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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Joice Hasselmann, o blog não recebe nenhuma verbas de gabinete, não sou robô e nem faço prática de fake news sou Bolsonaro e defendo -o de consciência não somos a favor do radicalismo apenas critico coisa errada Joice entrou no jogo do PT








RENATO SANTOS 04/12/2019 O que levou a deputada federal e jornalista Joice   Hasselmann a de cair tanto na sua trajetória política, depois que saiu do governo Bolsonaro, sabendo que não podemos ter traidores, seria a sua vaidade pessoal, ou sua arrogância, deixo a resposta para o caro leitor é  com tristeza que vejo ela se enterrar na escolha errada que fez indo para  o PSDB. O radicalismo é  um câncer e precisa ser  combatido. 






A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as fake news (CPMI das Fake News) ouve agora a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo no Congresso.



Joice foi convidada para falar à CPMI pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE) quatro dias depois ser destituída da liderança do governo no Congresso, cargo que ocupava desde o início do ano. Rogério relatou que, depois de deixar a liderança, a deputada publicou em redes sociais que o presidente Jair Bolsonaro tem uma "milícia virtual" para intimidar críticos, opositores e dissidentes.

A CPMI das Fake News já ouviu duas outras pessoas que romperam com o governo Bolsonaro: o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) e o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência. Ambos criticaram a influência do círculo pessoal do presidente e questionaram as estratégias de comunicação do grupo.

O depoimento de Joice ocorre no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.

CPMI
A CPMI das Fake News é presidida pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). A deputada Lídice da Mata (PSB-BA) é a relatora da comissão, que tem o deputado Ricardo Barros (PP-PR) como vice-presidente.

O colegiado foi criado para investigar os ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições 2018.

A prática de cyberbullying sobre os usuários mais vulneráveis da rede de computadores e sobre agentes públicos, o aliciamento e a orientação de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio também estão entre os objetos de investigação da CPMI, que tem até o dia 13 de abril de 2020 para concluir seus trabalhos.

PRÊMIOS NÃO JUSTIFICA AS ATITUDES DA JOICE:

A jornalista acumulou ao longo de sua carreira os seguintes os seguintes prêmios: Repórter Revelação (2004); Prêmio Ocepar de Jornalismo 2006 (1º lugar); Prêmio Ocepar de Jornalismo 2007 (1º e 3º lugares); Prêmio UNIMED de jornalismo – especial 30 anos – 2009 (1º lugar); Premio Nacional MAPA de Jornalismo 2010 (1º lugar); Prêmio Mulher Empreendedora de Curitiba 2010; Prêmio Parceiros da Paz e Sustentabilidade, honraria a ser recebida no organismo na ONU em Genebra concedida por uma série de reportagens e ações em prol da sustentabilidade e boa aplicação das verbas públicas na área.

Em 2016 a jornalista foi uma das palestrantes do Fórum Liberdade e Democracia, realizado em Florianópolis, e na oportunidade recebeu o prêmio "Liberdade e Democracia".[74] No mesmo ano, foi condecorada com a "Medalha Patriótica de Honra ao Mérito", em evento realizado na FIEP em Curitiba, como forma de reconhecimento do trabalho realizado em proteção das crianças e jovens do país. No ano seguinte foi novamente condecorada com a mesma honraria.

Em 2017 foi considerada pelo instituto ePoliticScholl (ePS) uma das personalidades mais influentes e notórias das redes sociais, no âmbito da temática política. 

O fato motivou uma ampla reportagem do Estadão em que a jornalista é listada entre os formadores de opiniões e expoentes da "direita da internet". No mesmo ano foi homenageada pelo prefeito de Parnaíba, Mão Santa, com a medalha do mérito municipal. 

Ainda em 2017 ganhou o prêmio "Troféu Influenciadores Digitais 2017" pela Revista Negócios da Comunicação, cujo prêmio recebeu no respectivo evento de premiação que ocorreu em julho daquele ano.

Em julho de 2018 pelo segundo ano consecutivo foi vencedora do Prêmio Influenciadores Digitais, tanto pelo voto técnico quanto pelo voto popular. 

Em dezembro de 2018, o governo do Paraná anunciou que Joice Hasselmann foi agraciada com a Ordem Estadual do Pinheiro, o decreto assinado pela governadora Cida Borghetti diz respeito a mais alta honraria do Estado, recebendo a comenda no grau Grã Cruz. 

