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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

A Usurpação do Congresso " romano-brasileiro do império" Vai sair caro para os seus candidatos à vereador e prefeitos <<>> O autor do projeto é o PTB <<>> Acompanhando PSL<<>> Republicanos <<>> <<>> PL <<>>Novo<<>>Podemos <<>>Cidadania <<>>PP <<>> PCdo B <<>> Todos mamando nas custas do povo <<>. Quanto você vale para os Deputados e Senadores R$ 0,35 esse é seu voto <<>> Repudiamos o Fundo Partidário <<>> Cabe a nós no dia da eleição não votar nos candidatos desses traidores para vereador e prefeito <<>> Ainda existem os covardes que não se manifestaram <<>> eu não saio candidato porque não quero participar dessa canalhice






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RENATO  SANTOS  19/09/2019 Vamos  falar  um pouco  do fundo partidário e  se não gostarem  podem me excluir  do PTB de Guarulhos. Eu  não esperava a " facada"  vindo  desse partido, se quiserem votos  trata  de consertar  expulsa  esse  traidor Wilson Santiago.




Só não posso  concordar  com  os canalhas  que  estão  ferrando  com a  minha  Nação, isso  é  o mesmo  que  PT  sempre quiz, portanto  canalhas e  traidores  tem em qualquer  partido. 

Não era  necessário  esse  maldito  fundo  partidário, tenham criatividades  senhores  politicos  safados,  façam eventos  , bingos, para  obter  seus fundos  e  não  essa palhaçada, seus  hipócritas. 

Por  conta  disso  o candidato a  Prefeito  por Guarulhos  Wagner Freitas  pode  ficar  no prejuízo, e  os  demais  vão juntos  eu  não dou razão  para ninguém  que praticar  a  usurpação contra   a  Nação.

Essa  usurpação  aos  cofres  públicos  é  crime,  já que  o STF  proibiu que  as  empresas  fizessem  doações. 

A  conta  quem  vai pagar  pra  esses  canalhas  gastar  a  vontade  será  nós  eleitores, numa previsão de  R$  0,35  por  pessoa, fechando  a  conta num patamar  que daria R$ 355,3 milhões em 2020.  

Numa  Nação que ainda  esta se  recuperando  do rombo  financeiros  deixados pelo governos  anteriores. 

Esse  é um dos motivos  que  não quero  sair candidato à  vereador,  essas  eleições  podem trazer  prejuízos  para  os demais  candidatos a  prefeito  por  Guarulhos. à  população  é  totalmente  contra  essa  palhaçada  na cara de pau, vindo  do PTB, caso não expulse  esse  safado  do deputado federal da sua bancada.

Wilson  Santiago,  Nome Civil: JOSÉ WILSON SANTIAGO E-mail: dep.wilsonsantiago@camara.leg.br Telefone: (61) 3215-5534 Endereço: Gabinete 534 - Anexo IV - Câmara dos Deputados Data de Nascimento: 10/06/1957 Naturalidade: Uiraúna - PB, votou  ou se fizer  algum projeto  contra a  Nação  vou publicar  aqui  o perfil completo  do autor.

Detalhe  a  LDO, nem  foi  aprovada mas  as  "  prostitutas  por  dinheiro", já  se acharam  no  direito  de provar   para  os seus cafetões , que  vai  trazer  consequências  para  essa  Nação  e  automaticamente  destruir  o governo  do Bolsonaro, se preparem  para  a  inflação  que segue  para  alta. 

O relatório aprovado pela Comissão Mista de Orçamento para a Lei de Diretrizes Orçamentárias ( LDO ) prevê a correção pela inflação dos recursos do fundo partidário , o que representaria um acréscimo de R$ 30 milhões nos recursos para os partidos. 

Somente este fundo poderia chegar a R$ 959 milhões no próximo ano. O mesmo texto prevê que as legendas possam receber mais R$ 3,7 bilhões do fundo eleitoral. O relatório da LDO ainda precisará ser votado pelo plenário do Congresso.

Ao destinar mais verba para o fundo partidário, o relator, deputado Cacá Leão (PP-BA), precisou remanejar recursos de outras áreas, sem detalhar quais.

Nem precisa  detalhar  vai faltar  para  as  áreas da saúde, segurança, educação, bolsa família, etc, é  a  CLEPTOCRACIA  fazendo sua  morada  no Congresso  romano-brasileiro .


Pelo cálculo previsto em lei, o fundo partidário equivale a R$ 0,35 por eleitor, o que daria R$ 355,3 milhões em 2020. Esse recurso é usado para a manutenção anual dos partidos, mas foi liberado para campanhas eleitorais desde que o STF proibiu doações de empresas a partidos.

O projeto que altera regras sobre o Fundo Partidário e o fundo eleitoral (PL 5029/19, antigo PL 11021/18) foi objeto de forte obstrução na noite desta quarta-feira (18). Vários partidos criticaram o relatório do deputado Wilson Santiago (PTB-PB), que reincluiu pontos rejeitados pelo Senado.

