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domingo, 6 de outubro de 2019

A Crise da Nação do Peru <<>> Provocada por Cleptocracia tem uma empresa brasileira envolvida <<>> Coloca o Brasil em alerta Máximo <<>> O Presidente é refém de traidores e covardes <<>> Precisamos como Brasileiros Unidos da Direita dar nosso apoio ao Bolsonaro <<>> Pressionar os Deputados pelas reformas no contexto original, Senadores abrir a CPI da Lava Toga e o STF Ministros cabem duas saídas Renuncia ou Impeachment lembrando os senhores não foram eleitos respeitem a Democracia






Ao  ler  essa matéria  não esqueçam  dos nossos  anúncios obrigado!


RENATO  SANTOS  06/102019 A  crise  na Nação  do Peru, começa  a  agitar  os brasileiros: 

Querem  por todo  custo  aplicar  os  mais  absurdos artigos  da  Constituição  Federal  do Brasil. 




Como se  o presidente  Jair Messias  Bolsonaro  fosse  o  herói da  Nação,  com as mazelas que  o STF, Câmara  dos  Deputados  e  Senado estão fazendo. 

No caso  do Brasil  as  Instituições estão  funcionado com ressalvas, esses  precisam  entender que  não se governa  uma Nação  sob  o julgo  da CLEPTOCRACIA e  nem  da Juristocracia.   

Por  outro  lado  os radicais tem que  ajudar o presidente a  governar. 

Ele  fica  impossibilitado  e  não pode  aplicar  nenhum desses  artigos,  136, 142 entre  outros  Preceitos  Legais  , sob  pena  de ser preso e    condenado  por  traição. 

A  DEMOCRACIA   tem o seu preço e  pode  ser  alto.

Qual  o remédio  então. 

A  unificação da  direita  e  ser  mais  conhecedores da política ao invés de ficar  postando  uma  possível  guerra  civil no País, é  tudo que  a  esquerda  quer.

No  caso  do Peru, o que  nos  chama  atenção  e  nos  coloca  em alerta máximo: É  o fato também não ter  uma direita  e sim um centro da direita o que não é  legal. 

Todos  sabemos  que no Brasil  não existe  direita, por  enquanto  apenas  pessoas  interessadas  em retomar. 

Mas, sem conhecimento politico, nem  organização e  piorou  liderança, a única base  lógica  que  o  sustentam  é  o Presidente  Bolsonaro apenas  isso .

E  um partido  que  é  mais  o " puxadinho"  do pt, do que  de direita, já estão dando  sinais de rompimento com o governo federal depois das  eleições  de  2018.

No Peru, criou-se um  tal partido centro de direita,  nome  PPK,  a mesma  iniciais  do  fundador.  


Pedro Pablo Kuczynski Godard, Kuczynski nasceu em Lima no ano de 1938, filho de um médico alemão de ascendência judaico-polaca que fugiu da perseguição nazista e se estabeleceu, junto de sua esposa, na Amazônia peruana no início da década de 1930. 

Kuczynski é primo, por parte de mãe, do cineasta francês Jean-Luc Godard.

O  sistema  da  cleptocracia  o afastou  da presidência, advinha  qual  empresa  envolvida? Só advinha.

Em dezembro de 2017 foi aberto um processo de impeachment contra Kuczynski, após a denúncia de que suas empresas de consultoria teriam recebido propinas da construtora brasileira Odebrecht. 

Contudo, o processo de afastamento do presidente peruano não prosperou, a despeito da maioria oposicionista no Congresso. 

Na votação do impeachment, foram 78 votos a favor, 9 a menos do que o necessário para aprovar a cassação, 19 contra e 21 abstenções.

Entretanto, a 20 de março de 2018, o partido Força Popular apresentou vídeos que comprovaram que houve compra de votos para evitar a cassação.

Um novo processo de impeachment foi aberto, mas antes que houvesse qualquer votação, Kuczynski renunciou ao cargo de presidente em 21 de março. 


Em outra votação, o Congresso aceitou (formalmente) a renúncia por 105 votos a favor, 12 contra e quatro abstenções.

Aqui  começa  então  a  crise  no Peru.

Depois que o presidente Martín Vizcarra dissolveu o Congresso da República , o Peru teve dois presidentes por algumas horas e entrou em uma espécie de limbo legal; parece que o executivo lidera a "frente" e as águas correm a seu favor.

