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domingo, 11 de agosto de 2019

Na marcha para Jesus nos bastidores<<< Olhando para o google noticias chega dar arrepios >>> O assunto ideologia é coisa do capeta <<>> O que você leitor ve quando o blog gazeta central trata de assuntos que vai mexer a semana ? Responda ao link debaixo da matéria <<>> Jair Messias Bolsonaro revela <<>> Há verdadeiros ninhos de ratos <<<>> A pergunta é quem foi a primeira embaixadora ninguém soube responder <<>> A Gazeta Central pesquisou Odette de Carvalho e Souza pelo Itamaraty








RENATO  SANTOS  11/08/2019  A  Imprensa brasileira  precisa  urgentemente  passar  por  uma  reciclagem, quando  o ex  presidente lula fazia "  piadinha"  de péssimo  gosto  os  jornalistas  não falavam absolutamente nada  e  ainda  batiam  "  palmas", agora quando o novo  presidente faz  uma  brincadeira  vira  alvo  de  ataque.



E  ainda distorcem as  noticias, o que dói  é que  esses  senhores da  imprensa  perderam  a sua liberdade  de consciência e  de livre  pensamento, até  chegam fazer  perguntas  idiotas, inclusive  pagando mico, são verdadeiros " escravos"  de  uma ideologia  velha  e  ultrapassada  a qual é  ensinada nas  faculdades  no curso de  comunicação e  aplicada  nas redações  de jornais  por  seus "  chefes", já dizia  uma velho ditado  quem tem  chefe  é  índio.


O  Jornalismo  é  fiel  escudeiro  de seu "  rei" o faraó Silva, ainda  não se libertaram  desse  pesadelo   de nove  dedos,  ainda pensam  que  estão em campanha eleitoral.

Uma  das perguntas  a qual  me refiro  é  ..." SE  CONHECEM   A HISTÓRIA  DA PRIMEIRA MULHER  INDICADA  PELO ITAMARATY PARA SER EMBAIXADORA ?

Além  disso  o presidente  indagou  as personagens se  iriam  falar  sobre  o  Adélio,  e  afirmou  que foi descoberto  verdadeiros ninhos  de  "  ratos"  nos  Ministérios  e no BNDES, a qual esta semana  vai  começar as  ratazanas  querer  um  pedaço  de queijo ainda deixado  para  trás , o Brasil  esta apenas  começando a conhecer  as  parasitas  e  os  carrapatos dentro  do poder.

Olhando  para  o google  noticias,  chega  dar  arrepios, numa  simples  conversa feita gera  várias  manchetes  "  chamativas"  com temas  que  não tem nenhuma relevância como  o caso  dos ninhos  de  ratos, Adélio entre outros.

Marcello Casal Jr. - Câmara

‘Ideologia de gênero é coisa do capeta’, afirma Bolsonaro na Marcha de Jesus
Durante a Marcha de Jesus de Brasília, Jair Bolsonaro deu mais uma demonstração de sua misoginia e afirmou, neste sábado (10), que a "ideologia de ...
Ontem


CBN
'Ideologia de gênero é coisa do capeta', diz Bolsonaro
O presidente discursou em cima de um trio elétrico durante a 'Marcha para Jesus' e fez críticas as minorias. Ele disse que as leis existem para proteger a ...
Ontem


O Antagonista
“Isso é coisa do capeta”, diz Bolsonaro sobre ideologia de gênero
Durante discurso na Marcha para Jesus em Brasília, Jair Bolsonaro pediu ao governador Ibaneis Rocha (DF) que não introduza nas escolas temas como ...
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Jornal SP Repórter News
Bolsonaro prega respeito às religiões, mas ressalta que a maioria do povo é cristão
Assim como fez em junho em São Paulo, o presidente da República Jair Bolsonaro participou na manhã deste sábado da Marcha para Jesus em Brasília, ...
Ontem


Estado de Minas
Bolsonaro diz que ideologia de gênero é do ''capeta'' em Marcha para Jesus
Durante o discurso, que durou 14 minutos, Bolsonaro criticou a esquerda e a imprensa, e relembrou do apoio dos evangélicos nas eleições.
Ontem
Bolsonaro participa de Marcha para Jesus de Brasilia, neste sábado (10)

