RENATO SANTOS 20/03/2019 A morte da vereadora do Rio de Janeiro pode mostrar um esquema de corrupção envolvendo até mesmo a " solidariedade",isto é ONGS, que só serve para lavagem de dinheiro deixando muitas pessoas que realmente precisam de ajuda, porém não tem.
Tentaram acusar Jair Bolsonaro no envolvimento, agora seus acusadores vão ter que engolir calados os verdadeiros motivos a pergunta é oque ela sabia das corjas do Rio de Janeiro .
Em trecho do inquérito da Polícia Federal (PF) que investiga o assassinato de Marielle Franco cita o ex-deputado Domingos Brazão (MDB) como um dos mandantes do crime.
Domingos Inácio Brazão é um empresário do ramo dos postos de gasolina e político brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro. Atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.
As informações são do UOL, que confirmou com duas fontes que essa é uma das linhas de investigação seguidas pela Delegacia de Homicídios da Capital (DH)
Até agora, Brazão era apenas acusado de plantar uma testemunha que prestou depoimento incriminando o vereador Marcelo Siciliano (PHS).
Brazão foi alvo de um mandado de busca e apreensão no último dia 21 de fevereiro e, em junho de 2018, prestou depoimento onde negou qualquer envolvimento no caso.
A defesa de Brazão afirmou que "seu cliente nega qualquer envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson". Segundo o advogado Ubiratan Guedes, seu cliente colocou à disposição da Justiça seus sigilos bancários, fiscal e telefônico.
A Polícia Civil do Rio não respondeu ao email enviado pela reportagem para comentar a suspeita sobre Brazão.
A PF está investigando a condução do caso pela Polícia Civil depois do pedido feito por Raquel Dodge, procuradora-geral da República, com base na argumentação de que existem suspeitas de ações feitas para desviar o foco das investigações.
Mas ele um velho conhecido das maracutaia :06/10/2011.
"Por maioria de votos, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro ( TRE-RJ) cassou nesta quinta-feira (6) o mandato do deputado estadual Domingos Brazão (PMDB).
De acordo com nota divulgada pelo TRE-RJ, prevaleceu o entendimento de que o deputado se utilizou do Centro de Ação Social Gente Solidária para distribuir serviços e bens com finalidade eleitoreira, ou seja, Brazão recebia votos como contraprestação dos beneficiários do assistencialismo político.
Como ainda pode recorrer por meio de "embargos de declaração", Brazão permanece no cargo até o julgamento dos recursos, que devem ser ajuizados no próprio TRE-RJ, até três dias da publicação da decisão.
Carioca, de 46 anos de idade, Domingos Brazão está em seu quarto mandato como deputado estadual. Na última eleição, no ano passado, recebeu 91 mil votos."
Em 03/09/2010, O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) decidiu manter fechado o centro social do deputado estadual Domingo Brazão (PMDB), candidato à reeleição, nesta quinta-feira (2). O juiz de fiscalização eleitoral do Rio, Paulo César Vieira, havia decidido encerrar as atividades da Associação de Defesa da Cidadania Ação Social Gente Solidária, na Taquara, zona oeste da cidade, já que considera que o benefício obtido pelos candidatos por meio deles desequilibra a disputa eleitoral.
O peemedebista havia recorrido à decisão prévia do juiz de fiscalização de propaganda do Estado, Paulo César Vieira. Conforme matéria mostrada pelo iG no dia 17 de agosto , centro ligado ao deputado doava cadeiras de rodas, muletas, cadeiras de banho, cestas básicas e “centenas de remédios na validade e com a validade vencida”, como afirmou o TRE por nota.
Durante a fiscalização do TRE, foram encontradas tolhas com o nome do candidato e envelopes de correspondência com a marca d’água de Brazão no local. Além disso, um banner dentro da associação propagandeava o número de atendimento alcançado em 2006: 100.462. O valor, se correto, representaria ao menos 224 pessoas assistidas por dia durante todos os 365 dias do ano.
As cadeiras de rodas apreendidas mostravam selos de um convênio entre o SUS (Sistema Único de Saúde) e a ABBR-RJ (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação). O Ministério da Saúde negou ter feito as doações e o deputado justificou que as cadeiras teriam sido deixadas por pessoas que as consideravam velhas. Brazão afirma não ser dono da associação , mas sim “um colaborador”.
Fiscais do TRE também apreendeeram material irregular em centros sociais ligados aos deputados estaduais Alessando Calazans (PMDB), William Coelho (PRTB) e Graça Pereira (DEM) e a vereadora Lucinha (PSDB), que concorrem a uma vaga na Alerj.
Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/tre-mantem-centro-social-de-brazao-fechado/n1237769994365.html.
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