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domingo, 6 de outubro de 2019

Resumo do Presidente <<>> Lei anti crime agora é com STF <<>> Mudanças na gestão na área da Cultura vem novidades <<>> Folha de são paulo um jornaleco permissivo <<>> Bolsonaro é um bolo quanto mais bate ele cresce Apoiam o blog






RENATO  SANTOS  06/10/2019  Um  pequeno resumo  das  noticias  que  essa  semana  vão  ficar marcado, sobre  o nosso  presidente.  O nosso  presidente  sempre  é  alvo  de criticas  dos jornais  comunistas, agora  fica uma pergunta as  agências  de publicidade  não esta na hora  de  mudar,  o blog  é  também jornalismo, quanto a  arte  publicada  o seu autor  precisa  se  identificar  para  seus  créditos, quanto mais  bate  mas  ele cresce, a massa  do  bolsonaro. 


autor  desconhecido aguardando  apenas  o direito  a arte assim que  estiver  publicaremos 


O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (5) que não fará questionamentos ao Supremo Tribunal Federal em relação aos vetos na lei que tipifica os crimes de abuso de autoridade. Em setembro, o Congresso Nacional derrubou 18 vetos referentes à lei.

“Eu vetei em grande parte a lei de Abuso de Autoridade. O Parlamento derrubou vetos, essa lei entra em vigor a partir do ano que vem. Lei é lei. Tem gente questionando agora, via Ação Direta de Inconstitucionalidade, no Supremo Tribunal Federal. Eu não pretendo questionar, posso fazer, mas não pretendo fazer isso daí. 


Essa briga já não é mais minha”, disse Bolsonaro ao participar, por meio de uma live, do Simpósio Nacional Conservador de Ribeirão Preto.

“A regra do jogo é essa. O que o Supremo decidir, eu vou cumprir. O que o Congresso votar e chegar nas minhas mãos, eu tenho poder de vetar. Se o Parlamento derrubar o veto, é lei e não se discute mais”, acrescentou.

O presidente afirmou também que não vai mais interferir no projeto de lei que altera as regras eleitorais, sancionado no dia 27 de setembro. Entre os pontos vetados pelo presidente da República, está justamente a recriação da propaganda político-partidária no rádio e na televisão, que havia deixado de existir com a reforma eleitoral anterior (Lei 13.487, de 2017).

"Fiz os vetos e o mundo caiu na minha cabeça", argumentou. "Falaram que eu estava fazendo o jogo de cartas marcadas, para que o parlamento derrubasse o veto para que as mudanças valessem para a eleição do ano que vem", afirmou. "E o que aconteceu? 

Os vetos não foram apreciados. Se forem apreciados a partir da semana que vem, eles não valem para a eleição do ano que vem. Por que a lei eleitoral precisa entrar em vigor um ano antes da eleição. Isso só valerá para 2022", disse.

Com informações, Agência Brasil.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (5) que está preparando mudanças na gestão dos órgãos ligados à área da Cultura, como Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Agência Nacional do Cinema (Ancine).

“Nós não podemos perder a guerra com a informação. Deixamos tudo isso muito à vontade no passado. 


Estamos preparando mudanças na questão da Cultura, da Funarte, da Ancine. Muita gente empregada lá, em cargos de comissão, desde o primeiro ano do governo Lula. 


Algumas pessoas têm mandato, a gente não vai perseguir ninguém, mas o Brasil mudou. 


Não pretendo [aceitar] mais certo tipo de obra por aí. Isso não é censura, é preservar os valores cristãos, tratar com respeito a nossa juventude”, disse.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, usou as redes sociais para rebater as matérias veiculadas pelo jornal Folha de São Paulo.

Bolsonaro disse que o veículo "passou de todos os limites" e transformou-se "panfleto ordinário".

Leia o texto na íntegra:

"A Folha de São Paulo avançou a todos os limites, transformou-se num panfleto ordinário às causas dos canalhas. 



Com mentiras, já habituais, conseguiram descer às profundezas do esgoto. Na matéria o tal assessor disse que "acha que parte dos valores foi usada para pagar material de campanha de Bolsonaro."Não usei dinheiro do fundo partidário. Foram R$ 1,7 bi distribuidos aos partidos. 


Arrecadei na Internet R$ 4 milhões e usei apenas a metade. Tentei doar a sobra de R$ 2 milhões para a Santa Casa de Juiz de Fora, mas a legislação não permitiu. 



O que mais me surpreende são os patrocinadores que anunciam nesse nesse jornaleco chamado de Folha de São Paulo."


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