RENATO SANTOS 08/02/2019 Com a declaração dos Estados Unidos de ajuda humanitária para VENEZUELA NICOLAS MADURO ficou mais estúpido e ignorante, a esquerda do País ( CHAVISMO), apoiada pelo PT daqui do Brasil graças a deputada federal Gleisi Hoffmann .
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), a senadora e deputada federal eleita Gleisi Hoffmann, está na Venezuela para participar, nesta quinta-feira (10/1), da posse de Nicolás Maduro em seu segundo mandato como presidente do país. Em nota divulgada pelo partido, a petista explica o motivo para ir ao evento: “Mostrar que a posição agressiva do governo Bolsonaro contra a Venezuela tem forte oposição no Brasil”.
METIRA : ELA FOI PARA DAR MAIS UMA VEZ NOSSO DINHEIRO SAQUEADO PELO PT AO GOVERNO DE NICOLAS MADURO, JÁ QUE SUAS CONTAS NO EXTERIOR ESTÃO TODAS BLOQUEADAS PELO GOVERNO AMERICANO E O DEPARTAMENTO DE ESTADO INCLUSIVE DA FILHA DE HUGO CHAVES.
Por qual razão que estamos denunciando esse fato a qual a Câmara dos Deputados deveriam cassar seu mandato, o doleiro Alberto Youssef, envolvido no esquema investigado pela Operação Lava Jato, afirmou em delação premiada que a campanha política de Gleisi Hoffmann nas eleições de 2010 recebeu R$ 1 milhão.
Paulo Roberto Costa também confirmou a acusação, dizendo que o marido de Gleisi, Paulo Bernardo, é que teria solicitado a ajuda deste valor na campanha. Gleisi e Paulo Bernardo negam as acusações.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, seu nome foi citado em janeiro de 2015 na delação premiada da Operação Lava Jato.
Em 6 de março de 2015, o nome de Gleisi foi incluído na lista de políticos envolvidos na Operação Lava Jato, e o ministro Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a instauração do Inquérito PET-5257, bem como a realização de diligências.
Um julgamento realizado pelo STF em 23 de setembro de 2015 decide que Gleisi Hoffmann não será investigada pela força-tarefa da Lava-Jato.
O argumento do relator do caso, o ministro Dias Toffoli, é que a Lava-Jato se dedica à corrupção na Petrobras e não em outros setores, argumento de proteção calcula-se que a soma desviada pelo PT, através da corrupção pode chegar a R$ 3 Bilhões de Reais, juntando tudo isso já que a Operação Lava Jato ainda não encerrou, não é apenas o SÍTIO DE ATIBAIA que Lula foi condenado a mais 12 anos de cadeia, a pergunta é como o PT ainda corrompe as pessoas.
Que deu dinheiro na última visita que fez para atual regime, com a finalidade de fechar as fronteiras venezuelanas com a COLÔMBIA e BRASIL , afim, de não deixar passar nada para os cidadãos que estão sendo vítimas de terroristas do poder, as imagens mostram pessoas com uniforme do Exército Venezuelano, alguns são CHAVISTAS que se tornam também reféns para não morrerem de fome, porém, o ELN o EXERCITO DA LIBERTAÇÃO NACIONAL da COLÔMBIA estão treinando jovens venezuelanos para matar.
Quem esta mantendo a ELN na VENEZUELA ?
En nuestro último boletín, #Boletin008Fundaredes denunciamos el control político que ejerce el ELN al encargarse de la distribución de CLAP en zona de frontera. Programa @TestigoDirecto hizo un reportaje completo sobre el CLAP en #Venezuela. pic.twitter.com/vzmimRArkf— FundaREDES (@FundaREDES_) 26 de outubro de 2018
A presença da guerrilha colombiana Exército de Libertação Nacional (ELN) na Venezuela aumentou nos últimos meses. Analistas alertam que a expansão deve continuar e afirmam que o governo de Nicolás Maduro tem sido conivente com a situação.
Segundo estudo do InsightCrime, que monitora o crime organizado na América Latina, com base nos relatórios da guerrilha e de ONGs, o ELN está presente em pelo menos 12 Estados da Venezuela. O grupo aproveita a expansão para angariar mais recursos financeiros por meio de contrabando de gasolina, extorsão, tráfico de drogas e mineração ilegal.
A expansão, na visão da agência de riscos políticos Control Risks, preocupa empresas que investem na Colômbia. "A presença do ELN na Venezuela contribui para o fortalecimento militar e financeiro do grupo, o que leva a um aumento dos atentados contra infraestrutura e empresas do setor de mineração e energia (dentro da Colômbia)", disse à reportagem Claudia Navas, analista da Control Risks que atua em Bogotá.
A presença do ELN varia desde a construção de campos do grupo - como no Estado de Bolívar - até a distribuição de alimentos por meio dos Comitês Locais de Abastecimento e Produção (Claps) - como em Zulia e Táchira, por onde, historicamente, o grupo passou da Colômbia para a Venezuela. Outros Estados em que a guerrilha atua são Apure, Trujillo, Anzoátegui, Lara, Amazonas, Barinas, Portuguesa e Guárico.
De acordo com a ONG venezuelana Fundación Redes, que estuda a movimentação do ELN pelo país, a guerrilha estaria recebendo armas de forças venezuelanas e participando de programas governamentais como o Clap, de distribuição de cestas básicas subsidiadas. Enquanto isso, os guerrilheiros colombianos ganham território e poder por meio da criação de estações de rádio, distribuição de panfletos em escolas e implementação de postos de controle em estradas.
"Para o regime venezuelano, o ELN é um recurso para facilitar o controle social e manter uma ordem que permita a continuidade do status quo, especialmente em zonas de mineração. Elementos corruptos das forças de segurança venezuelanas trabalham lado a lado com a guerrilha, que os ajuda a controlar a mineração e dividir taxas", afirma Claudia. Ela acredita que a expansão do ELN torna mais fácil para o grupo "aumentar suas fontes de financiamento longe do controle das autoridades colombianas".
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