Bolsonaro chama "ideologia de gênero" de "coisa do capeta"
Presidente fez o discurso em cima do trio elétrico da Marcha para Jesus, rodeado de lideranças religiosas e políticos.
Ontem


A Tribuna
Jair Bolsonaro afirma em evento evangélico que ideologia de gênero é 'coisa do capeta'
Jair Bolsonaro afirmou, durante um evento evangélico neste sábado (10), que a "ideologia de gênero" é "coisa do capeta". O presidente, que participava da ...
2 horas atrás


Jornal do Brasil
Mais uma do presidente: "ideologia de gênero é coisa do capeta"
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, hoje, que a chamada ideologia de gênero é "coisa do capeta" e que as leis existem para proteger as maiorias.
Ontem


CGN
Bolsonaro chama ideologia de gênero de "coisa do capeta"
De cima do trio elétrico da 'Marcha para Jesus', realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família ...
Ontem


JCNET - Jornal da Cidade de Bauru
Fiéis 'marcham para Jesus' neste sábadoFiéis 'marcham para Jesus' neste sábado
Em uma grande corrente de união e fé, milhares caminharão neste sábado (10) no intuito de abençoar Bauru. Com início às 16h na Praça Rui Barbosa, ...
Ontem


R7
Na Marcha para Jesus, Bolsonaro usa colete e escudo à prova de balas
A participação do presidente Jair Bolsonaro na Marcha para Jesus neste sábado (10), em Brasília, evidenciou a preocupação cada vez maior com sua ...
Ontem


O Liberal
Bolsonaro defende chama ideologia de gênero de “coisa do capeta”
De cima do trio elétrico da 'Marcha para Jesus', realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de “família ...
Ontem


G1
Marcha para Jesus reúne fiéis em Brasília
Evento religioso teve concentração na Praça do Buriti, por volta das 8h, e seguiu até o Museu da República. Presidente Jair Bolsonaro participou da ...
Ontem
Radar (Foto: Reprodução)

Diário do Centro do Mundo
Bolsonaro volta a defender o fim dos pardais e radares móveis
Do Correio Braziliense: Ao participar hoje (10/08) da Marcha de Jesus, o presidente Jair Bolsonaro abriu uma guerra ao que chama de “indústria de multas” no ...
Ontem


Contilnet Notícias
Presidente Bolsonaro chama “ideologia de gênero” de “coisa do capeta”
De cima do trio elétrico da Marcha para Jesus realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família ...
Ontem


Jornal de Brasília
"Família é homem e mulher", afirma Bolsonaro
Jair Bolsonaro disse discordar da atuação dos antigos governos em "acolherem" homossexuais por meio de políticas de apoio.
Ontem


Política Estadão
Bolsonaro defende 'família tradicional' e chama 'ideologia de gênero' de 'coisa do capeta'
Presidente participou da Marcha para Jesus com lideranças religiosas e políticos, como o ministro Onyx Lorenzoni, o vice-presidente da Câmara, Marcos ...
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Observatório G
Em evento, Bolsonaro critica famílias LGBT e diz: ” Ideologia de gênero é coisa do capeta”
Neste sábado (10), o presidente Bolsonaro participou da Marcha para Jesus em Brasília e voltou a direcionar suas críticas às famílias LGBTs. Desse modo ...
Ontem


'Ideologia de gênero é coisa do capeta' e 'leis existem para proteger maiorias', diz Bolsonaro
Em evento evangélico, presidente afirma respeitar 'até quem não tem religião', 'mas a grande maioria do povo brasileiro é cristã'
Ontem


O Buxixo gospel
Bolsonaro afirma que Ideologia de gênero é do Diabo.
O presidente Jair messias Bolsonaro não está nem aí mesmo com o que vão pensar dele , principalmente as políticas de esquerda , depois de ter mitado essa.
amp
Ontem
Em Marcha para Jesus, Bolsonaro diz que ideologia de gênero ‘é coisa do capeta’ | Poder360

