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terça-feira, 30 de julho de 2019

Como um ser denominado " pai" usa a doença do filho pra arrecadar dinheiro pra abrir uma casa de prostituição <<>. Fica difícil combater a bandidagem assim <<>> E o caso dos quatro presos <<>>Noticia falsa sobre a Gleisi <<>> Marcelo Tas, trocou farpas com editor do The Intercept Brasil







RENATO  SANTOS 30/07/2019 Antes  de entrar  nos assuntos  da politica, queremos  destacar  a corrupção  e vantagens  em cidadãos  comuns,  como fica difícil combater  essa situação, a que  ponto  chegamos de um ser  denominado de  pai, usar  uma  mentira  contra  o próprio  filho  para  obter  vantagem  como  fazer  uma casa  de prostituição  num ato  covarde  e  desumano, o Brasil  precisa por  um fim nisso.  


Os  acontecimentos  que  sacudiu  a  Imprensa, os quatro presos temporários acusados de invadir os celulares do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, entre outras autoridades brasileiras, participarão de audiência de custódia amanhã (30), na 10ª Vara Federal, em Brasília.

Os suspeitos de hackear os aparelhos – Danilo Cristiano Marques, Gustavo Henrique Elias Santos, Suelen Priscila de Oliveira e Walter Delgatti Neto – serão ouvidos pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, responsável pela prorrogação das prisões temporárias. Na decisão, o magistrado disse que os acusados devem continuar presos para não atrapalhar as investigações.

Vallisney Oliveira também aceitou pedido do Ministério Público Federal (MPF) para bloquear as aplicações suspeitas dos quatro acusados em bitcoins (moedas virtuais).

As práticas apontadas nas acusações são disciplinadas pela Lei de Crimes Cibernéticos. A norma ganhou, à época da aprovação, o nome de Lei Carolina Dieckman, em referência à atriz, vítima de invasão de aparelhos eletrônicos pessoais e divulgação de imagens íntimas. 

Por  outro  lado  pessoas  radicais  e  irresponsáveis fizeram  um vídeo,para complicar  ainda mais  a situação, É fake news’! O vídeo atribuído a Gleisi Hoffman (PT-PR), nesta segunda-feira, 29 de julho.

A gravação, intitulada ‘Foliões repudiam presença da petista Gleisi’ foi espalhado nas redes sociais como um conteúdo verídico.

Ainda segundo os trechos compartilhado na Internet, o ato teria acontecido no evento 'Fortal', em Fortaleza.

Contudo, a mulher que aparece nas imagens sendo atacada com latinhas de cerveja, não é Gleisi Hoffmann.

Desde que a ‘notícia falsa’ se espalhou pela internet, o assunto 'Gleisi' chegou a liderar os assuntos mais comentados do Twitter Brasil.

Mas  se você pensa  que  é só a  esquerda  corrupta se enganou  um safado, usou  o dinheiro  para  abrir  uma  casa de  prostituição, a campanha para recolher dinheiro para o filho de Mateus, João Miguel, de 1 ano e 7 meses, comoveu os moradores de Conselheiro Lafaiete (MG), onde a família mora. 

Em quase um ano, foi arrecadado mais de R$ 1 milhão. O dinheiro, que seria usado para comprar um medicamento caro – cada dose custa cerca de R$ 360 mil –, era esbanjado pelo pai.

Mateus Henrique Leroy Alves, de 37 anos, suspeito de usar cerca de R$ 600 mil arrecadados em campanha para tratamento do filho doente, também pode estar envolvido em esquema de gerenciamento de garotas de programa. De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, ele é investigado por usar parte do dinheiro doado para o filho, que tem atrofia muscular espinhal (AME), com passeios, perfumes caros, relógios e roupas de marca. A investigação aponta que a quantia desviada financiou, ainda, farras, bebidas e drogas.

Na semana passada, Matheus acabou preso no quarto onde estava hospedado em Salvador e levado para Minas Gerais. Ele foi denunciado pela mulher, Karine Rodrigues, que considerou suspeita sua atitude e até pediu bloqueio judicial das contas junto à Vara da Infância e Juventude. Com Mateus, a polícia encontrou perfumes caros, relógios e roupas de marca, algumas delas ainda com a etiqueta.

“Ele fala que gastou cerca de R$ 600 mil, ele efetivamente gastou, sendo que R$ 300 mil foram gastos com farra com mulheres, com bebidas e com drogas. No momento da prisão, inclusive, ele estava com porções de maconha. E [com] o restante do dinheiro, ele alega que estava sendo extorquido”, disse o delegado Daniel Gomes. 

O apresentador Marcelo Tas, do programa Provocações, da TV Cultura, trocou farpas no Twitter com o jornalista Leandro Demori, editor do The Intercept Brasil, nesta segunda-feira (29). O portal é responsável por divulgar as mensagens atribuídas a Moro e outros integrantes da Operação Lava Jato.

A discussão começou depois que o ex-CQC criticou as ações de Glenn Greenwald para obter os áudios divulgados na imprensa. Tas afirmou à CBN que Glenn só compartilhou as informações com outros veículos após pressão. Demori tentou corrigi-lo Tas dizendo que o ex-CQC foi responsável por divulgar dados errados sobre a ação do The Intercept.

Ao pedir um espaço no programa de Marcelo Tas para explicar a realidade dos fatos, Leandro Demori recebeu uma resposta em tom irônico.

– Quem sabe quando você tiver algo relevante a dizer. Você é jovem e tem talento. Boa sorte.

Internautas comentaram a discussão e colocaram Tas entre os assuntos mais comentados no Twitter.

O nome do jornalista e do professor Tibúrcio, antigo personagem interpretado pelo apresentador no infantil Rá-Tim-Bum, que ia ao ar nos anos 90, figuraram nos Trending Topics.


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