RENATO SANTOS 03/04/2019 Ola meus amigos leitores, estou indignado o STF já tem uma portaria para caçar os que falam a verdade, agora querem aplicar um governo paralelo. Olhem com atenção na foto e digam o que vocês entendem. Se preparem!
Antonio dos Santos, presidente da Associação dos Parlamentares Evangélicos do Brasil (APEB)
Antônio Lopes, presidente do Sindicato dos Marceneiros de SP
Antonio Silvan de Oliveira, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico
Antonio Vitor, presidente da Federação dos Trabalhadores da Alimentação Estado de São Paulo
Aparecido Inácio da Silva, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano/SP
Ariosvaldo Rocha, presidente do Sindicato dos Comerciários de Curitiba/PR
Arnaldo Biloti, presidente do Sindicato dos Comerciários de Santos/SP
Arthur Sperandeo de Macedo, presidente da ANACEU
Assis Melo, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul /RS
Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancários da BA
Carlos Alberto de Freitas, presidente da Federação dos Trabalhadores Refeições Coletivas SP
Carlos Albino, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão/GO
Carlos Antonio Cunha de Oliveira, presidente do Sindicato dos Empregados em Edifícios do RJ
Carlos Antonio Figueiredo, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil do RJ
Carlos José Santos da Silva, presidente nacional do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados - CESA
Carlos Pascoal Fidalgo, presidente Força Sindical Rio de Janeiro
Carlos Vicente de Oliveira, presidente do Sindicato Empregados Indústria Alimentícia São Paulo/SP
Carlos Virgílio Borges, presidente do Sinpro Campinas/SP
Celso Napolitano, presidente do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)
Celso Niskier, presidente da SEMERJ
Christian Soares Silva, presidente do SINTINPEC/MA
Claudemis Luiz da Cunha, presidente do SINDIERJ/RJ
Cosme Ricardo Gomes Nogueira, presidente da Federação Servidores Públicos/MG
David Zaia, presidente da Federação dos Bancários de SP e MS
Dilma Gomes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Petrolina
Edgard Larry Andrade Soares, presidente da ABRAFI
Edison Laércio de Oliveira, presidente da Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo
4
Edson Cru, presidente da Fetracom
Edson de Paula, presidente da Fitee/MG
Eduardo de Vasconcellos Correia Annunciato , presidente dos Sindicato dos Eletricitários de São Paulo
Eduardo Genner de S. Amorim, presidente do Sindicato dos Comerciários do Estado de Goiás
Elias Cesário Júnior (Diviza), presidente do Sintect/SP
Elisangela de Oliveira, presidente do Sindicato dos Gráficos de São Paulo
Eliseu Silva Costa, presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo
Emanoel Souza, presidente da Federação dos Bancários BA/SE
Esdras Dantas de Souza, presidente da associação Brasileira dos advogados
Eunice Cabral, presidente da Conacovest e do Sindicato das Costureiras de São Paulo
Eusébio Luis Pinto Neto, presidente da Federação Nacional dos Frentistas e do Sindicato Frentistas RJ
Fabrício Juliano Mendes Medeiros, presidente do Instituto de Direito Partidário e Político
Fátima dos Reis, presidente do Sintifesgo/GO
Francisco Albuquerque Moura, presidente do SINDITAXI/CE
Francisco Calazans Lacerda, presidente do Sindicato dos Hoteleiros de São Paulo
Francisco Pereira de Sousa Filho, presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo
Gilberto Almeida dos Santos, presidente do Sindicato dos Mensageiros Motociclistas do Estado de São
Paulo
Gilson Luiz Reis, presidente da CONTEE
Guiomar Vidor, presidente da Fecosul/RS
Hebert Passos, presidente do Sindicato dos Químicos de Santos/SP
Henrique Neves da Silva, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (IBRADE)
Hermes Ferreira Figueiredo, presidente da SEMESP
Idelmar da Mota Lima, presidente da Federação dos Comerciários do Estado MS
Igor Tiago Pereira, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos Itatiba/SP
Ivânia Pereira, presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe
Ivone Maria da Silva, presidente do sind. dos bancários de São Paulo
5
Jaelson Dourado, presidente do Sindicato dos Comerciários de Salvador
Jesus Cardoso, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do RJ
João Alves de Almeida, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Betim/MG
Joao Batista Fernandes de Sousa, presidente da Federação Oficiais de Justiça
João Carlos, presidente do Sindicato dos Bancários de Jaboatão e Região
João Carlos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Maranhão
João José Bandeira, presidente Federação dos Bancários dos Estados AL, PE, RN
João Ricardo, presidente do Sindicato Trabalhadores em Refeições Coletivas do RJ
Jonas de Paula, presidente do Sinpro/ES
Jorge Nazareno Rodrigues, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco/SP
José Agnaldo Pereira, presidente do Sintrafucarb/MG
José Antônio de Araújo, presidente do Sindicato dos Petroleiros/RN
José Augusto Dias Ribeiro, presidente do Sindicato dos Bancários de Petrolina e Região
José Francisco Salvino (Buiu), presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Jaguariúna/SP
José Janguiê Bezerra Diniz, presidente da ABMES
