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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

O aterro que desabou em Guarulhos esta cheias de irregularidades administrativas nem um plano PGIRS a qual em São Paulo tem <<>> Em Guarulhos nem a Câmara Municipal, Nem a Prefeitura e nem SDU fiscalizam nada <<>> Quem vai ser responsabilizada pelos danos ambientais <<>> Além de estar na Serra da Cantareira e na Rota das Aeronaves isso foi um erro







RENATO  SANTOS  02/01/2018   Guarulhos  realmente  está  preparada  para ter  um  aterro  ,  depois  do  deslizamento  seja parcial  ou  não  o  meio  ambiente  corre  sérios  riscos. 

CDR Pedreira

Para  um prefeito  quando era  vereador  do  ex partido partido verde  ajudou  criar  leis  ambientais  do  município  que  proibi  mexer  em  certos  procedimentos. 

Mas,  não  foi  o  que  ocorreu  no CABUÇU, e  a  própria  Câmara  Municipal  que  é  um órgão  que  fiscaliza as  ações  do prefeito  nada  esta  fazendo, fechando  seus  olhos  para a situação.

Agora  vem  com  uma  hipocrisia  e  suspende  atividades  no  local.  A Prefeitura avalia os danos causados por esse incidente e aguarda levantamentos que estão sendo realizados pelas secretarias de Meio Ambiente e de Serviços Públicos, junto a empresa que opera o aterro. 

O prefeito Guti, o secretário de Meio Ambiente, Abdo Mazloum, e o de Serviços Públicos, Edmilson Americano, estiveram no local na manhã de sábado para verificar o incidente e inspecionar a área.  

A administração municipal acionou a Cetesb, que também foi ao aterro, checar a situação.  O órgão estadual solicitou que se providencie um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos. 

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente está preparando um parecer técnico de vistoria para adoção de ações emergenciais.  

Devido a esse problema pontual, a coleta de lixo em alguns bairros de Guarulhos chegou a ser afetado, o que atrasou a prestação de serviço em determinados locais. No entanto, os serviços de coleta seguem com suas programações de final de ano em fase de normalização.


A reunião realizada neste domingo, 30, no Paço Municipal, definiu as medidas protetivas que já tiveram início na área do aterro, com o objetivo de providenciar um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos, sob a orientação de um especialista em aterros chamado pela Prefeitura.  

No sábado, Guti, acompanhado dos secretários de Meio Ambiente, Abdo Mazloum, e de Serviços Públicos, Edmilson Americano, foi ao aterro vistoriar o local e inspecionar a área. Chamada pela Prefeitura, a Cetesb apurou os danos e determinou as medidas, que já estão sendo adotadas pela administração.

Considerando o incidente ocorrido no dia 28 de dezembro de 2018 que acarretou no deslocamento de parte do corpo do aterro sanitário de Guarulhos, a prefeitura de Guarulhos decretou  situação de emergência no município, visando a adoção de medidas preventivas e mitigadoras da situação de risco ao meio ambiente, bem como a manutenção da correta destinação dos resíduos coletados.

Sendo assim, todas as empresas que operam aterros sanitários no município ficam obrigadas a assegurar prioridade de atendimento aos serviços públicos essenciais, motivado pelo interesse público. 

Apesar do ocorrido, a coleta de lixo em Guarulhos está normalizada, dentro da programação de final de ano. Problemas isolados e pontuais ainda podem ocorrer.

Chamada pela Prefeitura, a Cetesb solicitou que fossem tomadas medidas protetivas que já tiveram início na área do aterro, com o objetivo de providenciar um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos, sob a orientação de especialistas.

O  aterro  tem  128  metros  de extensão, além  do  aterro  particular  da pedreira,  e  para  piorar  a  situação  fica  na  rota  das  aeronaves  que  pousam  no  aeroporto  internacional de  Guarulhos.

A  localização  do aterro  que  desmoronou  fica  separado  apenas  de uma  rua  no  bairro  residencial   do CABUÇU.

A  área  do  aterro  fica  na serra  da  Cantareira, próximo  ao local  do  acidente  dos  MAMONAS  ASSASSINAS, é  vizinho  de  dois  aterros  existentes  no  local CDR pedreira  que  é  particular  e  outro  da  Prefeitura  de Guarulhos, a  questão  é  que  a CDR  já  com sua  capacidade  do  normal  estava  ampliando  até  que  no dia  28  de  dezembro  o óbvio  aconteceu  desabou.

Acontece  que  a Câmara  e  o Prefeito  estão fechando  os olhos, pelo simples  motivo  a  CDR  quer  a parte  da  mata  fechada  para  ampliar  seu  aterro,  com qual  interesse, já que  vai  contra  as  Leis  do  Próprio  Município  , a pergunta  é  para  que  serve então  o SDU,  somente  para  os pequenos  comerciantes, que as vezes  construíram  seus pequenos  negócios perto de  córregos  a  CDR  manda  em Guarulhos?

O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PGIRS - é um dos mais importantes instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, definida pela lei 12.305/2010.

Estabelece, para todos os atores envolvidos com os resíduos sólidos (produtores de mercadorias que geram resíduos nas fases de produção, consumo e pós-consumo, comerciantes, distribuidores, importadores, prestadores de serviço público ou privado de manejo de resíduos sólidos e consumidores), a partir da situação atual da gestão dos resíduos sólidos, como se pretende atuar para atingir, em determinado período temporal, os objetivos da Política.


