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sábado, 30 de novembro de 2019

Deputada Federal do Rio de Janeiro com um pé pra cadeia pela morte do pastor Anderson do Carmo <<>> Mas a Câmara Federal tem que tomar vergonha na cara e cassa-la










RENATO SANTOS 30/11/2019  Não existe crime perfeito,  casa caiu para a deputada do Estado do Rio de Janeiro, graças ao bom trabalho de investigação, só uma perguntinha porque em São Paulo não anda o caso da Menina Vitória Gabriely, nesse os acusados são Mayara, Bruno e Júlio, o ultimo já condenado, mas ainda faltam respostas, para perguntas simples, por que? Fica essa pergunta.

A  Câmara dos Deputados Federal precisa afastar a deputada por duas razões, se ela não estiver envolvida, então que se manifesta a sua defesa, caso esteja precisa ser presa.



A Polícia Civil fez buscas e apreendeu bens em endereços ligados à deputada federal Flordelis, neste sábado (30), na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. 

A ação ocorreu em desdobramento às investigações sobre a morte do marido da parlamentar, o pastor Anderson do Carmo.

Agentes da DHNSIM (Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá) estiveram na casa do chefe de gabinete de Flordelis, em Camboinhas, Niterói.

No local, os policiais civis encontraram um dos filhos de Flordelis. Os agentes pediram para ele entregar celular, mas o homem disse que não estava com o aparelho. Os policiais ligaram para o telefone, que foi localizado dentro de uma caixa de pizza. Em razão do ocorrido, o filho da deputada federal foi conduzido até a DHNSG para prestar esclarecimentos.


A polícia também esteve hoje no Ministério Flordelis, no Mutondo, em São Gonçalo, na mesma região.

A reportagem tenta contato com a defesa dos citados. O espaço está aberto para manifestação.

Anderson do Carmo

O pastor Anderson do Carmo foi assassinado na porta de casa em junho de 2019. Após o crime, dois filhos da deputada Flordelis foram presos por participação no assassinato. Lucas dos Santos e Flávio dos Santos já respondem na Justiça por homicídio qualificado.

No entanto, a delegada Barbara Lomba, coordenadora da DHNSIM, instaurou uma segunda fase do inquérito para apurar o mandante e a motivação do crime.

R7.com 
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