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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Verão Negro no Brasil ! <<>> Deus nos ajude <<>> O Brasil precisa pedir ajuda a Organização Marítima Internacional Urgente <<>> A quantidade pode ser maior ainda já que esta chegando mais <<<>> O Terrorismo do Bolivariano Nicolas Maduro Precisa ser denunciado na Corte Internacional Urgente há mais de um ano a plataforma de petróleo do Estado de Maracaibo vaza são mais de 3 milhões de Barris Pesado afundando por falta de manutenção atingiu o Estado Venezuelano e agora as Praias do Nordeste





ao ler  essa  matéria  valorizem o nosso  trabalho


RENATO  SANTOS  11/10/2019 Plataforma está afundando no Mar do Caribe (mais especificamente em Maracaibo - Venezuela)!  ntem publicamos  que  a falta  de segurança  rompeu  a  plataforma  venezuelana é  simples  ela esta  afundando. 


    

O cheiro lembra o de uma refinaria e o óleo impregna tudo o que toca. No oeste da Venezuela, o Lago de Maracaibo, cujo subsolo está cheio de petróleo, sofre com constante vazamento, alimentado por oleodutos e poços sem manutenção.

O pescador atual perto da margem oriental do Lago Maracaibo – uma imensa extensão de água de 13,2 mil km², e se liga ao mar do Caribe por um estreito. Suas ferramentas de trabalho atestam: o casco da embarcação está coberto por uma camada de petróleo e as redes estão enegrecidas após terem sido submersas na água contaminada.

A contaminação é visível por todos os lados. Manchas de petróleo abrem caminho na água verde e as margens ficam salpicadas de poças pretas e pastosas. Do alto de uma palmeira, uma ave se agita para tentar se desfazer do petróleo que cobre suas asas. Em vão.

Giovanny Villarreal é vizinho de Paúl e também é pescador. Em um cesto, dá para ver como parece modesta a pesca do dia: há poucos caranguejos, que se contorcem.

"Há mais de cem anos petróleo é extraído debaixo do lago", afirma o economista Orlando Ochoa, especialista no setor petroleiro.

"No Lago de Maracaibo estão produzindo 160 mil barris diários. Isto é um sexto do que se produzia há seis anos", destaca o economista Orlando Ochoa.

A estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) não tem os meios para manter milhares de quilômetros de cabos e tubulações submarinas, uma deterioração que gera mais danos ambientais. Em outras palavras, "produz-se menos, mas há mais contaminação", diz o especialista.

A PDVSA não publicou cifras do volume de petróleo que vaza diariamente no Lago de Maracaibo. A AFP pediu a informação à companhia, mas não obteve resposta.



Yurasi Briceño, bióloga do Instituto Venezuelano de Pesquisas Científicas, estatal, concentrou seu trabalho na fauna da parte setentrional do lago. Onde ela trabalha, "há pelo menos oito plataformas e três delas estão liberando petróleo desde outubro do ano passado", diz


A Plataforma está com estoque de 3 milhões de Barris de Petróleo Pesado afundando! Governo Venezuelano não tem dinheiro para resgatar a Plataforma e não tem Humildade de pedir ajuda a quem tem tecnologia e capacidade de socorrer (Brasil - PETROBRAS). 

Diante disso a 💩💩💩 está vindo parar nas Praias Brasileiras 130 já foram atingidas!  Nordeste Brasileiro terá o Verão mais NEGRO da História se não se movimentarem rápido para fazer contenção disso!

Más como conter 3 milhões de Barris de Petróleo???

O primeiro sinal do petróleo derramado foi registrado em três praias do litoral paraibano, no dia 30 de agosto. Nos 40 dias seguintes, o vazamento se espalhou por 63 cidades nos 9 Estados do Nordeste. Doze tartarugas marinhas morreram e mais de 130 toneladas do óleo cru foram recolhidas das praias no episódio que já é considerado o maior desastre ambiental do país em extensão territorial.

Mas como uma quantidade tão grande de petróleo caiu no mar sem deixar vestígios? Quem está no radar da Marinha e Polícia Federal?

A investigação da origem do óleo está sendo conduzida pela Marinha, e a investigação criminal é alvo da Polícia Federal. 

Tudo feito com apoio da Petrobras. Uma série de hipóteses foi levantada por autoridades, especialistas e ativistas, sendo as principais delas: limpeza ilegal de navio, naufrágio, vazamento acidental e ação criminosa.

Os professores de engenharia de petróleo da Universidade de São Paulo (USP) Ricardo Cabral de Azevedo e Patricia Matai disseram que é necessário fazer o monitoramento por satélite para identificar a pluma de contaminação.

"Com base nisso, é possível identificar a origem e a trajetória da pluma", disseram por meio de email.


A montagem do quebra-cabeças segue um caminho de certo modo invertido, voltando no tempo.

A investigação sobre quando e onde começou o incidente passa principalmente pela combinação de cinco elementos: densidade do óleo, datas de avistamento nas praias, correntes marinhas do oceano Atlântico, direção e intensidade dos ventos e rotas das embarcações.

O cronograma da chegada do petróleo às praias do Nordeste dá pistas importantes sobre o marco zero do vazamento, que pode variar em estimativas de especialistas de 40 a centenas de quilômetros da costa de Pernambuco e da Paraíba. Parte das cidades atingidas continua recebendo o material.

Segundo autoridades envolvidas com a investigação, a mancha avança aproximadamente 10 centímetros por segundo, em média.

Soma-se a isso a densidade da substância encontrada em relação à água do mar e os movimentos naturais do ar e do oceano. Na provável área de início do vazamento, , os ventos seguem do sudeste para noroeste, como se "saíssem" do meio do Atlântico Sul e "bifurcassem" em direção ao litoral nordestino e aos países do Caribe.

Esse sentido se assemelha ao das correntes marinhas de superfície na área.

Com modelos matemáticos, é possível traçar trajetos prováveis do caminho que o óleo percorreu e estimar uma provável área de origem do vazamento, mas falta o principal: que navios passaram por ali?


Foram coletadas nas praias mais de 130 toneladas de óleo, mas embarcações como o Suez Max, da Transpetro, para transporte de óleo cru podem levar mais de 170 mil toneladas.

Jaccoud diz ainda que o Brasil ainda pode pedir ajuda para a Organização Marítima Internacional, um braço da ONU, para bancar parte dos prejuízos.

"O Brasil pode recorrer ao fundo de direitos difusos para ações civis públicas para indenizações ambientais. Mas a responsabilização vai ficar para um segundo momento. O importante agora é tomar todas as medidas possíveis para evitar mais danos", afirmou.



"Devido à expertise e a estrutura institucional, a Petrobras foi formalmente requisitada para auxiliar na contingência, assim como outras instituições. Isso não significa que a empresa seja responsável pelo acidente. Inclusive, os custos com essa contingência deverão ser ressarcidos posteriormente pelos responsáveis pelo vazamento", afirmou.

Especialistas ouvidos pela reportagem descartam a possibilidade de o óleo ter vindo de uma lavagem ilegal dos tanques de petroleiros. Normalmente, a quantidade de óleo lançada no mar em operações de lavagem ilegal de tanques é bem menor do que as mais de 130 toneladas que atingiram a costa nordestina.

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