José Lião, presidente do Sindicato dos Empregados na Saúde de São Paulo
José Luiz Nogueira Fernandes, presidente da Federação de Serviços do Est. de S.Paulo (FESESP)
José Moacyr Pereira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Asseio e Conservação e Limpeza Urbana
de São Paulo
José Pereira, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos/SP
José Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção Civil de Salvador
José Ricardo da Costa Aguiar, presidente da CNF
José Rodrigues, presidente do Sindicato dos Comerciários de Belo Horizonte e Região
José Tadeu de Oliveira Castelo Branco, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Instalação
e Manutenção de Redes Externas e Internas do Estado de São Paulo
José Vicente Pres. Sociedade Afrobrasileira de Desenvolvimento Sócio Cultural
Jucineide Lira, presidente do Sindicato Servidores Municipal de Paulista
6
Júlio Pinheiro, presidente do Sinproesemma/MA
Juvândia Moreira Leite, presidente da CONTRAF-CUT
Levi Fernandes Pinto, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio
Lourenço Ferreira do Prado, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de
Crédito
Luiz Carlos Motta, presidente Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo
Luiz de Souza Arraes, presidente da Federação dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis SP
Magno Lavigne, presidente do Sindicato dos Condutores em Transportes Rodoviários de Cargas Próprias do
Estado da Bahia
Marcelino Henrique Queiroz Botelho, presidente do SINDCCOP/MG
Marcelino Rocha, presidente da FITMetal
Marcelino Rodrigues, presidente da Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (ANAFE)
Marcelo dos Santos, presidente do SENALBA/PR
Márcia Bezerra David Presidente da Associação Nacional dos Advogados da União - ANAUNI
Marcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários do RJ
Marcio Ferreira, presidente do Sindicato dos Borracheiros São Paulo
Marcos B. Oliveira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Santos/SP
Marcus Libório, presidente do Sinteam/AM
Maria Abadia de Souza, presidente do SISIPSEMG
Maria Lucinete Nicacio de Lima, presidente do SINDRURAL Careiro/Manaus/AM
Marta Brandão, presidente do Sindsaúde/CE
Milton de Araújo, presidente do Sindicato dos Comerciários de Jundiaí/SP
Miraldo Vieira, presidente da CONTRICOM
Nilton Souza da Silva, presidente do Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre/RS
Osvaldo Olavo Mafra, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação de Itajaí/SC
Paulo Antônio Gomes Cardim, presidente da CONFENEN
Paulo de Oliveira, presidente do SEEAC Presidente Prudente/SP
7
Paulo Oyamada, presidente da FETRAGRO/SP
Paulo Roberto da Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio,
Conservação Belo Horizonte
Paulo Roberto Ferrari, presidente do Sindicato dos Empregados em Edifícios de São Paulo
Pedro Dantas de Queiroz, presidente da Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo
Pedro Gorki, presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES)
Rafael C. Júnior, presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde RS
Raimundo Nonato, presidente do Sindicato Trabalhadores Construção Pesada CE
René Vicente, presidente do Sintaema/SP
Rinaldo Júnior, presidente Sindicato dos Empregados em Edifícios do Recife/PE
Rodney Silva, presidente do Sindicato dos Estivadores de Santos/SP
Rogerlan Augusta, presidente do SAAE/MG
Romero Baunilha Neto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Joalheiros do Estado da Paraíba
Romualdo Alves Ribeiro, presidente do Sindicato dos Vigilantes/MG
Ronaldo Ferreira Martins, presidente do Sintect/RJ
Ronildo Almeida, presidente da Federação dos Empregados no Comércio e Serviços do Estado de
Sergipe
Rubens dos Santos Oliveira, presidente do SINTRONAC/RJ
Rui Oliveira, presidente da APLB/BA
Sandro Gomes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais Cabo de Santo Agostinho
Sergio Butka, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba/PR
Sergio Luis Leite, presidente da Federação dos Químicos do Estado São Paulo
Sergio Marques, presidente do Sindicato dos Têxteis de São Paulo
Severino Ramos de Santana, presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio do Recife
Silvio Campos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda/RJ
Silvio Luiz Frasson, presidente do Sindicato dos Comerciários de Caxias do Sul/RS
Silvio Roberto Anjos Silva, presidente do Sindsaúde/BA
8
Valdevan Noventa, presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário
Urbano de São Paulo
Valdir de Souza Pestana, presidente da Federação dos Trabalhadores Transportes Rodoviários Est. SP
Valéria Morato, presidente do Sinpro/MG
Vandeir Messias, presidente da Federação dos Químicos de Minas Gerais
Wagner Santana pres.do sindicato dos metalúrgicos do ABC
Wilson Melo Acosta, presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (FENASP)
Zenildo Castro, presidente do Sinpojud/BA
Esta é a tal Sociedade Civil que não aceita opinião e critica dos mais de 50 milhões de brasileiros, a maioria tem seus sindicatos mafiosos e se ninguém abrir os " olhos" o STF vai governar, pra quem não sabem eles são torcedores que o governo de Jair Bolsonaro não dê certo.