Em Marcha para Jesus, Bolsonaro diz que ideologia de gênero 'é coisa do capeta'
Evento foi realizado em Brasília. Disse ainda que família 'é homem e mulher'. Leia mais no Poder360.
Ontem


congress em foco
Ideologia de gênero é coisa do capeta, diz Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado (10) que ideologia de gênero é "coisa do capeta". A declaração foi dada em discurso realizado durante a ...
Ontem


R7
Bolsonaro se opõe à ideologia de gênero durante 'Marcha para Jesus'
De cima do trio elétrico da 'Marcha para Jesus', realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família ...
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Jornal Correio do Povo (Assinatura)
Bolsonaro defende "família tradicional" e chama ideologia de gênero de "coisa do capeta"
De cima do trio elétrico da Marcha para Jesus, realizada em Brasília neste sábado, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família tradicional" e ...
Ontem


defesanet
Presidência da República - PR - Oração e proteção de pastas-escudo
Amanda Pupo, Daniel Weterman e Dida Sampaio O Estado de S. Paulo 10 de agosto de 2019. A participação do presidente Jair Bolsonaro na Marcha para ...
9 horas atrás


Gazetaweb.com
Marcha para Jesus reúne fiéis em caminhada por Brasília
Fiéis ocuparam o Eixo Monumental durante a Marcha para Jesus 2019, neste sábado (10), em Brasília. A caminhada teve início na Praça do Buriti, por volta ...
Ontem


Em discurso, Bolsonaro diz que ideologia de gênero é ‘coisa do capeta’
Durante participação na Marcha para Jesus de Brasília, neste sábado (10), o presidente Jair Bolsonaro fez um discurso e foi muito aplaudido diante do público.
Ontem


Bom  o  assunto  é  ideologia  é  coisa  do capeta, quase toda  imprensa  brasileira  se  ocupou  nisso, na importância  que  Bolsonaro  falou  em  discurso em Brasilia  na  Marcha  para  Jesus.

Mas o que ele falou  nos  bastidores? Se  fizeram de  "  cegos"  e surdos, pior  ainda sabe quando  uma pessoa  é  entrevista  e  não vai  a ar, se sente um perfeito  palhaço da imprensa? 

O  conceito  palhaço  da imprensa  é quando  você dá  sua entrevista  responda algumas  perguntas  sem nexo  eles  gravam,  ou  fingem em faze-lo, porém  nós  conseguimos  um vídeo a qual  Bolsonaro  faz  uma pergunta  a  eles e mostra  de jornalismo  não  aprenderam nada.

Desde a aprovação da Resolução 1325 (2000) pelo CSNU, a participação de mulheres diplomatas na prevenção e resolução de conflitos e na construção da paz, inclusive em posições de liderança, passou a constituir parte integrante da efetivação da agenda MPS.

O Plano Nacional de Ação do Brasil inclui, entre seus objetivos, o aumento da participação de mulheres diplomatas em processos relacionados à paz e à segurança internacional, com base em dados estatísticos como aqueles constantes do Estudo Global de 2015, que destaca que a presença de mulheres em negociações de paz aumenta em 20% a probabilidade de acordos de paz durarem pelo menos dois anos, e em 35% a probabilidade de que durem mais de 15 anos.

Em 1918, Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira mulher a inscrever-se no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática. A Constituição de 1891 previa que “todos os brasileiros” poderiam postular cargos públicos. Nessas condições, ao ter sua inscrição inicialmente negada, a candidata recorreu – com representação de Rui Barbosa - ao chanceler Nilo Peçanha, que acatou seu pleito. Realizado o concurso, Maria José de Castro Rebello Mendes foi aprovada em primeiro lugar, tornando-se não apenas a primeira mulher diplomata no Brasil, como também a primeira servidora aprovada em concurso público no país.

Com a unificação das carreiras consular e diplomática, em 1938, a entrada de novas servidoras foi proibida. Mais dezoito mulheres haviam ingressado até aquele ano, quando se definiu que o concurso passaria a ser privativo para homens.