Mercedes Aráoz, que ocupa o cargo de segundo vice-presidente e jurou perante o Congresso como presidente interino após desocupar temporariamente Vizcarra, decidiu apresentar sua renúncia. O que afirmo esperar que sirva para resolver a crise política por meio de eleições gerais.

A situação no Peru tornou-se complicada, o Congresso da República denunciou um golpe que ainda não está claro para o país ou para os olhos do mundo. De fato, a Organização dos Estados Americanos (OEA) apresentou uma declaração na qual espera que o Tribunal Constitucional do Peru decida sobre a "legalidade e legitimidade" do que aconteceu neste país.

Deve-se lembrar que o Parlamento decidiu ignorar, a princípio, o pedido do Executivo para discutir a questão da confiança e preferiu avançar com a eleição de magistrados, arriscando sua dissolução.

Até o momento, somente a Comissão Permanente do Parlamento é a que se reúne no Congresso, e o fará até o próximo dia 26 de janeiro, quando são realizadas as eleições legislativas convocadas por Vizcarra. Isso somente se o Tribunal Constitucional decidir em favor do Executivo e não do Legislativo. No entanto, devemos esperar.

Para esclarecer o panorama em questões jurídicas, o PanAm Post entrevistou o advogado e jornalista Andrés Calderón, que explicou que a demissão de Aráoz não foi realizada oficialmente, uma vez que o fez antes de um Congresso já dissolvido e não antes do Poder Executivo.

Aráoz apresentou publicamente sua renúncia à vice-presidência da República, e parece que ele também renunciou a seus deveres como presidente interino. Qual é a situação?


É a primeira vez que algo assim está acontecendo. 

Aparentemente, o que ela fez foi renunciar aos dois cargos, à acusação, porque ela garante que as condições para exercê-lo não são dadas e ao cargo de vice-presidente.

Em um cenário normal, no qual o Congresso não é dissolvido, sua renúncia deixaria claro que perdemos um vice-presidente constitucional e, nesse caso, se algo acontecesse com Vizcarra, o presidente do Congresso ficaria encarregado, quem teria que chamar eleições presidenciais. 

Entendo que esse é mais ou menos o objetivo que Aráoz está tentando executar, mas legalmente isso não pode acontecer porque o Congresso está dissolvido e ela não pode apresentar sua demissão diante de um Congresso dissolvido. Portanto, formalmente ele ainda é vice-presidente.

A verdade é que, na prática, ela não exerceria mais nenhuma função, e acho que isso é um movimento político: pedir ao presidente não apenas para convocar eleições parlamentares para a dissolução do Congresso, mas também para realizar eleições presidenciais. . Eu acho que é um mecanismo de pressão.

Mas ela também teve que renunciar ao Executivo, isto é, para o presidente que ainda não renunciou?
Exatamente, para o executivo, ela ainda não se demitiu porque precisava fazê-lo antes do presidente. 

Mas deduz-se que ela não o fez porque, de acordo com sua maneira de agir, jurou perante o Congresso que não acredita ter sido dissolvida e depois de supostamente ter deixado Vizcarra temporariamente.

Onde  a  Democracia  não  funciona.  

Quando temos um Congresso  de opositores  , de traidores  e  covardes, no  caso do Brasil  temos  esse  perigo, além de  uma  imprensa  que  saiu de suas  linhas verdadeiras  e  bandeou  para esquerda, o que  chama atenção  é  uma  possível crise  no Brasil já  mostrando  a sua cara, resta  saber  quem  das  casa  vai dar  a iniciação ou  vão  deixar  para o STF, resolver, o que  se sabe  até  agora  que  o único refém é  Jair  Bolsonaro, e  a  possível  vítima de uma  condenação  perpetua é  o povo brasileiro.

Não  é  diferente  do Peru : Por outro lado, o Congresso, por maioria de oposição, assegura que a ação de Vizcarra é inconstitucional e constitui um golpe de estado. 

A maioria dos congressistas continua então, reunindo-se apesar do fato de que a polícia e os militares - que ficaram do lado do presidente - os impediram de entrar no Palácio Legislativo.

Um exemplo  que  deixa  o Bolsonaro  na forca, já que  aqui  não  se  pode  contar  nem mesmo  com os Militares, como querem  os intervencionistas  a esquerda  brasileira  esta esperando exatamente  isso.

