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RENATO SANTOS 04/10/2019 O Brasil e os Estados Unidos precisam decidir de uma vez se vai abrir suas embaixadas na Capital de Israel Jerusalém, há um documento que comprova que Jerusalém é do povo Judeu e não existe divisão com demais Nações Estrangeiras.
Jerusalém (em hebraico: ירושלים; transl.: Yerushaláyim; em árabe: القدس; al-Quds; em grego: Ιεροσόλυμα; Ierossólyma), localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo.
É considerada sagrada pelas três principais religiões abraâmicas — judaísmo, cristianismo e islamismo.
Israelenses e palestinos reivindicam a cidade como sua capital, mas Israel mantém suas principais instituições governamentais em Jerusalém, enquanto o Estado da Palestina, em última instância, apenas a prevê como a sua futura sede política; nenhuma das reivindicações, no entanto, é amplamente reconhecida pela comunidade internacional.
Tudo isso pode mudar e confirmar que as Santas Escritura e o livro de Torá, já relatavam bem antes do povo da palestina existir.
Como que o Estado Islâmico quer requer JERUSALÉM como sua, há controvérsia sobre esse tema.
Na tradição islâmica em 610, a cidade é a primeira quibla — o ponto focal para a oração muçulmana (salat) — e é onde Maomé fez sua viagem noturna, quando teria ascendido aos céus e falado com Deus, de acordo com o Alcorão.
Uns vivem de tradição, Israel vive a História de fato e sempre provando que Jerusalém é sua de direito.
A história da Antiga Israel abrange o período desde o século XX a.C. até à expulsão e Diáspora do povo judaico no século I, na área compreendida entre o mar Mediterrâneo, o deserto do Sinai, as montanhas do Líbano e o deserto da Judeia.
Concentra-se especialmente no estudo do povo judeu neste período, e de forma secundária dos outros povos que com ele conviveram, como os filisteus, fenícios, moabitas, idumeus, hititas, madianitas, amoritas e amonitas.
As fontes sobre este período são principalmente a escrita clássica como a Bíblia hebraica ou Tanakh (conhecida pelos cristãos como Antigo Testamento), o Talmude, o livro etíope Kebra Nagast e escritos de Nicolau de Damasco, Artapano de Alexandria, Fílon e Josefo.
Outra fonte principal de informação são os achados arqueológicos no Egito, Moabe, Assíria ou Babilónia, e os vestígios e inscrições no próprio território.
Chegamos nos achados arqueológicos que comprovam que Jerusalém é de Israel e não se fala nisso mais.
Arqueólogos israelenses trouxeram a público um fragmento de um texto antigo que dizem ser a mais antiga referência a Jerusalém em hebreu fora da Bíblia --uma descoberta que o governo rapidamente listou como prova da conexão judia com a cidade sagrada.
O pedaço de papiro de 11 por 2,5 centímetros, que a Autoridade de Antiguidades de Israel estimou ser do século 7 a.C., foi apresentado em uma coletiva de imprensa em Jerusalém pouco depois de a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que tem sede em Paris, adotar uma resolução que Israel diz negar os laços do judaísmo com a antiga metrópole.
Duas linhas de escrita hebraica antiga no artefato frágil e desbotado dão a entender que ele era parte de um documento que detalhava o pagamento de impostos ou de transferência de bens para armazéns de Jerusalém.
"Da criada do rei, de Na'arat, jarros de vinho, para Jerusalém", diz.
A Autoridade de Antiguidades disse que seus investigadores recuperaram o documento, descrito como "a fonte extrabíblica mais antiga a mencionar Jerusalém em escrita hebraica", depois de ele ser saqueado de uma caverna por ladrões de antiguidades.
Para o governo de Israel, o papiro é uma refutação à Unesco, que muitos israelenses veem como hostil.
Membros árabes da entidade e seus apoiadores criticam o Estado judeu com frequência. "Ei Unesco, um papiro antigo da época do 1º Templo, 2.700 anos atrás, foi encontrado.
Ele traz a menção mais antiga que se conhece de Jerusalém em hebreu", escreveu Ofir Gendelman, porta-voz do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no Twitter.
Emmanuel Nahshon, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense, classificou a votação do Comitê de Patrimônio Mundial da Unesco nesta quarta-feira na capital francesa de "uma porcaria".
A resolução, de acordo com um texto fornecido por autoridades palestinas, se refere a um complexo em Jerusalém -- reverenciado pelos judeus como Monte do Templo e pelos muçulmanos como Haram al-Sharif (Santuário Nobre)-- somente como "local sagrado de culto muçulmano".
Israel considera Jerusalém inteira sua capital, uma posição que não tem reconhecimento internacional.
Os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de um Estado independente que almejam criar na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. "A descoberta do papiro no qual o nome de nossa capital Jerusalém está escrito é um indício tangível adicional de que Jerusalém foi e continuará sendo a capital eterna do povo judeu", afirmou a ministra da Cultura israelense, Miri Regev, em comentários incluídos no anúncio da Autoridade de Antiguidades sobre o achado.
Saeb Erekat, secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), acusou Israel de realizar uma campanha de "reivindicações arqueológicas e de distorção dos fatos" para tentar fortalecer sua pretensão à cidade milenar.
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