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domingo, 9 de junho de 2019

Depois de um Ano o que mais poderá ser revelado na execução da menina VITÓRIA GABRIELLY com a prisão de Odilan Alves o Brayan <<>> Havia um menor de 16 anos detido <<>> O Inquérito poderá ser reaberto <<>> E quanto a Mayara, Bruno e Julio serão libertados ? Caso ficar comprovado a não participação deles <<>> A pergunta é ? Quem é o Brayan além de ser chefe de tráfico ?






RENATO  SANTOS  09/06/2019   Vitória  Gabrielly  a  menina  dos  patins  cor  de  rosa,  completou  um ano de  sua  terrível  e  macabro  morte. 

Em  se tratando  de investigação  policial  daria  pra ter  certeza,  se fosse  fatos, porém,  ainda estamos  com os  pés  para trás , já que  Brayn  foi preso  em  Araçariguama  por  porte  de arma, e  tráfico de drogas  na cidade,  ainda  é  um mister, conhecido  inclusive  com outros  apelidos. 

Depois  dos exames  do DNA  já  praticamente  não existir  mais,  será, que  ele  vai  confessar  que teve participação  na morte da  menina? Sinceramente  creio  que  não. 

Odilan  Alves conhecia  os passos  da  menina VITÓRIA? Estaria  ele  já  uma visitadinha justamente  na  escola  que a menina  estudava num  dos eventos  escolares? Tem algo muito  estranho nesse  episódio. 



E  uma das  perguntas  que  ainda não quer  calar, por que demorou tanto tempo  para  por  na cadeia  uma quadrilha  de  assassinos,  tudo  indica  que  MAYARA, BRUNO  E  JULIO  não tem nada  haver  com o caso, nem  laudos  e nem exames do DNA  colocam  os três  na cena  do crime, quem  vai  agora  pagar  por  indenização  contra  a honra  dos  supostos  indiciados? 

Nós  da  Gazeta  Central  (  blog)  sempre  cobramos da  Justiça  a  verdade,  com a prisão  de uma quadrilha  temos  que saber  ainda  porque  tantos  erros,  nesse  caso que  ainda a Policia  Civil de  Araçariguama  insiste  em afirmar  que  foi  um erro  que a menina  vítima  foi   subtraída  na porta  do Ginásio  Municipal da cidade  no  dia 08 de junho de 2018, por  volta  das  13.20 ,  numa tarde  de sol e tempo claro, um céu  de  brigadeiro, ficou  escondida  e depois  de oito dias  foi encontrada  morta  jogada  no meio  do mato,  será  o fim  dessa  história?  Não! se  o mandante  errou  porque? Será  que  os  sequestradores  pegaram mesmo  a  menina errada?  Ou  teremos  uma verdade dura  e  crua  a ser revelada  ainda, esperamos  que  não.

Três jovens foram apreendidos na noite de quinta-feira (6) no bairro Jardim Brasil, em Araçariguama (SP), suspeitos de trabalharem para o traficante preso apontado como suposto mandante de uma cobrança de dívidas de drogas que teria resultado na morte da jovem Vitória Gabrielly.

Vitória foi encontrada morta oito dias depois de desaparecer, em junho de 2018, quando saiu de casa para andar de patins.

De acordo com a delegada Bruna Racca, os suspeitos presos nesta quinta têm 23, 20 e 16 anos e continuavam com o tráfico na região mesmo depois da prisão de Odilan Alves, de 36 anos, que confessou comandar a venda de entorpecentes na área.

A polícia prendeu o trio em flagrante e sob um mandado de prisão temporária.  

Segundo a polícia, o menor fazia o tráfico e os gerentes foram capturados quando recebiam dinheiro. 

Duas testemunhas protegidas reconheceram por fotos o traficante preso em Araçariguama (SP) como quarto suspeito de envolvimento na morte da estudante Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos. 

A menina saiu de casa para andar de patins e foi encontrada morta oito dias depois em um matagal, em junho de 2018.

Segundo a delegada Bruna Racca, o suspeito Odilan Alves, de 36 anos, confessou ser chefe nos pontos do Jardim Brasil e afirmou que abastece os locais.

Segundo a delegada, ele ainda será ouvido sobre a relação dele com cobranças de dívidas de drogas que podem ter levado à morte de Vitória por engano ao ser confundida com a irmã de outro rapaz que devia R$ 7 mil ao tráfico.

O suspeito também era conhecido como “irmão Nicolas”, “Gustavo” e “Bryan”. Odilan morava em Itapevi (SP) e comanda o tráfico de drogas na região de Araçariguama.

No dia da prisão do traficante, outras quatro pessoas foram presas suspeitas de trabalharem para ele.

O G1 teve acesso aos depoimentos dele e de uma jovem entre os quatro presos. A menina afirma que um irmão dela chegou a fugir de casa após ser ameaçado de morte por Odilan, também por uma dívida.

A identificação dele como suposto mandante da outra cobrança, que teve como consequência a morte de Vitória, foi possível em função de características passadas em depoimento ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

Segundo a Polícia Civil, uma denúncia anônima no dia 21 de maio informou que ele estaria no bairro Jardim Brasil, em Araçariguama. Ele estaria recolhendo dinheiro de drogas quando teve o carro parado por policiais civis.

A policia fez buscas na casa, em Itapevi, e encontrou um revólver com numeração raspada, munição e o notebook dele. Todo o material está sendo periciado enquanto Odilan está preso preventivamente pela arma e por tráfico de drogas.


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