Para isso, o Plano Municipal que ora se apresenta define objetivos específicos e metas a serem alcançadas, bem como os meios necessários para evoluir da situação atual para a situação desejada, do ponto de vista técnico, institucional e legal, econômico e financeiro, social, ambiental e da saúde pública.

O PGIRS atende também às exigências da Lei Federal de Saneamento Básico, no tocante à prestação dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana, notadamente as referentes à exigência de sustentabilidade econômica para os serviços públicos. Observa princípios, diretrizes e exigências da Política Nacional sobre Mudanças do Clima, principalmente as relativas à redução das emissões antrópicas de gases de efeito estufa.

A diretriz fundamental que norteia o Plano é a observação da seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada apenas dos rejeitos, eixo central da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

No PGIRS da Cidade de São Paulo, essas diretrizes se traduzem na máxima segregação de resíduos nas fontes geradoras e sua valorização, com o incentivo à retenção de resíduos na fonte e a elaboração de um plano de coletas seletivas, envolvendo resíduos domiciliares orgânicos, resíduos domiciliares recicláveis secos, resíduos da construção civil, resíduos orgânicos de feiras, sacolões, mercados, e escolas, bem como a indução
de práticas de coletas seletivas para empresas que devam ter seus planos de gerenciamento de resíduos sólidos.

Esse trabalho é uma revisão e complementação do PGIRS entregue à cidade em 2012, em razão do não atendimento de diretrizes e conteúdo mínimo (exigido pela Lei 12.305/2010), ausência de participação popular na sua elaboração (Lei 11.445/2007) e inobservância de diretrizes da Política Nacional sobre Mudanças do Clima relativas às rotas tecnológicas que menos geram gases de efeito estufa. A atual gestão (2013-2016)
acolheu e ampliou o escopo desse trabalho face aos grandes desafios colocados pela Política Nacional de Resíduos Sólidos à gestão pública municipal dos resíduos sólidos.

A reelaboração do plano contou com forte participação popular, mobilizada por ocasião da
IV Conferência Municipal de Meio Ambiente e que trouxe importantes subsídios e diretrizes ao processo.

A coleta indiferenciada e disposição final foi e ainda é prática vigente nas últimas décadas no município de São Paulo e sua região metropolitana. As ações e a cultura gerencial docorpo técnico predominantes na AMLURB, que vêm sucedendo o Departamento de Limpeza Urbana da Prefeitura de São Paulo – Limpurb – são a de normatizar, regrar e controlar serviços concedidos, anteriormente contratados, quase que completamente voltados para a coleta indiferenciada, transporte e disposição final da massa de resíduos em aterros sanitários, exatamente o contrário do que preconiza a Lei 12.305/2010.

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PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DE SÃO PAULO - SECRETARIA DE SERVIÇOS

Nesse modelo de gestão, a disposição integral dos resíduos no solo cresce em decorrência do crescimento populacional, do acesso de significativa parcela da população ao mercado de consumo e do aumento do consumo per capita; o resíduo gerado e disposto consome com voracidade o espaço disponível de aterros sanitários. Finda sua vida útil, mais espaço é necessário, encontrado cada vez mais distante do centro de massa de geração de resíduos. Nesse modelo de gestão se consome espaço, gasta-se com transporte e se desperdiçam materiais recicláveis - mais de 3 milhões de toneladas por ano.

A implementação do PGIRS, determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, exige dos governos, das empresas e dos cidadãos uma fundamental mudança de rumo e de cultura: recuperar ao máximo os diversos tipos de resíduos recicláveis, sejam eles responsabilidade pública ou privada e dispor o mínimo em aterros sanitários. 

O PGIRS 2014, olha para novos tempos e para a construção dos compromissos e estruturas necessários ao enfrentamento dos desafios colocados.

Simão Pedro Chiovetti Secretário Municipal de Serviços Silvano Silvério da Costa Presidente da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana

Não  tem  nenhuma  diretriz  para  Guarulhos, como essa  empresa  começou a  operar  na cidade,  de  que  forma  foi  feita  "  as  negociatas", por  que  a  Câmara  Municipal de  Guarulhos  não resolveu  isso  antes, qual  foi  a  dificuldade, ou  estão  esperando  uma  tragédia  maior  acontecer?

E  quando  acessa a  página  para  ler  as diretriz  como tem  na  Prefeitura  Municipal de  São Paulo, vejam  só que  aparece 

quer  dizer  ninguém  se  interessou  no caso.

Na  própria  página  da  empresa  CDR  existe  links  que  só  funciona  em relação a  São  Paulo,  para  Guarulhos  nada, Você está aqui: Página Inicial / Estudos e Publicações / Planos de Gestão de Resíduos Planos de Gestão de Resíduos.

- Plano Nacional (versão preliminar – agosto de 2012)

- Plano Municipal - Guarulhos

- Plano Estadual - Rio de Janeiro

- Plano Municipal - São Paulo

- Plano Estadual - São Paulo

Quem  é  a  responsável  pela  CDR , é  a  Abetre,  leiam  suas  diretrizes,  se  a Gazeta  Central  (  Blog)  conseguiu  essas  informações  porque a  Câmara  Municipal de  Guarulhos  não  tem, por  falta  de  interesse, preguiça  mental  dos  vereadores, por  suas  competências  ou  por  dinheiro  mesmo,  fato  que  a  Prefeitura  de  Guarulhos  errou, sua  SDU  errou,  seus  secretário  políticos  erraram  e  a  sua  competência  como vereador  GUTI  realmente  era  um fracasso  já que  era  do PV.


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