As maiores divergências recaem sobre a aplicação do dinheiro do Fundo Partidário e do fundo de financiamento de campanhas eleitorais. O texto permite, entre outros, que os recursos financiem compra ou aluguéis de imóveis pelos partidos; contratação de contadores e advogados; e pagamento de juros, multas e débitos eleitorais.

O líder do Cidadania, deputado Daniel Coelho (PE), disse que os políticos estão legislando em causa própria e que o projeto cria um conjunto de regras subjetivas que diminuem a transparência nos gastos.

“Não dá para aprovar um texto em que gastos com consultoria, algo totalmente subjetivo, não vão ser contabilizados em contas de campanha. É esse o avanço que a gente vai fazer?”, questionou. Coelho disse que provavelmente haverá vetos pelo presidente Jair Bolsonaro.

Nesta semana, o Senado deve votar as novas regras do projeto de reforma partidária, que permite que esse recurso subsidie o pagamento de advogados ou até mesmo seja usado para a compra de imóveis. 

Pautado às pressas na semana passada, o projeto foi retirado da pauta após quatro partidos pedirem obstrução da matéria. Para respeitar o prazo de anualidade, o texto preciso ser votado e sancionado até início de outubro.

Esse  corruptos  eles  não pensam  no povo e nem mesmo  no  próprio  governo  mas sim  no seus  bolsos,  são piores  de  canalhas, são verdadeiros  "  chavistas"  brasileiros, jogaram  tudo  no  "  colo"  do Bolsonaro, estamos  vendo  um verdadeiro  massacre  contra  o governo,  e  um povo  assistindo  anestesiados,  pois  não gostam e nem participam da politica.

O líder do Podemos, deputado José Nelto (GO), também criticou a medida e disse que os deputados deveriam seguir a votação do Senado. “O Senado entendeu que esta lei não era boa para a sociedade. Esta lei abre brecha para o caixa dois eleitoral”, denunciou.

Os senadores desidrataram o projeto e mantiveram apenas a destinação de recursos ao fundo eleitoral, rejeitando todas as outras alterações feitas pela Câmara.

O líder do Novo, deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), ressaltou que a sociedade já se manifestou contra o texto. “É extremamente negativo para o povo e para a sociedade brasileira, que tem se pronunciado com veemência contra este projeto nas redes sociais”, afirmou.

Defesa

O deputado Marcelo Ramos (PL-AM) defendeu a medida. Ele disse que o financiamento público veio para acabar com as relações corruptas entre empresários e políticos. “O que está em discussão aqui é uma série de regulamentações para o uso de recursos partidários e para a vida partidária, inclusive com o corte de uma série de itens polêmicos aprovados quando da votação na Casa”, minimizou.

Senhor  deputado  Marcelo  Ramos  em que  País  o senhor  vive, para defender  essa  patifaria, isso  é trocar  pela  corrupção  para a  CLEPTOCRACIA, isto é  voltamos  então  para  o Senado  de Roma nos primeiros  séculos, resta saber  quem é  o   Imperador  que  vai tocar  fogo  na Nação, pois  secretários dele  já  temos  , seria  o Lula  por  acaso ?

O deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) afirmou que os pontos mais polêmicos – como o uso do sistema de prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a necessidade de comprovação de dolo para multas – foram retirados. “Podemos votar com tranquilidade, porque não estamos ferindo a ética nem a dignidade”, afirmou.

Verdade, deputado  a canalhice  passou  por  cima  da ética, do Tribunal de  Contas e a  dignidade essa última  vocês  não  tem  faz  tempo, só que  esqueceram  das eleições  de 2020,  se  conseguirem  2.000  votos para eleger  seus  vereadores  lembra-se  do milagre, e para  prefeitos, cinco mil  votos  é  suicídio, portanto nenhum  de seus  candidatos  vão conseguir  a  resposta  do povo  é  soberana.

Já a líder da Minoria, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), disse que alguns deputados não foram sinceros no encaminhamento da votação. “Eu tenho a impressão de que muita gente quer que se aprove o texto, mas não quer se comprometer com o voto”, afirmou.

É  deputada  pela  primeira vez  tenho que  concordar  com a senhora  porém  com ressalvas, pois nessa questão  qual  foi seu voto  que  não está  bem esclarecido, demagogia  estamos  cansados. 

Nem o PSL, vou deixar  aqui  de não criticar, já que sua  continha  nas  custas  do trabalhador  ficou  bem  gorda, também,  traidores  do Bolsonaro  e  da direita  e  não é de agora. 


Ao enviar os valores para a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Ministério da Economia afirmou estar obedecendo cálculos da atribuiu do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

O PSL de Bolsonaro deve receber R$ 112 milhões caso o texto seja aprovado. Ano passado, a sigla -- que era nanica -- recebeu R$ 8 milhões. 

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