RENATO SANTOS 03/07/2019 O Senador e Jornalista Jorge Kafuru, finalmente tomou juízo não dava para continuar num partido comunista o PT dois disfarçado de PSB, e apoiar o Presidente Jair Messias Bolsonaro, o motivo foi um vídeo que ele mesmo gravou com presidente afirmando em mudar alguma coisa sobre o projeto de posse e porte de arma, os caciques comunistas não gostaram, ele mesmo entregou a carta de sua saída sabia decisão.
Antes da decisão Kajuru deu a devida resposta aos que criticaram ele, entre eles esse editor, porém, Kajuru nobre jornalista as criticas foram bem vindas deram resultados, a resposta foi na rádio Sagres no dia 28 de junho devido a foto com Bolsonaro, a minha crítica foi na questão de alterar o projeto original do Presidente na questão do calíbre. ( Renato Santos)
Em entrevista à Rádio Sagres nesta sexta-feira (28) o senador Jorge Kajuru (PSB-GO), esclareceu o comentário feito na última quinta-feira (27) durante o programa Debates Esportivos. O parlamentar disse que não faltou com respeito a Jair Bolsonaro, mas que falou o que pensa, e relatou o convite recebido na última sexta-feira (21), quando foi chamado no Palácio do Planalto para conversar com o presidente.
“Em nenhum momento mostrei desrespeito ao presidente Jair Bolsonaro, e tampouco, ao presidente do partido PSB, o Partido Socialista Brasileiro, Carlos Siqueira. Por quê? Por que eu disse o que eu penso. Disse o seguinte, primeiro: eu não sou da cozinha do presidente Bolsonaro, eu não sou amigo pessoal dele, eu não tenho relação com ele, pelo contrário. Na campanha para o Senado em Goiás, o presidente Bolsonaro apoiou Wilder Morais, gravou um vídeo para Wilder Morais. Ele não pediu voto para mim. Então relação zero política. De amizade, relação zero.
Mas ele, pela primeira vez, porque nunca antes havia tido encontro, ele na última sexta-feira (21) me chamou no Palácio para conversar com ele, às 14h20, através do major Cid, que me telefonou, e ficou duas horas e meia conversando comigo, e mostrou total admiração por mim, carinho por mim, fez questão de gravar um vídeo comigo, no qual ele falou que eu tenho um futuro enorme na política, onde ele falou que somos parecidos, somos iguais… Ele falou. Eu não pedi para ele falar. Ele falou espontaneamente”, afirma.
Jorge Kajuru reitera que não vê motivos para falar mal do presidente da República, e que Jair Bolsonaro recebeu positivamente o projeto de lei para flexibilização das armas. “Eu vou falar mal do presidente Bolsonaro? Vou xingá-lo, ofendê-lo? Se o cara me tratou bem, me recebeu bem e, mais do que isso, ele foi humilde porque ele aceitou ver o meu novo projeto de lei das armas, diferente do dele que era radical em relação à potência das armas, ao calibre das armas nas mãos de pessoas despreparadas. Ele aceitou o meu projeto e disse ‘Kajuru, eu vou voltar atrás’”, complementa.
O vídeo trouxe desconforto ao PSB, partido de Kajuru, e que faz oposição ao governo. O presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, chegou a enviar uma carta ao senador pedindo que o mesmo deixe a legenda. O parlamentar, no entanto, afirmou que sua situação será resolvida na segunda-feira (1º), em reunião, e que vai continuar acompanhando as ações de Jair Bolsonaro.
“Se o presidente fizer a coisa certa, eu vou apoiá-lo. Se ele fizer a coisa errada, eu vou criticá-lo. Como ontem (27) na tribuna bati forte no presidente da República pela demissão do jornalista e historiador Marco Antonio Villa, da Jovem Pan, em função de críticas que ele vinha fazendo ao governo e aos filhos do Bolsonaro. Ele foi demitido da Jovem Pan, assim como eu fui demitido ao vivo da Band, pelo Aécio Neves. Aliás, por falar em Aécio Neves… (Kajuru faz um ruído de quem está cheirando algo)”, conclui.
Se a direita os manifestantes claro, souber aproveitar a sua saída, podem até pensar em fazer um partido com ideologia da direita, o jornalista não tinha mesmo perfil de esquerda dava para perceber isso Kajuru estava apenas engolindo " sapo" dentro de um aquario cheio de piranhas, ou ele sairia ou seria devorado.
Nesta terça-feira (2), o senador Jorge Kajuru entregou sua carta de desfiliação ao PSB (Partido Socialista Brasileiro).
O parlamentar decidiu ficar sem partido por tempo indeterminado depois de o próprio presidente da sigla, Carlos Siqueira, pedir a sua saída.
O motivo das divergências vieram após o político defender a posse e o porte de armas pelos brasileiros.
Kajuru, que é jornalista, costuma utilizar suas redes sociais para decidir votos no Senado.
Através de enquetes, ele pergunta a opinião de seus eleitores sobre o que deve defender no plenário do Senado e, assim, passou a defender o decreto de armas, ainda que com mudanças em relação ao que foi enviado por Bolsonaro ao Congresso.
No dia 21 de junho, o senador por Goiás enviou um projeto para substituir o decreto das armas e, na defesa do próprio parlamentar, seria bastante semelhante, apenas trazendo uma correção a respeito da letalidade das armas.
"O meu projeto é o mesmo projeto do presidente, apenas alterando a perigosidade, ou seja, a letalidade da potência das armas. O decreto autorizou a venda para civis de armas que, até então, só podiam ser usadas por forças de segurança, as chamadas armas de uso restrito, como os fuzis. O meu projeto de lei corrige, então, uma situação real de que a população tenha segurança, mas esteja autorizada a ter armas compatíveis com o uso civil", declarou.
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