A Ordem Estadual do Pinheiro é símbolo do reconhecimento a pessoas que se destacam em suas profissões e atuação pública, contribuindo assim para a divulgação e crescimento cultural, econômico, político e social do Paraná. Ela também perdeu um processo contra o primeiro delator da lava-jato.

Em 2007 Joice Hasselmann moveu um processo contra o então governador do Paraná Roberto Requião e seu irmão, o então secretário estadual da Educação, Maurício Requião, por ataques verbais desferidos contra ela em discurso na TV Educativa do Paraná. 

Na ocasião, o governador rebatia uma reportagem de autoria da jornalista em que apresentava supostos indícios de superfaturamento na compra de 20 mil televisores para escolas públicas do Estado. O fato também foi questionado pelos partidos de oposição ao governo na Assembleia Legislativa do Paraná. A Justiça deu ganho de causa à jornalista e fixou indenização de R$ 25 mil.

Em 2013 a jornalista realizou críticas contundentes ao então governador do Paraná, Beto Richa, em relação a suspeitas graves de corrupção no âmbito do governo estadual. 

As críticas foram no âmbito da linha editorial enquanto jornalista da TV RIC Record e em seu blog particular. Contudo, segundo Hasselmann, a TV RIC Record não queria que ela criticasse ou denunciasse qualquer tipo de irregularidade do governo do Paraná, a diretoria da emissora teria supostamente solicitado a jornalista uma linha editorial mais amistosa para com o governador. Isso motivou o protesto da jornalista e a rescisão do contrato com a emissora em janeiro de 2014.

Em 2015, o Conselho de Ética do Paraná do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor-PR), alegou ter comprovado denúncias de plágio contra a jornalista, o que fere o Código de Ética da instituição. Embora não filiada, a decisão rendeu uma advertência a comunicadora e a impediu definitivamente a se integrar ao Sindijor-PR. 

Segundo a denúncia, o suposto plágio é referente ao período em que trabalhava no Paraná, em que Joice publicava notícias copiadas de outros colegas em seu blog pessoal, mas sem dar os créditos. Porém, na época da decisão Joice classificou o sindicato de “escória do jornalismo”, embora tenha se desculpado pelo fato, dizendo-se envergonhada e colocando a culpa em auxiliares seus. 

Em outubro de 2017, o Tribunal de Justiça do Estado anulou a decisão tomada pelo Conselho de Ética do Sindicato, após uma ação movida por Hasselmann. Ela ainda prometeu processar os integrantes do conselho em virtude da decisão da Justiça do Paraná.

No fim de 2015 a jornalista teve seu contrato rescindido na revista VEJA, segundo ela por ter realizado críticas contundentes contra o Partido dos Trabalhadores, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidente, Dilma Rousseff, fato este que teria desagradado os diretores da revista e motivado sua demissão. No início de 2016, ela lançou seu canal no Youtube e sua página no Facebook, sob o título fantasia “Veja Joice”. 

O título motivou a contestação judicial por parte da revista, em que acusam a jornalista de estar indevidamente se aproveitando da notoriedade da revista por meio de sua logomarca. Desde então, a jornalista passou a adotar apenas o próprio nome no canal.

Em 2016 o ex-presidente Lula moveu um processo criminal contra a jornalista no Tribunal de Justiça de São Paulo por calúnia, injúria e difamação. Contudo, a jornalista foi absolvida, decisão essa passível de recurso.

No Natal de 2016 um animal morto e um bilhete com ameaças foi enviado para sua casa. Em vídeo, declarou que sua família vem recebendo ameaças.

Em fevereiro de 2017 a jornalista publicou um vídeo cujo título foi “Os movimentos e o dia 26. Onde está Reinaldo Azevedo?”, em que questiona e cobra o apoio deste jornalista em relação aos protestos agendados pelo Movimento Brasil Livre para o dia 26 de março, cujas pautas focavam na defesa da Operação Lava-Jato da Polícia Federal e contra a corrupção. Contudo, o então blogueiro da Veja e comentarista da Jovem Pan, em sua réplica, publicada em seu blog e no canal do Youtube do programa “Os Pingos nos Is” da rádio Jovem Pan, rechaçou com virulência as colocações de Hasselmann, tecendo críticas a atuação dela quando contratada da revista VEJA, em que a chamou de “burra”, “xucra”, “plagiadora” e afirmou que ficar ao lado dela nos programas da TVeja era motivo de constrangimento para ele.[carece de fontes] Também a chamou de “Loira do Banheiro” e de a “(...) mais ignorante da extrema direita”. Por fim, colocou em dúvida a credibilidade da jornalista ao invocar as acusações de plágio do Conselho de Ética do Paraná, ligado ao Sindijor-PR.

