RENATO SANTOS 11/07/2019 O Brasil enfrenta uma dura batalha para se asentar( Poner o colocar a alguien o alguna cosa de modo que permanezca firme:asentar una mesa en el suelo;asentar a alguien en su cargo), em uma cadeira da ONU, trata-se da escolha que ficará por conta de duas Nações, Brasil e a VENEZUELA.
Bom, na atual conjuntura que a VENEZUELA vive seria um escarneo caso fosse escolhida, com um ditador destruindo a família, separando e expulsando, Maduro deveria já estar preso assim como seu colega Lula, ser condenado e jogar a chave fora, mas isso ainda vai demorar um pouco.
Será que a ONU (atual) vai prestar o papel de apoiadores de ditadores? Como fizeram na época de Adolfo Hitler? Só depois que criaram a vergonha na cara, quantos Judeus foram exterminados e quantos vnezuelanos serão ?
A diplomacia do governo Bolsonaro excluiu menções a gênero ao apresentar a candidatura do Brasil à reeleição no Conselho de Direitos Humanos da ONU, para o triênio de 2020 a 2022.
O novo governo também inseriu “o fortalecimento das estruturas familiares” como um dos pilares principais no documento da candidatura, que será apresentado pelo Ministério das Relações Exteriores ao Conselho Nacional de Direitos Humanos nesta quinta-feira, às 11h30.
As eleições acontecem em outubro, durante a Assembleia Geral da ONU. Duas vagas estão reservadas para países sul-americanos e do Caribe. Ao que tudo indica, Brasil e Venezuela serão os únicos candidatos.
Ao contrário de anos anteriores, o documento não faz menções ao termo 'gênero'.
A promoção da família, que não era citada na candidatura anterior, é mencionada nove vezes na atual.
“O governo defende o fortalecimento dos vínculos familiares, sob o enfoque dos direitos humanos”, informa o documento.
O texto também destaca a defesa da “promoção dos direitos das mulheres, incluindo o combate à violência contra a mulher”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.