Eles fizeram a manifestação não contra a corrupção objetivo deles é soltar o maior bandido da História do Brasil, é um regime bolivariano, se preparem.
Representantes da sociedade civil que subscrevem este documento vêm a público reafirmar seu apoio ao Supremo Tribunal Federal, STF, e repudiar os ataques contra o guardião da Constituiçãoda República.
A harmonia e a independência entre os Poderes da República são a materializaçãodos desejos de segurança, liberdade, igualdade e prosperidade do povo brasileiro. Diante da crise e do desemprego que nos assola, o povo clama pela retomada do desenvolvimento econômico com mais emprego, justiça social e segurança.
O Supremo Tribunal Federal é a instância máxima da Justiça brasileira, garantidor maior dos direitos dos cidadãos, as liberdades de imprensa, de religião e de expressão, sem as quais não se constrói uma Nação. A Suprema Corte é insubstituível para o país e é dever de todos a sua defesa, pois, sem ela, nenhum cidadão está protegido. Dentro do Estado de Direito, todos se submetem ao império da lei, respeitadas as garantias constitucionais.
A discordância, a crítica civilizada e o diálogo são inerentes à democracia, tal qual o respeito e, emúltima instância, a solidariedade.
Por isso, são inadmissíveis os discursos que pregam o ódio, a violência e a desarmonia na sociedade e contra o Supremo Tribunal Federal. Reafirmar a importância do STF é defender a Constituição e as garantias da cidadania nela contidas. A democracia e a convivência solidária não permitem um retrocesso institucional.
Com este manifesto, convidamos a sociedade brasileira a defender o Supremo Tribunal Federal como instituição permanente, estável e indispensável para a construção de um país cada vez mais justo, solidário e responsável no presente dos brasileiros e brasileiras e as gerações futuras,
Assim esta escrito no tal do manifesto da sociedade, mais alguém assinou essa vergonha com armadilhas?
Nós da Sociedade Brasileira sempre respeitamos as Instituições o que não dá aceitar são Ministro querer governar o Brasil.
Em sessão solene realizada na tarde desta quarta-feira (3), o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, entregou ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, um manifesto da sociedade civil em apoio à Corte e em repúdio aos ataques que a instituição e seus ministros têm sofrido. No documento, representantes de mais de 160 entidades afirmam que discursos de ódio são inadmissíveis, principalmente contra a Suprema Corte, instituição indispensável para a construção de um país cada vez mais justo. Também participaram da sessão o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
"Agora, mais do que nunca, a sociedade civil – que é a alma da sociedade brasileira e está representada pelos signatários do manifesto – e os Poderes constituídos precisam reconhecer que é o diálogo que constrói uma grande nação", afirmou o ministro Dias Toffoli.
Segundo o manifesto, lido pelo presidente do Conselho Federal da OAB no início da sessão, o STF é o garantidor maior dos direitos dos cidadãos e da liberdade de imprensa, de religião e de expressão, sem as quais não se constrói uma nação. A crítica civilizada e o diálogo fazem parte da democracia, assim como o respeito e, em última instância, a solidariedade. Por isso, afirmam os signatários, “são inadmissíveis os discursos que pregam o ódio, a violência e a desarmonia na sociedade e contra o Supremo Tribunal Federal. Reafirmar a importância do STF é defender a Constituição e as garantias da cidadania nela contidas. A democracia e a convivência solidária não permitem um retrocesso institucional”.
