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RENATO SANTOS 06/102019 A crise na Nação do Peru, começa a agitar os brasileiros:
Querem por todo custo aplicar os mais absurdos artigos da Constituição Federal do Brasil.
Como se o presidente Jair Messias Bolsonaro fosse o herói da Nação, com as mazelas que o STF, Câmara dos Deputados e Senado estão fazendo.
No caso do Brasil as Instituições estão funcionado com ressalvas, esses precisam entender que não se governa uma Nação sob o julgo da CLEPTOCRACIA e nem da Juristocracia.
Por outro lado os radicais tem que ajudar o presidente a governar.
Ele fica impossibilitado e não pode aplicar nenhum desses artigos, 136, 142 entre outros Preceitos Legais , sob pena de ser preso e condenado por traição.
A DEMOCRACIA tem o seu preço e pode ser alto.
Qual o remédio então.
A unificação da direita e ser mais conhecedores da política ao invés de ficar postando uma possível guerra civil no País, é tudo que a esquerda quer.
No caso do Peru, o que nos chama atenção e nos coloca em alerta máximo: É o fato também não ter uma direita e sim um centro da direita o que não é legal.
Todos sabemos que no Brasil não existe direita, por enquanto apenas pessoas interessadas em retomar.
Mas, sem conhecimento politico, nem organização e piorou liderança, a única base lógica que o sustentam é o Presidente Bolsonaro apenas isso .
E um partido que é mais o " puxadinho" do pt, do que de direita, já estão dando sinais de rompimento com o governo federal depois das eleições de 2018.
No Peru, criou-se um tal partido centro de direita, nome PPK, a mesma iniciais do fundador.
Pedro Pablo Kuczynski Godard, Kuczynski nasceu em Lima no ano de 1938, filho de um médico alemão de ascendência judaico-polaca que fugiu da perseguição nazista e se estabeleceu, junto de sua esposa, na Amazônia peruana no início da década de 1930.
Kuczynski é primo, por parte de mãe, do cineasta francês Jean-Luc Godard.
O sistema da cleptocracia o afastou da presidência, advinha qual empresa envolvida? Só advinha.
Em dezembro de 2017 foi aberto um processo de impeachment contra Kuczynski, após a denúncia de que suas empresas de consultoria teriam recebido propinas da construtora brasileira Odebrecht.
Contudo, o processo de afastamento do presidente peruano não prosperou, a despeito da maioria oposicionista no Congresso.
Na votação do impeachment, foram 78 votos a favor, 9 a menos do que o necessário para aprovar a cassação, 19 contra e 21 abstenções.
Entretanto, a 20 de março de 2018, o partido Força Popular apresentou vídeos que comprovaram que houve compra de votos para evitar a cassação.
Um novo processo de impeachment foi aberto, mas antes que houvesse qualquer votação, Kuczynski renunciou ao cargo de presidente em 21 de março.
Em outra votação, o Congresso aceitou (formalmente) a renúncia por 105 votos a favor, 12 contra e quatro abstenções.
Aqui começa então a crise no Peru.
Depois que o presidente Martín Vizcarra dissolveu o Congresso da República , o Peru teve dois presidentes por algumas horas e entrou em uma espécie de limbo legal; parece que o executivo lidera a "frente" e as águas correm a seu favor.
Mercedes Aráoz, que ocupa o cargo de segundo vice-presidente e jurou perante o Congresso como presidente interino após desocupar temporariamente Vizcarra, decidiu apresentar sua renúncia. O que afirmo esperar que sirva para resolver a crise política por meio de eleições gerais.
A situação no Peru tornou-se complicada, o Congresso da República denunciou um golpe que ainda não está claro para o país ou para os olhos do mundo. De fato, a Organização dos Estados Americanos (OEA) apresentou uma declaração na qual espera que o Tribunal Constitucional do Peru decida sobre a "legalidade e legitimidade" do que aconteceu neste país.
Deve-se lembrar que o Parlamento decidiu ignorar, a princípio, o pedido do Executivo para discutir a questão da confiança e preferiu avançar com a eleição de magistrados, arriscando sua dissolução.
Até o momento, somente a Comissão Permanente do Parlamento é a que se reúne no Congresso, e o fará até o próximo dia 26 de janeiro, quando são realizadas as eleições legislativas convocadas por Vizcarra. Isso somente se o Tribunal Constitucional decidir em favor do Executivo e não do Legislativo. No entanto, devemos esperar.
Para esclarecer o panorama em questões jurídicas, o PanAm Post entrevistou o advogado e jornalista Andrés Calderón, que explicou que a demissão de Aráoz não foi realizada oficialmente, uma vez que o fez antes de um Congresso já dissolvido e não antes do Poder Executivo.
Aráoz apresentou publicamente sua renúncia à vice-presidência da República, e parece que ele também renunciou a seus deveres como presidente interino. Qual é a situação?
É a primeira vez que algo assim está acontecendo.
Aparentemente, o que ela fez foi renunciar aos dois cargos, à acusação, porque ela garante que as condições para exercê-lo não são dadas e ao cargo de vice-presidente.
Em um cenário normal, no qual o Congresso não é dissolvido, sua renúncia deixaria claro que perdemos um vice-presidente constitucional e, nesse caso, se algo acontecesse com Vizcarra, o presidente do Congresso ficaria encarregado, quem teria que chamar eleições presidenciais.
Entendo que esse é mais ou menos o objetivo que Aráoz está tentando executar, mas legalmente isso não pode acontecer porque o Congresso está dissolvido e ela não pode apresentar sua demissão diante de um Congresso dissolvido. Portanto, formalmente ele ainda é vice-presidente.
