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domingo, 1 de setembro de 2019

Hong Kong a nova cara do com-social <<>> Manifestantes estão lutando pela democracia <<>> Governo Chinês expulsa Jornalista e Governo de Portugal já começa a ficar preocupado <<>> A situação pode sair do controle <<>. Donald Trump precisa romper com a China caso não respeite a democracia







RENATO  SANTOS  31/08/2019  Toda  uma  Nação  gosta  da  democracia, não é verdade? Porém,  governos  ditadores  odeiam  essa  palavra,  é  o caso  de  Hong  Kong, que  teve  seus momentos de viver  na liberdade  e  agora  para  conquista-la  tem que lutar  por  ela. 


Já  que  a CHINA  e  seus  governichos esquerda  e  comunista  gostam mesmo  de  escravizar  tudo  o que  vem  pela  frente, seria a  profecia  de  Daniel  e  o livro  do  Apocalipse   a qual  afirmam  juntos  que  veriam tempos  difíceis, o  poder  do  homem, para  dominar  a  força  outras  Nações.

A  cara  do mal  comum-social 


O reino, e o domínio, e a grandeza dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo. O seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão.   

Daniel 7
…26Mas o Tribunal se reunirá para o devido Juízo e todo o seu poder lhe será extirpado e aniquilado para sempre. 27E assim, o domínio, o poder e a grandeza dos reinos que há debaixo de todo o céu serão colocados nas mãos da multidão dos santos, o povo de Elyôn, o Altíssimo. 

E o reino de Deus será um reino sem fim, e todos os governantes e domínios o adorarão, obedecerão e servirão eternamente!’ 28

Este, portanto, é o fim da visão. Quanto a mim, Daniel, declaro que fiquei apavorado por causa dos meus próprios pensamentos; tanto que estremeci e o meu semblante empalideceu; contudo, guardei tudo o que vi e ouvi comigo mesmo.

Apocalipse 20:4

Olhei e vi alguns tronos, e foi entregue o poder de julgar aos que neles se assentaram; e vi as almas dos que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e da Palavra de Deus, os que não adoraram a Besta nem tampouco a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem nas mãos. Eles reviveram e reinaram com Cristo durante mil anos. 

Quando se  refere  a  "  Besta",  na  visão politica  trata-se  do uso de  uma  democracia  para  dominar  a  outras  Nações  e  coloca-las  no regime de  escravidão  em todos  os sentidos, não  há  nada  de  novo  nessa  fase,  Hitler fez  isso, Imperadores  também,  a  diferença  ao  invés de  usar  armas,  se  usam  a  democracia.

A  China  esta  se tornando  a  segunda  "  besta"  ficando atrás da  Russia, outras  Nações  ditatorais se  tornaram uma  célula  do comunismo  e  socialismo, a qual  poderemos  denominas " comum-social",, um  novo  sistema perigoso e  vai  além da  nossa  imaginação, chega  afetar  a  economia  de outros  Países.

O  Governo  Português  já  se  manifestou  preocupado, e  tem toda  razão, indicou ontem estar a acompanhar “com especial atenção” a onda de protestos em Hong Kong, desde logo por temer que as tensões cheguem a Macau, e adiantou não haver, para já, cidadãos nacionais afectados.

“Estamos a acompanhar [a situação] com especial atenção, sem dúvida, até porque tudo o que queremos que não aconteça é que haja um ‘spill-over’ [alastrar desta situação] a Macau”, disse à agência Lusa a secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Zacarias, falando no final da reunião informal dos chefes da diplomacia da União Europeia (UE), em Helsínquia, no âmbito da presidência comunitária finlandesa.

A governante acrescentou que, “de momento, as coisas estão bem” neste aspecto, recordando que “o novo chefe do executivo de Macau acabou de ser designado”. Além disso, “não temos tido queixas ou observações por parte de cidadãos portugueses”, apontou.

“É um tema que temos de continuar a acompanhar e que esperemos que haja um diminuir de tensões e que isso se consiga pelo diálogo, que é o papel da UE”, sublinhou Ana Paula Zacarias.

