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sexta-feira, 3 de maio de 2019

VENEZUELA a armadilha contra BOLSONARO <<>> O Brasil não esta preparado para uma guerra <<>> Economicamente já estamos falidos <<>. Seriamos alvo fáceis da Esquerda Mundial <<>. China <<>> Russia <<>>Coréia do Norte <<>> Hasbollhah <<>. Mesmo com os Estados Unidos <<>> Nossos soldados seriam encaminhado para o abate no batedouro <<>> Depois da Crise Instalada o Plano do Lula Seria Exatamente Igual de Hugo Chaves <<>> A Grande Pátria <<>> Existe uma fissura na base dos Militares de baixo escalão na VENEZUELA






RENATO SANTOS  03/05/2019  O  Plano  da Grande Pátria, esta apreste  acontecer,  a  crise  na VENEZUELA  poderá  desencadear  uma  guerra  Internacional  mesmo  com  o apoio  dos  Estados  Unidos,  mas,  que  sofreria  a  maior consequência  seria  o  Brasil,  pois  o nosso  povo  não estaria  preparado  nem mesmo  para suportar  a  fome  e  a  escassez  que  são  as primeiras  coisas  que  sobrevirão  contra  a  NAÇÃO.

VENEZUELA  E  COLOMBIA  JÁ  FAZEM PARTE  DA  GRANDE PÁTRIA  O  PRINCIPAL PROJETO  É  O BRASIL 


Os brasileiros  estão  ainda  vivendo  numa ilusão,  o governo  Bolsonaro  não tem nenhuma  chance  de enfrentar  as  forças  internacionais  da  esquerda.  

A qual esta  bem unida,  com  CUBA  e  suas  GUERRILHAS assassinas, RUSSIA, recentemente  o ditador  da  Coréia  do Norte  esta  com uma viagem marcada  para MOSCOU. 

Que recentemente  foi descoberta  uma contingência  de  homens bem treinados  pelo  HASBOLLAH, temos  a  CHINA  que  não vai  deixar  seus  "  irmãos"  sozinhos, CORÉIA  DO  NORTE,  que  juntas  somam  mais  soldados  que  os  ESTADOS UNIDOS  E BRASIL  juntos.


Além  de  homens  suicidas do  ISLÃM  que  é  apoiado  pela esquerda  brasileira, mesmo  tendo  soldados  da ARGENTINA,  PARAGUAIA ,CANADÁ  esse  ainda  não se decidiu  sem  falar  na  OTAN  que  ainda  nem deu sinal  se apoiará  uma Intervenção  na VENEZUELA.

Mas  por  que?  o Brasil, pelo  simples  motivo  quem detém de  matéria  prima  para  armamentos  pesados  e estratégia  de uma guerra  é  justamente  a Nação  Brasileira, eu  disse  matéria  prima  e  não  ainda de  tecnologia, graças  o acordo  que  o  Senhor  Fernando Henrique  Cardoso  assinou  na ONU  comunista  é  tudo  que  esta  entidade  quer,  para  fazer embargos internacionais  contra  o  País.

Planta-se  o caos  em toda  a sua  linguagem  conhecida  e  também não conhecida, com a  economia  em  frangalhos  o Brasil será  o prato cheio  para  a  esquerda  implantar  a  "  Grande Pátria",  destituir  Bolsonaro  e  há  sinais  para  isso, a esquerda  é  unida  enquanto a  direita  não. 

Vejam as  declarações  do Presidente  do  Congresso  Rodrigo Maia, vejam  o que  o STF  esta fazendo, vamos  cair  na real  e parar  de sonhar,  o  Brasil  não esta preparado  para  uma  Guerra  apenas  ser  o "  braço  amado"  dos  Estados Unidos e pronto  os  nossos  soldados  serão aniquilados  como  cordeirinho  indo  ao batedouro.

Pois  serão  eles  que estarão  nas  trincheiras para  serem  mortos, por  conhecer  bem a região  das matas  na devisa  entre  Brasil e  Venezuela, com um contingente  de soldados dando  apoio  aos  soldados  americanos  o que  vocês  acham que a  esquerda  nossa  inimiga  e traidora  vai fazer?

Patria Grande é um conceito político que se refere, a princípio, à federalização dos estados da América hispânica, constituindo uma só unidade política. 

Trata-se de uma ampliação do conceito de pátria para toda a América espanhola ou, por vezes, toda a América Latina e o Caribe. 

O conceito está associado à ideia de integração latino-americana dos libertadores, especialmente Simón Bolívar e José de San Martín, com o seu projeto de promover a integração latino-americana e unificar politicamente as nações hispano-americanas, contrapondo-se à balcanização do Império Espanhol nas Américas, após as guerras de independência na América espanhola.

