RENATO SANTOS 26/03/2019 Uma pergunta aos dois deputados do partido do PSL, porque não estiveram na reunião na casa da aquela deputada que foi a china a Carla Zamberlli.
Esses não foram por que? deputado Delegado Waldir (PSL-GO), e a líder do governo no Congresso, Joice Halssemann (PSL-SP), qual a maracutaia eles descobriram ?
A declaração do deputado se deu após uma reunião no apartamento funcional da deputada Carla Zambelli (PSL-SP) em Brasília, contando com a presença de 30 deputados do partido.
Tem algo estranho nisso. Ou PSL se alinha ao governo ou vai rachar, antes que isso aconteça esta na hora da expulsão dos traidores, não podemos confirma neles, fizeram uma reunião num apartamento funcional e fecharam acordos para a votação da reforma previdenciária.
Passou da hora do Bolsonaro sair do PSL, e por simples motivo. Líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO), voltou a fazer críticas sobre a falta de articulação do governo nesta segunda-feira, 25, e colocou em dúvida a aprovação da reforma da Previdência pelo parlamento neste momento.
Para ele, o projeto de lei que altera regras para a previdência dos militares causou muito descontentamento entre os parlamentares, inclusive do próprio PSL, ao agregar no texto a reestruturação da carreira. Para ele, talvez o governo tenha até menos do que os 55 votos (total de deputados do PSL)", disse.
"Nem o PSL está convencido da reforma. Isso eu já falei. Quando chegou a reforma da previdência, eu fui o primeiro a questionar que veio um abacaxi aqui e até agora a faca não chegou aqui não.
Não vamos abrir esse abacaxi no dente. Amanhã (terça), Paulo Guedes vai estar aqui e vamos ver se ele traz a faca ou o facão", disse. ( PAULO GUEDES NEM FOI NA CÂMARA DOS DEPUTADOS).
Ele afirmou que o governo precisa ainda construir sua base e os líderes partidários continuam descontentes. "Existem pessoas específicas que precisam estar no seu papel, recebem por isso e parece que estão errando. Os resultados não estão chegando", disse ele sobre os interlocutores do governo sem citar nomes.
"Eu espero que Rodrigo Maia e Bolsonaro soltem a fumacinha da paz e realmente passem a dialogar para que o Brasil avance com as reformas necessárias", disse. Waldir disse que Maia é "apaixonado pela reforma" e que deve trabalhar por sua aprovação.
O líder do PSL espera que o presidente Jair Bolsonaro assuma uma defesa mais contundente da reforma. "O governo não quer assumir a paternidade da reforma", disse.
Para ele, Bolsonaro precisa ser mais incisivo na defesa. "Esse filho não pode ficar sem pai, ele está passando fome neste momento e corre o risco de morrer", afirmou. Waldir fez críticas sobre declarações de Bolsonaro sobre "velha política" e chamou de "equívocos repetidos" postagens feitas nas redes sociais pela família do presidente.
Sobre a relatoria da PEC da reforma na CCJ, Waldir disse que o presidente do colegiado, o deputado Felipe Francischini (PSL-PR), está ouvindo partidos e governo para escolher o relator. Segundo ele, não será necessário o aval do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
Waldir foi questionado sobre uma possível saída do ministro da Economia, Paulo Guedes, do governo. "Se qualquer ministro sair é grave. Se quebrar o posto Ipiranga, vai ter de apelar para Petrobras", disse.
O líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), disse nesta terça-feira (26) que o PSL está fechado em torno da aprovação da reforma da Previdência. Segundo o major, os deputados do partido resolverão suas "angústias" internamente e externarão um discurso único sobre a proposta.
A declaração do deputado se deu após uma reunião no apartamento funcional da deputada Carla Zambelli (PSL-SP) em Brasília, contando com a presença de 30 deputados do partido.
O líder do PSL na Câmara, deputado Delegado Waldir (PSL-GO), e a líder do governo no Congresso, Joice Halssemann (PSL-SP), não estiveram presentes na reunião.
“Essa maioria absoluta presente [na reunião] me autorizou a verbalizar, neste momento, que nós fechamos com a reforma da Previdência ou com a construção da nova Previdência.
Sabemos que vão haver alterações, mas estamos convictos de que o PSL está fechado com a Previdência, bem com o pacote anticrime do [ministro da Justiça, Sérgio] Moro”, disse Major Vitor Hugo.
Há alguns dias, alguns deputados do PSL, incluindo o líder do partido na Câmara, Delegado Waldir, disseram não estar convencidos com a reforma.
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