RENATO SANTOS 30/03/2019 O Brasil governo do Bolsonaro precisa ser mais ágio quanto ao caso da VENEZUELA, e decidir através do Congresso se vai ou não permitir que as Forças Militares do Exército Americano vai usar o nosso território terrestre para libertar a VENEZUELA.
Ohn Bolton, National Security Advisor Presidente dos EUA, Donald Trump insistiu na sexta-feira para denunciar o envio de pessoal e equipamento militar à Venezuela pela Rússia e advertiu o Kremlin que a Casa Branca considera essas "ações provocativas como uma ameaça direta"
"Continuaremos a considerar essas ações provocativas como uma ameaça direta à paz e à segurança internacional na região", afirmou Bolton em um comunicado, acrescentando que os Estados Unidos "defenderão e protegerão" seus interesses nas Américas. .
Portanto, o assessor advertiu com "veemência" qualquer "ator externo" sobre a implantação de "ativos militares" na Venezuela ou em qualquer outra área do continente.
"O governo condena o uso continuado por Nicolás Maduro de militares estrangeiros em sua tentativa de se apegar ao poder", disse o comunicado.
Maduro acusou Bolton de usar as Forças Armadas russas para buscar apoio para sua política de "repressão" do povo venezuelano, perpetuando a crise econômica que o país enfrenta e colocar a "estabilidade regional" em perigo.
"Pedimos ao exército venezuelano que cumpra sua obrigação constitucional de proteger os cidadãos da Venezuela", concluiu o consultor.
A declaração foi divulgada dois dias depois que o presidente Trump aproveitou uma reunião surpresa com Fabiana Rosales, esposa do presidente interino Juan Guaidó, para declarar que "a Rússia tem que sair" do país caribenho.
Na semana passada, soldados comandados pelo Major General Vasili Tonkoshkurov, Chefe do Exército Terra Russa, aterrissou no Aeroporto Internacional de Maiquetia, o principal da Venezuela, a bordo de dois aviões militares.
A Rússia é um dos aliados mais importantes do presidente Maduro, a quem ele apóia publicamente em face do desafio de Guaidó, cujo governo interino é reconhecido por mais de 50 países como o único país legítimo.
Maduro geralmente se refere à Rússia, que fornece armas, tecnologia e outros recursos, como um "aliado estratégico" de sua política multilateral.
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