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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Brasil a direita ( sem ser radical) esta surgindo <<>> Família<<>> Economia<<>> Religião <<>. Liberdade sem libertinagem e Conservadorismo e Tradicionalismo <<>> Bahia pode ser o primeiro Estado a se libertar da esquerda





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RENATO  SANTOS 23/10/2019  O Estado  da  Bahia  esta se despertando  da  tradicional politica esquerda,querem  dar  um fim num sistema que  a  anos  escravizou  o  Estado  a  Kleptocracy, ninguém aguenta mais.







Simone  Barbosa  APOIADORA  E ATIVISTA  INCONDICIONAL DO PRESIDENTE BOLSONARO   E COORDENADORA DE VÁRIOS MOVIMENTOS PRO BOLSONARO EM VITÓRIA  DA CONQUISTA.



O  Brasil depois  da  eleição de  Jair Messias  Bolsonaro  levantou  um fato  que   a muito  tempo estava  quieto  a  direita.

De acordo com o The Concise Oxford Dictionary of Politics, nas democracias liberais, a direita política se opõe ao socialismo e à social-democracia. 

Carlos José( Guanambi -Ba) e Kleyton Avelar( Caetité- Ba). Líderes de movimento de Direita, que vem representando bem o conservadorismo no interior da Bahia.

Os partidos de direita incluem conservadores, democratas-cristãos, liberais e nacionalistas, muitas  vezes  fazem  confusão  com  os  radicais, mas na realidade  a  direita  dos  atuais  dias  são bem  diferentes  dos anos  64, hoje  mais  com os pés  no  chão  e  com  mais  liberdade  dentro  da  ética e da moral , não se pode  confundir   com  a  imoralidade, extremismo e  com a  ditadura, todos querem  uma  Nação  mais justa  e  se  for  possível sem corrupção.

A  direita  de  uma história  não  veio  do nada  e nem trazida  pelo  vento, História. os termos "esquerda" e "direita" apareceram durante a Revolução Francesa, de 1789, e o subsequente Império de Napoleão Bonaparte, quando os membros da Assembleia Nacional se dividiam em partidários do rei à direita do presidente e simpatizantes da revolução à sua esquerda.


De Caetité-Ba. Uilson Fernandes Gomes   Vem a anos lutando pelo conservadorismo no interior da Bahia.


No espectro político, a esquerda se caracteriza pela defesa de uma maior igualdade social. Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.

A extrema-direita (também conhecida como ultradireita ou direita radical) refere-se, dentro do conceito da existência de uma esquerda e direita, ao mais elevado grau de direitismo no espectro ideológico. ... O populismo de direita geralmente envolve apelos ao "homem comum" e oposição à imigração.

Leandro de Jesus de Salvador Ba. Advogado e militante,com mais de 40 mil seguidores em suas redes sociais e um dos  mais ativo na luta pelo conservadorismo na capital baiana.Leandro de Jesus, 37 anos, advogado e também graduado em gestão pública,   de Salvador/BA, mantém ativismo constante em favor do conservadorismo e da direita desde 2013, bem como todo apoio ao presidente Bolsonaro.

Diferenças entre direita e esquerda na política Direita

Filosofia Conservadora

Papel do Estado Respeito aos direitos individuais com pouca intervenção na economia.

A “direita”, que favorece a liberdade de mercado, defende os direitos individuais e os poderes sociais intermediários contra a intervenção do Estado e coloca o patriotismo e os valores religiosos e culturais tradicionais acima de quaisquer projetos de reforma da sociedade.

Além  da  valorizar  os  valores  de  uma sociedade  entre  as quais  estão a democracia, a liberdade de expressão, religião, a  opinião, seu  objetivo  principal  não deixar  que  influência-se  na família  e  tradições,  existe  dentro da direita  o que chamamos  de  defesa da sociedade.

No espectro político, a direita descreve uma visão ou posição específica que aceita a hierarquia social ou desigualdade social como inevitável, natural, normal ou desejável. 

Esta postura política geralmente justifica esta posição com base no direito natural e na tradição.

O termo "direita" tem sido usado para se referir a diferentes posições políticas ao longo da história. 

Os termos "política de direita" e "política de esquerda" foram cunhados durante a Revolução Francesa (1789–99), e referiam-se ao lugar onde políticos se sentavam no parlamento francês; os que estavam sentados à direita da cadeira do presidente parlamentar foram amplamente favoráveis ao antigo regime, o Ancien Régime.

A original Direita na França foi formada como uma reação contra a Esquerda e era composta por políticos que defendiam a hierarquia, a tradição e o clericalismo. 

A utilização da expressão la droite (a direita) tornou-se proeminente na França após a restauração da monarquia, em 1815, quando la droite foi aplicada para descrever a ultramonarquia. 

Em países de língua inglesa, o termo não foi utilizado até o século XX, quando passou a descrever discretamente a posição que políticos e ideólogos defendiam no plano de governo que apresentavam.

O cientista político francês René Rémond propôs (em Les Droites en France), sobretudo a pensar no seu país, uma classificação tripartida:

Direita legitimista: monárquica, tradicionalista, clerical, pró-Antigo Regime;

Direita orleanista: liberal e parlamentar (durante muito tempo desconfiada do sufrágio universal);

Direita bonapartista: populista e nacionalista, com atração por líderes carismáticos e hostil ao parlamentarismo e ao "jogo dos partidos".

Essa  direita  é  diferente  de  1964,  o que  eles  querem  é  a  liberdade econômica,  o fim da  escrevidão  do  comunismo  e  o  da  doutrinação  das crianças, a liberdade  não pode  e jamais  ser  confundida  com a libertinagem, Nações  livres  do sistema  de escravidão  e  da doutrinação  nas  escolas  e  universidades.

O tradicionalismo foi defendido por um grupo de professores universitários dos EUA (chamados de "neoconservadores", pela imprensa popular) que rejeitaram os conceitos de individualismo, liberalismo, modernidade, progresso social, e procuravam, ao invés disso, promover o que eles identificavam como renovação cultural e educacional, além de um interesse reavivado ao que T. S. Eliot referia-se como "coisas permanentes" (conceitos percebidos pelos tradicionalistas como verdades que perduram de geração em geração ao lado de instituições básicas da sociedade ocidental, como a igreja, a família, o Estado e a vida da comunidade).

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