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quinta-feira, 11 de abril de 2019

Na audiência em Tremembé os indiciados negam suas participações no caso da menina dos patins cor de rosa Vitória Gabrielly <<>> Mayara não foi ouvida <<>>E agora volta para Vara Criminal de Origem em São Roque <<>>Agora o Judiciário vai abrir prazos de manifestações do advogado da família da vitima e do Ministério Público








RENATO  SANTOS  11/04/2019 Prestes  a  completar  um ano o caso da menina  dos patins-cor-de-rosa,  continua  por enquanto  sem uma  solução, na  audiência  realizada  na Comarca  de Tremembé  hoje , os  réus  negaram  suas  participações  no  crime.



Essa  é  a primeira  vez  que  negam  suas participações  em audiência, os réus Júlio César Lima Ergesse e Bruno Marcel, acusados de participação no assassinato da menina Vitória Gabrielly Guimarães, em Araçariguama (SP), foram ouvidos em uma audiência que durou pouco mais de uma hora na tarde desta quinta-feira (11) no fórum de Tremembé (SP). Ambos negaram, mais uma vez, envolvimento no crime, que ocorreu em junho de 2018.

Eles, que são internos de presídios em Tremembé, foram intimados a comparecer em juízo na cidade onde estão presos depois que a audiência que participariam, no último mês de fevereiro, em São Roque (SP), fracassou por problemas logísticos.

Apenas a acusada Mayara Borges de Abrantes, companheira de Bruno, foi ouvida na ocasião - ela esteve na fórum de Tremembé nesta quinta, mas não precisou ser submetida a nova oitiva.

O interrogatório começou 17h20 desta quinta e terminou às 18h35. Ambos negaram o homicídio, mas como o caso tramita em segredo, não há detalhes dos depoimentos prestados.

As oitivas, que foram documentadas, vão ser encaminhadas à Comarca de São Roque, onde o processo corre. Com o registro dos depoimentos, judiciário vai abrir prazo para manifestação do advogado da família da vítima e do Ministério Público.

Depois da audiência desta quinta, os três voltaram ao presidio, onde aguardam julgamento. Os homens estão presos na penitenciária 2 de Tremembé, conhecida por abrigar detentos de casos de grande repercussão.

Após essa etapa de audiências, a Justiça em São Roque vai definir se os réus vão a juri popular.

Ainda existem  várias  perguntas  que precisam ser  respondidas, onde estão  as provas  como DNA,  por exemplo  que desapareceu  da menina,  o que de  fato  ocorreu, onde a menina estava  sequestrada  antes  de ser  morta, por  que a mataram,  o que ela  sabia  de fato,  qual foi  seu ultimo contato nas redes  sociais  antes de  sair  de casa  no dia 08 de junho  às  13:horas, como  seu avô e  tio  afirmaram no primeiro  depoimento depois  deram outro  depoimento.


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