Em meio a essas restrições funcionais, uma brasileira teve atuação destacada na delegação do país na Conferência de São Francisco, que negociou a Carta das Nações Unidas, de maio a junho de 1945. A bióloga, ativista do movimento de mulheres e ex-deputada Bertha Lutz foi uma de apenas quatro delegadas mulheres a participarem da Conferência, em um total de 160 delegados. Entre as propostas que apoiou e que encontraram abrigo no texto final da Carta esteve a inclusão, no Preâmbulo, do compromisso com a igualdade entre homens e mulheres. 

Somente em 1954 a política discriminatória de acesso à carreira diplomática foi abandonada de forma definitiva. Outros obstáculos jurídicos que prejudicavam a presença feminina no Itamaraty foram removidos ao longo do século XX, entre eles a proibição de casamento entre diplomatas e servidores públicos e, depois, o fim da proibição de casais de diplomatas de servirem no mesmo posto, a qual, normalmente, levava a mulher a licenciar-se de suas funções para acompanhar o cônjuge.

A primeira brasileira a tornar-se embaixadora foi Desde a aprovação da Resolução 1325 (2000) pelo CSNU, a participação de mulheres diplomatas na prevenção e resolução de conflitos e na construção da paz, inclusive em posições de liderança, passou a constituir parte integrante da efetivação da agenda MPS.

O Plano Nacional de Ação do Brasil inclui, entre seus objetivos, o aumento da participação de mulheres diplomatas em processos relacionados à paz e à segurança internacional, com base em dados estatísticos como aqueles constantes do Estudo Global de 2015, que destaca que a presença de mulheres em negociações de paz aumenta em 20% a probabilidade de acordos de paz durarem pelo menos dois anos, e em 35% a probabilidade de que durem mais de 15 anos.

Em 1918, Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira mulher a inscrever-se no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática. A Constituição de 1891 previa que “todos os brasileiros” poderiam postular cargos públicos. Nessas condições, ao ter sua inscrição inicialmente negada, a candidata recorreu – com representação de Rui Barbosa - ao chanceler Nilo Peçanha, que acatou seu pleito. Realizado o concurso, Maria José de Castro Rebello Mendes foi aprovada em primeiro lugar, tornando-se não apenas a primeira mulher diplomata no Brasil, como também a primeira servidora aprovada em concurso público no país.

Com a unificação das carreiras consular e diplomática, em 1938, a entrada de novas servidoras foi proibida. Mais dezoito mulheres haviam ingressado até aquele ano, quando se definiu que o concurso passaria a ser privativo para homens.

Em meio a essas restrições funcionais, uma brasileira teve atuação destacada na delegação do país na Conferência de São Francisco, que negociou a Carta das Nações Unidas, de maio a junho de 1945. A bióloga, ativista do movimento de mulheres e ex-deputada Bertha Lutz foi uma de apenas quatro delegadas mulheres a participarem da Conferência, em um total de 160 delegados. Entre as propostas que apoiou e que encontraram abrigo no texto final da Carta esteve a inclusão, no Preâmbulo, do compromisso com a igualdade entre homens e mulheres. 

Somente em 1954 a política discriminatória de acesso à carreira diplomática foi abandonada de forma definitiva. Outros obstáculos jurídicos que prejudicavam a presença feminina no Itamaraty foram removidos ao longo do século XX, entre eles a proibição de casamento entre diplomatas e servidores públicos e, depois, o fim da proibição de casais de diplomatas de servirem no mesmo posto, a qual, normalmente, levava a mulher a licenciar-se de suas funções para acompanhar o cônjuge.

A primeira brasileira a tornar-se embaixadora foi Odete de Carvalho e Souza, em 1956. Ela é, também, a primeira embaixadora de carreira de que se tem notícia no mundo. Ao longo dos anos, diversas diplomatas passaram a chefiar embaixadas, representações e consulados, além de secretarias, departamentos e divisões no Ministério.

