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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Revista Time Incluiu Bolsonaro entre as 100 pessoas mais influentes <<>> Mas chamou o Nosso Presidente de Homofóbico e Ultraconservador <<>> Pra defender nossas crianças somos mais de 50 milhões de brasileiros <<>> Criança é homem e mulher <<>> Parabéns Presidente <<>> Família é a base de uma Nação







RENATO  SANTOS  19/04/2019  No  texto a  revista  chama  Jair  Bolsonaro  de  garoto  propaganda  de  homofobia  e  ultraconservador, se ser  fiel  aos princípios  de  Deus  e  de uma  sociedade  mais  justa,  então  os  57  milhões  de  brasileiros  também  são, o mais  engraçado  que  até  gays votaram  no Bolsonaro, será  que  realmente  somos  homofóbicos  ou somos  contra  a  doutrinação de gênero  aí esta  a diferença, cada  um  tem  suas  orientações  sexuais  que  quiserem,  agora  mexer  com as nossas  crianças, não, pois  nascem  homem e  mulheres  tanto  pela biologia  como  pela  palavra  de Deus  deste a  criação. 




A revista norte-americana Time incluiu o presidente Jair Bolsonaro entre as 100 pessoas mais influentes do mundo em 2019. A lista foi divulgada nesta quarta-feira (17).


No texto sobre a escolha, Bolsonaro é apresentado como "um personagem complexo". "Ele representa uma forte quebra de uma década de corrupção de alto nível, e a melhor chance do Brasil em uma geração para realizar reformas econômicas que podem domar o aumento do déficit (fiscal)", aponta a revista.





"O ex-militar também é garoto propaganda da masculinidade tóxica e (representa) uma intenção homofóbica e ultraconservadora de travar uma guerra cultural e, talvez, reverter o avanço do Brasil no combate às mudanças climáticas", pondera o texto.

Entre os políticos, a lista da Time inclui ao todo 26 nomes, como o do líder opositor venezuelano Juan Guaidó, da deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez e da premiê da Nova Zelândia Jacinda Ardern. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o papa Francisco, o premiê israelense Binyamin Netanyahu e o ministro italiano, Matteo Salvini, também foram incluídos na relação de 2019. A então presidente Dilma Rousseff (PT) foi incluída nas listas da Time em 2011 e 2012, seus primeiros anos de mandato. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve entre os eleitos em 2004 e 2010.

O anúncio foi feito pela editora-chefe da Time, Nancy Gibbs, no programa matutino da rede NBC. A revista explica que esta é a escolha de número 90 em sua história e acrescenta que o desafio enfrentado por Trump agora é a profunda divisão do país em relação a essa escolha. De fato, pergunta-se sobre a indicação: “É para o bem ou para o mal?”. A Time explica em seu texto sobre a indicação que para quem é a favor de Trump, sua vitória eleitoral representa “uma reprimenda à atitude arrogante da classe governante”. Ao contrário, para quem se opõe, o presidente eleito é uma ruptura com as normas de convivência e seu discurso revela “uma política envenenada por suas opiniões racistas e sexuais”, que “inspira temor”. “Nunca se viu uma pessoa que tenha se destacado [no mundo político dos EUA] dessa forma tão pouco convencional”, acrescentou Gibbs no programa Today, veiculado em Nova York. Nancy Gibbs explicou que a cúpula da Time escolheu o magnata nova-iorquino, entre outros motivos, por sua capacidade para “dar voz a um eleitorado oculto, divulgando suas iras e retransmitindo seus medos”. E acrescenta que na campanha foi capaz de criar uma nova “cultura política” à custa de “demolir” a que existia até agora. Em um telefonema ao vivo no programa, Trump qualificou como “tremenda honra” ter sido escolhido personalidade do ano pela revista, mas discordou que seja responsável pela divisão dos norte-americanos. “Não fiz nada para dividir os norte-americanos, já estavam divididos”, acrescentou, e se comprometeu a superar essas diferenças quando assumir a Casa Branca, no próximo 20 de janeiro. Gibbs admitiu em seu artigo explicativo que não sabe se a crescente influência de Trump foi “melhor ou pior” para o país e o mundo, na medida em que no momento “é difícil medir a magnitude de sua irrupção” na primeira linha política. Trump sucede a chanceler alemã Angela Merkel como personalidade do ano da Time. No ano passado, Trump atacou a eleição de Merkel no Twitter: “Disse a vocês que a Time nunca me escolheria como personalidade do ano apesar de ser o grande favorito. Escolheu uma pessoa que está arruinando a Alemanha”. A revista também divulgou nesta quarta-feira uma lista de finalistas na qual figuram, entre outros nomes, o de Hillary Clinton, rival de Trump nas recentes eleições presidenciais. Além disso, aparecem a cantora Beyoncé, os descobridores da técnica de modificação genética CRISPR, e o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.

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