A verdade é que, na prática, ela não exerceria mais nenhuma função, e acho que isso é um movimento político: pedir ao presidente não apenas para convocar eleições parlamentares para a dissolução do Congresso, mas também para realizar eleições presidenciais. . Eu acho que é um mecanismo de pressão.
Mas ela também teve que renunciar ao Executivo, isto é, para o presidente que ainda não renunciou?
Exatamente, para o executivo, ela ainda não se demitiu porque precisava fazê-lo antes do presidente.
Mas deduz-se que ela não o fez porque, de acordo com sua maneira de agir, jurou perante o Congresso que não acredita ter sido dissolvida e depois de supostamente ter deixado Vizcarra temporariamente.
Onde a Democracia não funciona.
Quando temos um Congresso de opositores , de traidores e covardes, no caso do Brasil temos esse perigo, além de uma imprensa que saiu de suas linhas verdadeiras e bandeou para esquerda, o que chama atenção é uma possível crise no Brasil já mostrando a sua cara, resta saber quem das casa vai dar a iniciação ou vão deixar para o STF, resolver, o que se sabe até agora que o único refém é Jair Bolsonaro, e a possível vítima de uma condenação perpetua é o povo brasileiro.
Não é diferente do Peru : Por outro lado, o Congresso, por maioria de oposição, assegura que a ação de Vizcarra é inconstitucional e constitui um golpe de estado.
A maioria dos congressistas continua então, reunindo-se apesar do fato de que a polícia e os militares - que ficaram do lado do presidente - os impediram de entrar no Palácio Legislativo.
Um exemplo que deixa o Bolsonaro na forca, já que aqui não se pode contar nem mesmo com os Militares, como querem os intervencionistas a esquerda brasileira esta esperando exatamente isso.
Recentemente fizeram uma manifestação em frente ao STF, não deu outra levou, na cara , pois os organizadores foram irresponsáveis, democraticamente a manifestação é livre, porém já faz tempo que o STF, não reconhece mais isso.
Não queremos no Brasil a destituição da Câmara dos Deputados, do Senado e nem do STF, exigimos que as Instituições respeitem a Democracia, que os deputados façam a sua parte, afinal quem paga seus salários somos nós brasileiros, ao Senado a mesma finalidade e quanto ao STF, que também pagamos seus salários respeitem o voto que demos aos Presidente Jair Messias Bolsonaro, os senhores Ministros não foram eleitos, cabe sim a suas renuncias ou seus afastamentos através do único remédio Jurídico Constitucional a CPI da Lava Toga, e se ficar comprovado dos envolvidos em crimes que sejam julgados, afastados e condenados por perca de cargos de Ministros.
PESQUISA :
Informações do Caso do Peru Pan Post
«Presidente do Peru renuncia antes de sofrer impeachment por elo com Odebrecht - Internacional - Estadão». Estadão
Carlos E. Cué (3 de junho de 2016). «Pedro Pablo Kuczynski confia em impulso final do antifujimorismo no Peru». El País. Consultado em 10 de junho de 2016. Cópia arquivada em 10 de junho de 2016
«Kuczynski vence eleição presidencial no Peru com 50,12% dos votos». UOL notícias Internacional. 9 de junho de 2016. Consultado em 10 de junho de 2016. Cópia arquivada em 10 de junho de 2016
«PPK vence eleições no Peru e a internet brasileira não está reagindo bem - Bad, bad server». Bad, bad server. 9 de junho de 2016
«VIDEO: Presidente Kuczynski consagra el Perú al Sagrado Corazón de Jesús»
«Personajes Ilustres | Biografía de Maxime Kuczynski - Godard | Universidad Nacional Mayor de San Marcos | UNMSM». www.unmsm.edu.pe. Consultado em 10 de junho de 2016
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Breno Salvador (5 de junho de 2016). «Kuczynski e Keiko: entre experiência, polêmicas e conservadorismo». O Globo. Consultado em 11 de junho de 2016. Cópia arquivada em 5 de junho de 2016
Amanda Chaparro. «Duas opções: direita ou direita». diplomatique.org.br. Consultado em 30 de julho de 2019
«PPK completa longa trajetória política com vitória no Peru». (EFE +) O Dia. 10 de junho de 2016. Consultado em 11 de junho de 2016. Cópia arquivada em 11 de junho de 2016
«PPK: Nancy Ann Lange, la nueva primera dama de la Nación» (em espanhol). Radio Capital. 9 de junho de 2016. Consultado em 11 de junho de 2016
«Deputados peruanos pedem saída do presidente Kuczynski por 'incapacidade moral'». G1
«Peru: Congresso rejeita impeachment do presidente Kuczynski». Terra
«Congresso peruano rejeita impeachment do presidente Pedro Pablo Kuczynski». G1
LR, Redacción (20 de março de 2018). «Videos demostrarían supuesta compra de votos para evitar vacancia de PPK | LaRepublica.pe» (em espanhol)
LR, Redacción (21 de março de 2018). «PPK emitirá pronunciamiento ante crisis presidencial por 'keikovideos' | LaRepublica.pe» (em espanhol)
«Presidente do Peru, PPK apresenta renúncia após escândalo envolvendo Odebrecht - Notícias - Internacional». Internacional
«Pedro Pablo Kuczynski apresenta renúncia à presidência do Peru». G1
«Congresso do Peru aceita renúncia de Kuczynski por 105 votos a 12». Associated Press + Agência Estado + O Liberal. 23 de março de 2018. Consultado em 30 de março de 2018. Cópia arquivada em 30 de março de 2018
comentários Renato Santos ( o verde com vermelho são os comentários)
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