Nas últimas décadas, as diplomatas mulheres conquistaram espaço e notoriedade, mas a representatividade feminina na carreira ainda é relativamente baixa. Em 2019, 366 mulheres integram o quadro de diplomatas do Itamaraty, composto de 1576 servidores (23% do total).

Mulheres diplomatas têm tido participação de destaque no tratamento de temas relacionados à paz e à segurança internacionais pelo Ministério das Relações Exteriores, inclusive em posições de comando. Desde 2000, duas embaixadoras chefiaram a Secretaria responsável pela matéria no Itamaraty, entre elas a primeira mulher a assumir esse cargo no Itamaraty, a embaixadora Vera Pedrosa Martins de Almeida. No mesmo período, três mulheres dirigiram o Departamento responsável pelas Nações Unidas, e quatro mulheres chefiaram as Divisões responsáveis pelo Conselho de Segurança e pela Comissão de Consolidação da Paz. Entre 2007 e 2013, a Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York, foi chefiada, pela primeira vez, por uma mulher, a embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti. Entre 2009 e 2013, período que coincidiu com o mais recente mandato eletivo do Brasil no Conselho de Segurança (2010-2011), também o cargo de Representante Alterna da missão foi ocupado por uma mulher, a embaixadora Regina Maria Cordeiro Dunlop. O último mandato do Brasil no Conselho de Segurança também marcou a primeira vez que uma embaixadora brasileira presidiu o órgão das Nações Unidas com a responsabilidade primária pela manutenção da paz e da segurança internacionais, em fevereiro de 2011.

A Delegação Permanente do Brasil em Genebra, por sua vez, é chefiada por mulheres desde 2008, com duas embaixadoras sucedendo-se no cargo de Representante Permanente (2008-2013 e 2013-presente). Atualmente, a Representante Permanente do Brasil é a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, e a Representante Permanente Alterna é a embaixadora Maria Luisa Escorel de Moraes., em 1956. Ela é, também, a primeira embaixadora de carreira de que se tem notícia no mundo. Ao longo dos anos, diversas diplomatas passaram a chefiar embaixadas, representações e consulados, além de secretarias, departamentos e divisões no Ministério.

Nas últimas décadas, as diplomatas mulheres conquistaram espaço e notoriedade, mas a representatividade feminina na carreira ainda é relativamente baixa. 

Em 2019, 366 mulheres integram o quadro de diplomatas do Itamaraty, composto de 1576 servidores (23% do total).

Mulheres diplomatas têm tido participação de destaque no tratamento de temas relacionados à paz e à segurança internacionais pelo Ministério das Relações Exteriores, inclusive em posições de comando. 

Desde 2000, duas embaixadoras chefiaram a Secretaria responsável pela matéria no Itamaraty, entre elas a primeira mulher a assumir esse cargo no Itamaraty, a embaixadora Vera Pedrosa Martins de Almeida. 

No mesmo período, três mulheres dirigiram o Departamento responsável pelas Nações Unidas, e quatro mulheres chefiaram as Divisões responsáveis pelo Conselho de Segurança e pela Comissão de Consolidação da Paz. 


Entre 2007 e 2013, a Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York, foi chefiada, pela primeira vez, por uma mulher, a embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti. 


Entre 2009 e 2013, período que coincidiu com o mais recente mandato eletivo do Brasil no Conselho de Segurança (2010-2011), também o cargo de Representante Alterna da missão foi ocupado por uma mulher, a embaixadora Regina Maria Cordeiro Dunlop. 

O último mandato do Brasil no Conselho de Segurança também marcou a primeira vez que uma embaixadora brasileira presidiu o órgão das Nações Unidas com a responsabilidade primária pela manutenção da paz e da segurança internacionais, em fevereiro de 2011.

A Delegação Permanente do Brasil em Genebra, por sua vez, é chefiada por mulheres desde 2008, com duas embaixadoras sucedendo-se no cargo de Representante Permanente (2008-2013 e 2013-presente). 

Atualmente, a Representante Permanente do Brasil é a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, e a Representante Permanente Alterna é a embaixadora Maria Luisa Escorel de Moraes.



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