RENATO SANTOS 23/11/2019 Como anda a economia brasileira, dois fatores que vai mexer com o mercado financeiro a partir desta segunda feira, o dólar e a inflação , que mostram que o Brasil começa a dar seus primeiros passos a prosperidade, apesar de alguns não conseguirem ver isso.
Os sinais podem ser vistos no dólar, segundo a agência de noticias Reuters, O dólar ficou perto da estabilidade nesta sexta-feira (22), com o mercado evitando reforço nas compras com a cotação perto de máximas históricas.
Na sessão, a moeda norte-americana registrou alta de 0,01%, a R$ 4,1929 na venda, ante taxa de R$ 4,1927 reais da quinta-feira.
No acumulado da semana, a moeda teve variação negativa de 0,01%, depois de, na segunda-feira (18), fechar a R$ 4,2061, máxima histórica desde a criação do Plano Real.
A sexta-feira de forma geral teve tom positivo nos mercados globais, após dados melhores nos Estados Unidos e notícias sobre maior disposição dos governos de China e EUA de chegarem a um acordo comercial.
O dólar subia frente a uma cesta de divisas no exterior, mas aqui a cotação teve menos fôlego. Para alguns agentes financeiros, aumentam as chances de uma correção positiva no real depois de a moeda ter atingido mínimas históricas nesta semana.Moeda norte-amerciana registrou leve alta de 0,01% nesta sexta-feira e fechou o dia cotado a R$ 4,1929.
A outra boa noticia que promete mexer com os " nervos" de quem torce contra o Brasil é a inflação, que segundo a Giuliana Saringer, do R7, vai dando sinais de queda tudo indica que vamos entrar em 2020, com pé direito, depois de trinta anos de uma economia dando sinais de morte súbita.
A prévia da inflação registrou o menor valor para novembro em 21 anos, segundo o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15), divulgado nesta sexta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em 1998, a taxa havia ficado em 0,11%.
O indicador acelerou para 0,14% em comparação ao mês anterior, quando a taxa era de 0,09%. O resultado foi influenciado pelo aumento dos preços dos combustíveis na passagem de outubro para novembro, bem como das pasagens aéreas.
Em contrapartida, o grupo habitação apresentou maior impacto negativo no índice do mês, devido a queda dos preços da energia elétrica
Houve desaceleração da prévia da inflação em comparação a novembro do ano passado, quando a taxa era de 0,19%.
A prévia da inflação acumula alta de 2,83% de janeiro a novembro deste ano e de 2,67% nos últimos 12 meses.
O IPCA-15 foi calculado com base nos preços coletados de 12 de outubro a 11 de novembro deste ano e comparados com aqueles vigentes de 13 de setembro a 11 de outubro de 2019.
O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 (R$ 998) a 40 (R$ 39.920) salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.
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