Seria  isso, porém  a  esquerda  tem outras  prioridades  frias  e calculistas, o povo tem pressa de voltar a viver com a certeza do trabalho, do salário e da proteção da lei. Por isso, nos primeiros meses de governo, Lula implantará o Plano Emergencial de Empregos como primeiro passo para devolver a dignidade a milhões de famílias que tanto sofreram pelo drama do desemprego. 

Com Lula o Brasil vai voltar a gerar empregos no curto prazo, valorizar novamente o salário mínimo e impulsionar a economia popular, com investimentos públicos, retomada de obras paralisadas, estímulo ao crédito acessível para combater a inadimplência das famílias e empresas, num círculo virtuoso que ative a produção o consumo e a economia nacional.

Quem quiser produzir e trabalhar terá o amparo do Estado. Lula vai recuperar a capacidade de nossa indústria num amplo esforço de reindustrialização, diversificar as matrizes produtivas e energéticas deforma sustentável, ampliar o empreendedorismo e o crédito cooperado, para incluir jovens, trabalhadores demeia idade e mulheres – as grandes vítimas do atual ciclo de desemprego – em oportunidades de trabalho decente. 

Esse  plano  do Lula  é  a cópia  idêntica de Hugo  Chaves,  planou  uma  crise  profunda  nos  governos  anteriores e depois  se deu como  herói  na VENEZUELA  PARA  DEPOIS  plantar  a  comunismo  socialista  bolivariano. 

O que vemos  hoje,  detalhe, a  esquerda  continua  trabalhando  para a  realização de  uma  grande pátria, a guerra  seria  o terceiro  passo  que  enfrentaríamos, pois  os primeiros  e  os   segunda  já deram  e  a  população  não percebeu  ainda.

O  Presidente  Jair  Bolsonaro tem que esta  firme  para  não cair  no  "jogo"  da esquerda  que  é  uma provocação, a VENEZUELA  esta dividida  entre  a população  que  quer a  democracia  e  os chavistas  que  são mantidos  com nosso  dinheiro   inclusive  o que  o  atual governo esta dando  para  ajudar  s  venezuelanos  que  no  seu  meio  existe  pessoas  da  guarda  nacional  bolivariana  disfarçados  de  cidadãos  do  país  na realidade  são  agentes  cubanos(  soldados  )  femininas e masculinos  e  as crianças  possíveis  vítimas  de rapto internacional, sendo  levadas  pelas  fronteiras  COLOMBIANA  e  BRASILEIRA, com documentos  falsos  inclusive  por que  não tem como saber a  sua origem  a  não ser  pelo  DNA  de todos.

Um  dos  fortes  escanda-los  que  podem  mostrar  a  verdadeira  situação  do Brasil  é  a caixa preta  do  BNDES, não é por outro motivo que os  deputados  reage ferozmente à ideia de abrir a caixa preta do BNDES, que revelará parte dos custos da construção da Pátria Grande.

Todos  nós  sabemos  que  esta por  traz  dos gastos  que levou  a falência  da Nação  Brasileira, tirando  todos  os recursos,  que o Brasil  possuía para  colocar  a  Nação  numa  escravatura  de  seus  belos  prazeres, A construção de uma unidade geopolítica latino-americana – ou ao menos sul-americana – não surge com o PT. É ideia antiga, que, há três décadas, inspirou o Mercosul e alterou, para o mal e para o bem, a diplomacia e o comércio continentais.

O fato de ser desejável e necessária, numa época em que as nações se organizam em blocos, para melhor figurar no cenário geopolítico mundial, não a torna menos complexa. A unidade europeia, ideal antigo de séculos, começou a ser implementada após a Segunda Guerra. Passou por diversos estágios e ainda está em curso, cada etapa sendo publicamente discutida.

Não é fácil unir coisas distintas e assimétricas, respeitando-se os espaços de soberania.

O problema da união latino-americana cogitada pelo PT, e pelas organizações da esquerda continental, reunidas no Foro de São Paulo, é tentar impô-la sem debates e sob o tacão ideológico.
A Pátria Grande terá que ser socialista – ou bolivariana – e seu projeto objetiva, com a urgência possível, unificar forças armadas, moeda e territórios. Nada menos.

Para definir sua institucionalização, criou-se a Unasul, cuja última reunião de cúpula, no Equador, em dezembro, aprovou três propostas complicadíssimas: uma Escola Sul-Americana de Defesa – “um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares” -, abertura do espaço aéreo dentro da Unasul, além de passaporte comum, sem distinguir nacionalidades.

São questões que tangenciam a soberania e pressupõem longas e complexas tratativas, acompanhadas de perto pelas sociedades dos países abrangidos. Nada disso, porém, ocorreu: nem na sociedade, nem no Congresso, nem em parte alguma.