Recentemente  fizeram uma manifestação em frente  ao STF, não deu  outra  levou, na cara , pois  os organizadores  foram irresponsáveis, democraticamente a manifestação  é livre, porém  já  faz  tempo  que  o STF, não reconhece  mais isso.

Não  queremos  no Brasil a  destituição da  Câmara dos  Deputados,  do Senado  e nem do STF, exigimos  que  as  Instituições  respeitem  a  Democracia, que  os  deputados  façam  a sua parte, afinal quem paga  seus  salários  somos  nós brasileiros, ao Senado a mesma finalidade e quanto  ao STF, que também  pagamos  seus salários  respeitem o voto  que  demos  aos Presidente  Jair Messias  Bolsonaro, os  senhores Ministros  não foram  eleitos, cabe  sim  a suas renuncias ou  seus  afastamentos  através  do único  remédio Jurídico  Constitucional  a  CPI  da Lava Toga, e se ficar  comprovado  dos  envolvidos  em crimes que  sejam julgados, afastados  e  condenados  por perca de cargos  de Ministros.

PESQUISA  :

Informações  do Caso  do Peru Pan Post
 «Presidente do Peru renuncia antes de sofrer impeachment por elo com Odebrecht - Internacional - Estadão». Estadão
 Carlos E. Cué (3 de junho de 2016). «Pedro Pablo Kuczynski confia em impulso final do antifujimorismo no Peru». El País. Consultado em 10 de junho de 2016. Cópia arquivada em 10 de junho de 2016
 «Kuczynski vence eleição presidencial no Peru com 50,12% dos votos». UOL notícias Internacional. 9 de junho de 2016. Consultado em 10 de junho de 2016. Cópia arquivada em 10 de junho de 2016
 «PPK vence eleições no Peru e a internet brasileira não está reagindo bem - Bad, bad server». Bad, bad server. 9 de junho de 2016
 «VIDEO: Presidente Kuczynski consagra el Perú al Sagrado Corazón de Jesús»
 «Personajes Ilustres | Biografía de Maxime Kuczynski - Godard  | Universidad Nacional Mayor de San Marcos | UNMSM». www.unmsm.edu.pe. Consultado em 10 de junho de 2016
 «Biografía». PPK (em espanhol). 11 de julho de 2014. Consultado em 10 de junho de 2016. Arquivado do original em 8 de julho de 2016
 «BIOGRAFÍA - PPK, PPK Lima Metropolitana». PPK, PPK Lima Metropolitana (em espanhol). Consultado em 10 de junho de 2016. Arquivado do original em 28 de maio de 2016
 Breno Salvador (5 de junho de 2016). «Kuczynski e Keiko: entre experiência, polêmicas e conservadorismo». O Globo. Consultado em 11 de junho de 2016. Cópia arquivada em 5 de junho de 2016
 Amanda Chaparro. «Duas opções: direita ou direita». diplomatique.org.br. Consultado em 30 de julho de 2019
 «PPK completa longa trajetória política com vitória no Peru». (EFE +) O Dia. 10 de junho de 2016. Consultado em 11 de junho de 2016. Cópia arquivada em 11 de junho de 2016
 «PPK: Nancy Ann Lange, la nueva primera dama de la Nación» (em espanhol). Radio Capital. 9 de junho de 2016. Consultado em 11 de junho de 2016
 «Deputados peruanos pedem saída do presidente Kuczynski por 'incapacidade moral'». G1
 «Peru: Congresso rejeita impeachment do presidente Kuczynski». Terra
 «Congresso peruano rejeita impeachment do presidente Pedro Pablo Kuczynski». G1
 LR, Redacción (20 de março de 2018). «Videos demostrarían supuesta compra de votos para evitar vacancia de PPK | LaRepublica.pe» (em espanhol)
 LR, Redacción (21 de março de 2018). «PPK emitirá pronunciamiento ante crisis presidencial por 'keikovideos' | LaRepublica.pe» (em espanhol)
 «Presidente do Peru, PPK apresenta renúncia após escândalo envolvendo Odebrecht - Notícias - Internacional». Internacional
 «Pedro Pablo Kuczynski apresenta renúncia à presidência do Peru». G1
 «Congresso do Peru aceita renúncia de Kuczynski por 105 votos a 12». Associated Press + Agência Estado + O Liberal. 23 de março de 2018. Consultado em 30 de março de 2018. Cópia arquivada em 30 de março de 2018

comentários  Renato Santos ( o  verde  com vermelho  são  os  comentários)

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