As entidades que assinam o documento lembram que a harmonia e a independência entre os Poderes da República são a materialização dos desejos de segurança, liberdade, igualdade e prosperidade do povo brasileiro e convidam a sociedade brasileira a defender o STF “como instituição permanente, estável e indispensável para a construção de um país cada vez mais justo, solidário e responsável no presente dos brasileiros e brasileiras e das gerações futuras”.
Segundo Felipe Santa Cruz, há um marco intransponível que une todos os presentes à sessão, que é a defesa do Estado Democrático de Direito. “Não se pode calar os juízes: quando cair a independência do Poder Judiciário, aí sim há que se dizer que nossa democracia está em risco”, concluiu.
Além do presidente do Conselho Federal da OAB, assinam o documento mais de 160 presidentes de sindicatos, associações, centrais, federações e confederações nacionais, estaduais e municipais. A sessão solene, solicitada pelo presidente da OAB, foi convocada pelo presidente do STF para receber o chefe do Poder Legislativo, como determina o artigo 141 (inciso III) do Regimento Interno do STF. Após a leitura do manifesto, diversas entidades se pronunciaram em apoio ao STF durante a sessão.
Sociedade civil
Ao manifestar o apoio da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil (CONCEPAB) ao STF, Robson Rodovalho falou da importância da Justiça no Estado Democrático de Direito e do papel do STF como guardião da Constituição Federal e das garantias e direitos fundamentais.
O secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Steiner, salientou que o STF tem como vocação e missão a Justiça e o Direito, e tem como obrigação estar com olhos abertos para as necessidades da sociedade para que ela seja equânime, solidária e fraterna. “Se começarmos a agredir nossas instituições, nossos Poderes, como sociedade corremos um risco enorme de nos desequilibrarmos e voltarmos ao passado, ou a não termos futuro”, disse. “Não queremos apenas apoiar nossas instituições, queremos incentivá-las para que sempre prevaleçam a Justiça e Direito. Ao preservamos nossas instituições, nos preservamos como nação. Que possamos cuidar das nossas instituições”.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (SP), Paulo Skaf, a insegurança jurídica afasta o investimento. Skaf afirmou que é o Poder Judiciário que garante os direitos de empresas e investidores. Da mesma forma, entende que não há segurança jurídica se não houver um Poder Judiciário independente e forte. “Se o Brasil precisa crescer, o papel do STF e do Poder Judiciário é insubstituível. Não se constrói uma nação desrespeitando as instituições”, salientou.
Presidente da Força Sindical, da Confederação Nacional dos Metalúrgicos e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Eduardo Torres afirmou que o discurso de ódio que tem sido propagado é truculento e mina a democracia, tão duramente conquistada, e o Estado Democrático de Direito, que conta com um Poder Judiciário independente e um STF garantidor de tratamento isonômico a todos os cidadãos brasileiros. “Os trabalhadores condenam qualquer radicalização e a cultura da intolerância e do ódio. Hoje é contra o STF e seus ministros, amanhã poderá ser contra todos. Exigimos respeito à democracia”, concluiu.
Para o advogado-Geral da União, André Mendonça, a Justiça é o valor que é capaz de harmonizar todos os demais valores, princípios e normas inseridos em nosso ordenamento jurídico. O STF, segundo Mendonça, é, em última análise, quem vai dizer não só o Direito, mas a Justiça dentro do Estado Democrático de Direito. “A reverência que nós, cidadãos brasileiros, devemos prestar ao STF e o respeito que devemos para com os seus integrantes é um respeito ao próprio valor de Justiça inserido no preâmbulo da Constituição”, disse. “Contem conosco para que contribuamos também com o ideal de Justiça”, ressaltou.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também manifestou solidariedade à Suprema Corte. Para ela, a homenagem da sociedade civil representa “sinal generoso de apreço por essa Casa de Justiça, um sinal que manifesta reconhecimento, confiança e esperança”. Segundo Dodge, o STF, em mais de 100 anos de existência, construiu jurisprudência corajosa, inovadora e fiel à cidadania e aos princípios que estruturam a igualdade entre as pessoas. A Corte, complementou a procuradora-geral, fomenta o bom uso do dinheiro público, protege as minorias e as eleições justas e livres e rechaça a discriminação e o abuso no uso da força. “A cada semana, persistentemente, incansáveis, os juízes do STF entregam Justiça a quem dela mais precisa, constroem um ambiente de segurança jurídica e de paz social que contribuem para o desenvolvimento econômico e social do país”.
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