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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Senador Kajuru saiu do PSB Sábia decisão <<>> Ele da resposta a seus críticos na Rádio Sagres <<>> Tudo por causa de ser a favor de posse e porte de arma para os cidadãos brasileiros






RENATO  SANTOS  03/07/2019   O  Senador  e  Jornalista  Jorge  Kafuru,  finalmente  tomou juízo  não dava  para  continuar  num partido  comunista  o PT  dois  disfarçado de PSB, e  apoiar  o Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro, o motivo  foi  um vídeo  que  ele  mesmo gravou  com presidente  afirmando em mudar  alguma  coisa sobre  o projeto  de posse e porte  de  arma, os caciques  comunistas  não  gostaram, ele mesmo  entregou a  carta  de sua saída  sabia  decisão.




Antes  da  decisão  Kajuru  deu a  devida  resposta  aos  que  criticaram  ele, entre  eles  esse  editor,  porém,  Kajuru  nobre  jornalista  as  criticas  foram bem  vindas  deram resultados, a  resposta  foi  na rádio Sagres  no dia  28  de junho  devido a  foto  com Bolsonaro, a minha crítica  foi na questão  de alterar  o projeto  original  do Presidente na  questão  do calíbre.  (  Renato  Santos)

Em entrevista à Rádio Sagres nesta sexta-feira (28) o senador Jorge Kajuru (PSB-GO), esclareceu o comentário feito na última quinta-feira (27) durante o programa Debates Esportivos. O parlamentar disse que não faltou com respeito a Jair Bolsonaro, mas que falou o que pensa, e relatou o convite recebido na última sexta-feira (21), quando foi chamado no Palácio do Planalto para conversar com o presidente.

“Em nenhum momento mostrei desrespeito ao presidente Jair Bolsonaro, e tampouco, ao presidente do partido PSB, o Partido Socialista Brasileiro, Carlos Siqueira. Por quê? Por que eu disse o que eu penso. Disse o seguinte, primeiro: eu não sou da cozinha do presidente Bolsonaro, eu não sou amigo pessoal dele, eu não tenho relação com ele, pelo contrário. Na campanha para o Senado em Goiás, o presidente Bolsonaro apoiou Wilder Morais, gravou um vídeo para Wilder Morais. Ele não pediu voto para mim. Então relação zero política. De amizade, relação zero. 

Mas ele, pela primeira vez, porque nunca antes havia tido encontro, ele na última sexta-feira (21) me chamou no Palácio para conversar com ele, às 14h20, através do major Cid, que me telefonou, e ficou duas horas e meia conversando comigo, e mostrou total admiração por mim, carinho por mim, fez questão de gravar um vídeo comigo, no qual ele falou que eu tenho um futuro enorme na política, onde ele falou que somos parecidos, somos iguais… Ele falou. Eu não pedi para ele falar. Ele falou espontaneamente”, afirma.

Jorge Kajuru reitera que não vê motivos para falar mal do presidente da República, e que Jair Bolsonaro recebeu positivamente o projeto de lei para flexibilização das armas. “Eu vou falar mal do presidente Bolsonaro? Vou xingá-lo, ofendê-lo? Se o cara me tratou bem, me recebeu bem e, mais do que isso, ele foi humilde porque ele aceitou ver o meu novo projeto de lei das armas, diferente do dele que era radical em relação à potência das armas, ao calibre das armas nas mãos de pessoas despreparadas. Ele aceitou o meu projeto e disse ‘Kajuru, eu vou voltar atrás’”, complementa.

O vídeo trouxe desconforto ao PSB, partido de Kajuru, e que faz oposição ao governo. O presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, chegou a enviar uma carta ao senador pedindo que o mesmo deixe a legenda. O parlamentar, no entanto, afirmou que sua situação será resolvida na segunda-feira (1º), em reunião, e que vai continuar acompanhando as ações de Jair Bolsonaro.

“Se o presidente fizer a coisa certa, eu vou apoiá-lo. Se ele fizer a coisa errada, eu vou criticá-lo. Como ontem (27) na tribuna bati forte no presidente da República pela demissão do jornalista e historiador Marco Antonio Villa, da Jovem Pan, em função de críticas que ele vinha fazendo ao governo e aos filhos do Bolsonaro. Ele foi demitido da Jovem Pan, assim como eu fui demitido ao vivo da Band, pelo Aécio Neves. Aliás, por falar em Aécio Neves… (Kajuru faz um ruído de quem está cheirando algo)”, conclui.

Se  a  direita  os  manifestantes  claro,  souber  aproveitar  a  sua saída, podem  até  pensar  em fazer  um  partido  com  ideologia  da  direita, o jornalista  não tinha  mesmo  perfil  de esquerda  dava  para perceber  isso  Kajuru  estava  apenas  engolindo " sapo"  dentro de um  aquario  cheio  de  piranhas, ou  ele  sairia  ou  seria  devorado.

 Nesta terça-feira (2), o senador Jorge Kajuru entregou sua carta de desfiliação ao PSB (Partido Socialista Brasileiro).

O parlamentar decidiu ficar sem partido por tempo indeterminado depois de o próprio presidente da sigla, Carlos Siqueira, pedir a sua saída.

O motivo das divergências vieram após o político defender a posse e o porte de armas pelos brasileiros.

Kajuru, que é jornalista, costuma utilizar suas redes sociais para decidir votos no Senado.

Através de enquetes, ele pergunta a opinião de seus eleitores sobre o que deve defender no plenário do Senado e, assim, passou a defender o decreto de armas, ainda que com mudanças em relação ao que foi enviado por Bolsonaro ao Congresso.

No dia 21 de junho, o senador por Goiás enviou um projeto para substituir o decreto das armas e, na defesa do próprio parlamentar, seria bastante semelhante, apenas trazendo uma correção a respeito da letalidade das armas.

"O meu projeto é o mesmo projeto do presidente, apenas alterando a perigosidade, ou seja, a letalidade da potência das armas. O decreto autorizou a venda para civis de armas que, até então, só podiam ser usadas por forças de segurança, as chamadas armas de uso restrito, como os fuzis. O meu projeto de lei corrige, então, uma situação real de que a população tenha segurança, mas esteja autorizada a ter armas compatíveis com o uso civil", declarou. 

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