Quando  começam  a perseguir  jornalista  e  expulsar  ou  prender  sobre  falsas  acusações  porque  não gostaram  das  publicações, é  sinal  que  há  uma  ditadura  .

China expulsou um jornalista do jornal norte-americano The Wall Street Journal, depois de aquele ter escrito uma reportagem sobre um familiar do Presidente Xi Jinping, disseram fontes do jornal citados pela imprensa.

As autoridades chinesas rejeitaram a renovação das credenciais de imprensa de Chun Han Wong, um repórter do The Wall Street Journal, o que o impede de também renovar o visto de residência na China, que expirou ontem.

Segundo fontes da empresa proprietária do jornal, Dow Jones, citadas pelo próprio The Wall Street Journal e pelo The New York Times, as autoridades não deram ainda qualquer explicação para o cancelamento das credenciais.

Numa declaração ontem divulgada, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da China limitou-se a dizer que se “opõe de forma resoluta a que um jornalista estrangeiro ataque maliciosamente a China”, concluindo que “tais jornalistas não são bem-vindos”. Chun Han Wong, 33 anos, tem nacionalidade de Singapura e trabalha para o The Wall Street Journal, a partir de Pequim, desde 2014.

Em Julho, o jornalista participou numa reportagem sobre Ming Chai, primo do Presidente Xi Jinping, cujas actividades estão a ser investigadas pelas autoridades policiais da Austrália. Segundo a direcção de informação do jornal, o Governo da China pediu para que a peça não fosse publicada, ameaçando com “consequências indeterminadas”.

Mais recentemente, Wong publicou uma peça questionando o estado de saúde de Xi Jinping e a sua capacidade física para continuar a governar a China. De acordo com o The New York Times, o Clube de Correspondentes Estrangeiros na China já condenou “de forma veemente” a expulsão de Chun Han Wong, dizendo que ela contraria as afirmações de dirigentes chineses que se dizem apostados em “apoiar a transparência e a inclusão” no regime do país.

Pelo menos 40 pessoas foram detidas em Hong Kong na sequência de protestos não autorizados, durante os quais 31 pessoas ficaram feridas, cinco em estado grave, informaram hoje as autoridades.

Ao final da noite de sábado e início da madrugada de hoje registaram-se violentos confrontos entre a polícia e manifestantes em vários pontos da ex-colónia britânica. 

Em Victoria Park, dois polícias foram cercados e atacados por um grupo, obrigando-os a dispararem dois tiros de aviso para o ar, informaram as forças de segurança num comunicado no qual se condena a “escalada de violência” e o uso de “armas letais” por parte dos manifestantes.

Após um protesto pacífico que juntou milhares de pessoas no centro da cidade, alguns manifestantes envolveram-se em confrontos com a polícia junto à sede do Governo, para rumarem depois para Wan Chai, Causeway Bay e North Point, bloqueando ainda várias outras ruas na ilha de Hong Kong, numa das quais atearam fogo a uma barricada que representou “um sério perigo para os moradores”, indicou a polícia.

Milhares de pessoas também se manifestaram ilegalmente em vários distritos de Kowloon, cercaram esquadras, bloquearam estradas e vandalizaram edifícios públicos e estações de metro. Numa delas, em Prince Edward, foram realizadas dezenas de detenções, com a polícia a perseguir os manifestantes e a lançar gás pimenta sobre estes, depois de muitos deles terem trocado de roupa para se misturarem com os passageiros.

Os protestos em Hong Kong duram há quase três meses e já resultaram em mais de 800 detenções. Algumas, esta semana, incluíram proeminentes activistas e três deputados do parlamento.

A polícia deixou de fazer policiamento a pé pelas ruas para evitar quaisquer emboscadas às forças de segurança. Esta semana, um activista foi atacado com tacos de basebol por homens com o rosto tapado. Um polícia foi alvo também de um violento ataque com uma faca à saída de um turno, na sexta-feira.

Em Hong Kong vive-se um impasse político, depois de os manifestantes terem exigido inicialmente a retirada de uma lei que permitiria a extradição de suspeitos de crimes para a China, para depois somarem outras reivindicações, uma delas o sufrágio universal naquela região administrativa especial chinesa.

fonte de pesquisa
Imagens  agência Reuters
Hojemacau
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