O vídeo resposta de Reinaldo Azevedo, obteve mais de 200 mil visualizações e muitas negativas entre os internautas. Em vídeo tréplica, a jornalista prometeu processar criminalmente por injúria e difamação o colunista da Veja.

Em junho de 2018 a então pré-candidata ao Senado Federal foi aclamada pré-candidata ao governo de São Paulo por um grupo de filiados de seu partido, o PSL, em um evento em Araçatuba. Contudo, o anúncio irritou o presidente do partido no estado, o deputado Major Olímpio, que criticou a atitude da jornalista, pois segundo Olímpio não houve deliberação oficial pelo partido sobre a candidatura ao governo de São Paulo. O deputado ainda acusou Hasselmann, em vídeo publicado na internet, de desrespeitar a executiva estadual e se referiu a jornalista como um "cavalo de troia" dentro do partido. 

As divergências entre o grupo de Olímpio e Hasselmann iniciaram após a oposição e as críticas da jornalista a negociação em andamento da aliança estadual entre o PSL e o PMDB, que resultaria no apoio a candidatura de Paulo Skaff ao governo de São Paulo. 

O grupo capitaneado pela jornalista e outros membros do partido contrários àquela aliança vinham reivindicando candidatura própria ao governo paulista na tentativa de barrar o acordo entre os dois partidos no estado, e a aclamação a candidatura de Hasselmann teria sido uma manifestação do grupo nesse sentido. 

Após o episódio, Major Olímpio junto de outras lideranças estariam tentando a expulsão da jornalista de seus quadros de filiados ou aplicação de punições perante o conselho de ética do partido. 

De acordo com a jornalista, “as ações do Major Olímpio mostram que ele quer minar uma candidatura do PSL em São Paulo e apoiar o Skaf, seu antigo parceiro de eleição. Em 2014, ele esteve ao lado do Skaf e agora trabalha para que isso aconteça de novo”. 

Contudo, após abertura de procedimento disciplinar no Comitê de Ética do PSL ficou decidido a aplicação de apenas uma advertência formal a Hasselmann. Também ficou pacificada a controvérsia entre ela e o presidente do partido em São Paulo após a desistência da jornalista de sua candidatura ao Senado Federal, uma vez que optou por concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados, assim, deixando Major Olímpio como único candidato a senador pelo partido representando aquele estado.

Em setembro de 2018 a jornalista denunciou em seu canal no Youtube que um grande grupo de comunicação, por meio de grande revista de circulação nacional, teria recebido 600 milhões de reais para distribuir também a outros veículos de mídia para atacarem conjuntamente a campanha eleitoral de Jair Bolsonaro. 

O público, por meio das redes sociais, associou essa denúncia com a Revista VEJA e o Grupo Abril, por conta da reportagem realizada naquele mesmo período contra o político, em relação a sua uma ex-esposa. 

O site O Antagonista publicou nota desmentindo a acusação da jornalista e a associação que o público fez com a revista a VEJA, mas sem mencionar o nome da jornalista.

Em 2018, foi condenada a pagar R$15 mil por danos morais à filha do jornalista Luis Nassif, por compartilhar uma postagem em sua rede social afirmando que ela seria líder de um protesto contra o juiz Sergio Moro, o que foi demonstrado falso. Apesar de ter retraído a publicação, no entendimento do relator do caso, Hasselmann "ao divulgar matéria jornalística inverídica, associando indevidamente ato político ao nome da autora, sem tomar o devido cuidado e precaução, causou dano moral indenizável, por violar o direito à imagem e bom nome alheios". 

No mesmo ano, outras publicações em sua rede social foram demonstradas enganosas ou sem corroboração, como um vídeo sobre as urnas eletrônicas e uma acusação contra uma grande revista.


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