Quem assiste os vídeos do PT tratando do assunto – e há vários na internet (deve ser isso que o partido entende como “debate”), constata que se parte de um pressuposto falso: de que a sociedade brasileira está não só ciente desse projeto, mas de pleno acordo – sobretudo quanto a seu teor ideológico.

Num deles, fala-se de “uma América do Sul vermelha”. Em outro, Lula fala da importância de o Brasil investir na infraestrutura de Cuba, sem explicar o porquê. O debate deu-se sempre intramuros, com a militância do partido e do Foro.

Os reflexos dessa manobra são evidentes. Mudou a diplomacia brasileira, trocando parceiros e prioridades. O Brasil é o único país a dispor de duas chancelarias: a oficial, o Itamaraty; e a real, a cargo do chanceler Marco Aurélio Garcia.

As antigas alianças ocidentais foram trocadas por outras, de teor oposto, que em vez de lucro dão prejuízo. Serve-se ao país a política do fato consumado, na base da terapia do susto.

A figura de Simon Bolívar tem peso simbólico nos países hispano-americanos, como libertador do colonizador europeu, mas nenhum no Brasil, que viveu processo de independência diverso.

Impingi-la como elo comum é uma arbitrariedade. Os nossos “pais fundadores” – e os há – são civis. Os mentores de nossa independência não eram militares, que só passaram a ter presença exponencial na política brasileira a partir da República, por eles proclamada. Nosso Bolívar é José Bonifácio.

O problema, portanto, começa na falsificação dos símbolos. A grande figura militar brasileira, o Duque de Caxias, firmou-se menos como guerreiro e mais como pacificador, arquiteto da unidade nacional, ao longo do Segundo Reinado.

Nem ele, no entanto, desfruta mais desse prestígio, tal a eficácia do processo iconoclasta a que foram submetidas as figuras históricas do país de algumas décadas para cá. Sem heróis, não há nação – e por isso as grandes nações sempre cultivaram os seus.

A Pátria Grande não inova nesse ponto: vê em Bolívar um herói comum, ainda que o perfil histórico que esculpiu esteja bem longe da figura real que ele encarnou. 

O Brasil, e esse é o absurdo maior, mesmo sem ter nada a ver com Bolívar, cumpre o papel de promover e patrocinar esse projeto, sem que sua população saiba de seus objetivos e, sobretudo, do seu custo.

Não é por outro motivo que o governo reage ferozmente à ideia de abrir a caixa preta do BNDES, que revelará parte dos custos da construção da Pátria Grande. Ela também é destinatária de parte do saque à Petrobrás e aos fundos de pensão.

O Foro de São Paulo promove a eleição dos bolivarianos e sustenta a construção (que não é barata) dos alicerces dessa “nação comum”. 

O dinheiro vem daqui. E Joaquim Levy, antípoda ideológico do pessoal do Foro, foi chamado a administrar o troco que restou ao Tesouro Nacional nessa aventura em pleno curso.

No  dia  27  de outubro  de 2018, Lula  recebeu  uma mensagem, bem sublimar e  assustador, O ditador venezuelano Nicolás Maduro usou seu twitter para parabenizar o presidiário Lula por seu aniversário. Maduro também aproveitou para reafirmar o projeto Pátria Grande que visa uma nação única sob a bandeira comunista na América Latina. “Hoje faz aniversário o nosso ‘hermano’ da Pátria Grande Lula. O povo bolivariano manda um abraço cheio de força e esperança a você. Temos a convicção de que a verdade e a justiça vão se impor sobre a mentira”.

Apesar  do Presidente  da  Câmra  Rodrigo Maia ter  chamado  atenção do Presidente, em relação  a VENEZUELA, o presidente,  afirma :  O presidente Jair Bolsonaro afirmou à reportagem, em uma conversa exclusiva, que o Brasil irá “até o limite do Itamaraty” para ajudar no que ele considera o restabelecimento da democracia na Venezuela.

Ele concedeu a entrevista por telefone, nesta quinta (2), quando se preparava para embarcar para Camboriú (SC) com o deputado federal Marco Feliciano (Pode-SP), onde participariam de uma festa evangélica na cidade.
Segundo Bolsonaro, o governo brasileiro tem recebido “muitos informes” do país vizinho. “Nós acreditamos no desgaste que o [deputado Juan] Guaidó [que se autoproclamou presidente da Venezuela] pode impingir ao [Nicolás] Maduro”, diz ele.

Para o presidente, “essa fissura que existe na base dos militares pode subir para o alto escalão [das Forças Armadas]”.

Bolsonaro disse ainda que “o Maduro não manda nele mesmo. Quem manda nele são os generais, os cubanos, em boa parte os russos. Ele é vigiado o tempo inteiro”.

O presidente afirmou ainda que “o Hezbollah [movimento xiita libanês] tem células lá”. A acusação já foi feita por autoridades dos EUA e negada pelos xiitas.



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