar seu aterro, com qual interesse, já que vai contra as Leis do Próprio Município , a pergunta é para que serve então o SDU, somente para os pequenos comerciantes, que as vezes construíram seus pequenos negócios perto de córregos a CDR manda em Guarulhos?
O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PGIRS - é um dos mais importantes instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, definida pela lei 12.305/2010.
Estabelece, para todos os atores envolvidos com os resíduos sólidos (produtores de mercadorias que geram resíduos nas fases de produção, consumo e pós-consumo, comerciantes, distribuidores, importadores, prestadores de serviço público ou privado de manejo de resíduos sólidos e consumidores), a partir da situação atual da gestão dos resíduos sólidos, como se pretende atuar para atingir, em determinado período temporal, os objetivos da Política.
Para isso, o Plano Municipal que ora se apresenta define objetivos específicos e metas a serem alcançadas, bem como os meios necessários para evoluir da situação atual para a situação desejada, do ponto de vista técnico, institucional e legal, econômico e financeiro, social, ambiental e da saúde pública.
O PGIRS atende também às exigências da Lei Federal de Saneamento Básico, no tocante à prestação dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana, notadamente as referentes à exigência de sustentabilidade econômica para os serviços públicos. Observa princípios, diretrizes e exigências da Política Nacional sobre Mudanças do Clima, principalmente as relativas à redução das emissões antrópicas de gases de efeito estufa.
A diretriz fundamental que norteia o Plano é a observação da seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada apenas dos rejeitos, eixo central da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
No PGIRS da Cidade de São Paulo, essas diretrizes se traduzem na máxima segregação de resíduos nas fontes geradoras e sua valorização, com o incentivo à retenção de resíduos na fonte e a elaboração de um plano de coletas seletivas, envolvendo resíduos domiciliares orgânicos, resíduos domiciliares recicláveis secos, resíduos da construção civil, resíduos orgânicos de feiras, sacolões, mercados, e escolas, bem como a indução
de práticas de coletas seletivas para empresas que devam ter seus planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
Esse trabalho é uma revisão e complementação do PGIRS entregue à cidade em 2012, em razão do não atendimento de diretrizes e conteúdo mínimo (exigido pela Lei 12.305/2010), ausência de participação popular na sua elaboração (Lei 11.445/2007) e inobservância de diretrizes da Política Nacional sobre Mudanças do Clima relativas às rotas tecnológicas que menos geram gases de efeito estufa. A atual gestão (2013-2016)
acolheu e ampliou o escopo desse trabalho face aos grandes desafios colocados pela Política Nacional de Resíduos Sólidos à gestão pública municipal dos resíduos sólidos.
A reelaboração do plano contou com forte participação popular, mobilizada por ocasião da
IV Conferência Municipal de Meio Ambiente e que trouxe importantes subsídios e diretrizes ao processo.
A coleta indiferenciada e disposição final foi e ainda é prática vigente nas últimas décadas no município de São Paulo e sua região metropolitana. As ações e a cultura gerencial docorpo técnico predominantes na AMLURB, que vêm sucedendo o Departamento de Limpeza Urbana da Prefeitura de São Paulo – Limpurb – são a de normatizar, regrar e controlar serviços concedidos, anteriormente contratados, quase que completamente voltados para a coleta indiferenciada, transporte e disposição final da massa de resíduos em aterros sanitários, exatamente o contrário do que preconiza a Lei 12.305/2010.
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PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DE SÃO PAULO - SECRETARIA DE SERVIÇOS
Nesse modelo de gestão, a disposição integral dos resíduos no solo cresce em decorrência do crescimento populacional, do acesso de significativa parcela da população ao mercado de consumo e do aumento do consumo per capita; o resíduo gerado e disposto consome com voracidade o espaço disponível de aterros sanitários. Finda sua vida útil, mais espaço é necessário, encontrado cada vez mais distante do centro de massa de geração de resíduos. Nesse modelo de gestão se consome espaço, gasta-se com transporte e se desperdiçam materiais recicláveis - mais de 3 milhões de toneladas por ano.
A implementação do PGIRS, determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, exige dos governos, das empresas e dos cidadãos uma fundamental mudança de rumo e de cultura: recuperar ao máximo os diversos tipos de resíduos recicláveis, sejam eles responsabilidade pública ou privada e dispor o mínimo em aterros sanitários.
O PGIRS 2014, olha para novos tempos e para a construção dos compromissos e estruturas necessários ao enfrentamento dos desafios colocados.
Simão Pedro Chiovetti Secretário Municipal de Serviços Silvano Silvério da Costa Presidente da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana
Não tem nenhuma diretriz para Guarulhos, como essa empresa começou a operar na cidade, de que forma foi feita " as negociatas", por que a Câmara Municipal de Guarulhos não resolveu isso antes, qual foi a dificuldade, ou estão esperando uma tragédia maior acontecer?
E quando acessa a página para ler as diretriz como tem na Prefeitura Municipal de São Paulo, vejam só que aparece
quer dizer ninguém se interessou no caso.
Na própria página da empresa CDR existe links que só funciona em relação a São Paulo, para Guarulhos nada, Você está aqui: Página Inicial / Estudos e Publicações / Planos de Gestão de Resíduos Planos de Gestão de Resíduos.
- Plano Nacional (versão preliminar – agosto de 2012)
- Plano Municipal - Guarulhos
- Plano Estadual - Rio de Janeiro
- Plano Municipal - São Paulo
- Plano Estadual - São Paulo
Quem é a responsável pela CDR , é a Abetre, leiam suas diretrizes, se a Gazeta Central ( Blog) conseguiu essas informações porque a Câmara Municipal de Guarulhos não tem, por falta de interesse, preguiça mental dos vereadores, por suas competências ou por dinheiro mesmo, fato que a Prefeitura de Guarulhos errou, sua SDU errou, seus secretário políticos erraram e a sua competência como vereador GUTI realmente era um fracasso já que era do PV.
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