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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Líderes Opositores de ditaduras na VENEZUELA ,CUBA, NICARÁGUA E BOLÍVIA Pedem socorro em carta aberta ao Presidente Jair Bolsonaro





RENATO SANTOS  02/01/2018  31 de dezembro de 2018, a  gazeta  central  blog  recebeu  uma carta  aberta  via  whatsApp  11 -9 86568146  de um grupo  de  opositores  pedindo ajuda  para  o  Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro e  outra  com mesmo  conteúdo  por  e mail dr.renatosantos@gmail.com. reafirmando  o pedido. pablommedinacarrasco@gmail.com


Honorável Jair Messias Bolsonaro
Presidente do Brasil
Palácio do Planalto
Brasília

Senhor Presidente


Em nome da Venezuela-Cuba-Nicarágua-Bolívia, povo oprimido que não renunciar a Deus, a liberdade, dever e esperança, temos o prazer ea honra de desejar um feliz ano 2019 para o Brasil, uma nação que, com você, sua família, Sua equipe do governo, sua cidadania entusiasta, avançará e alcançará estradas mais amplas e melhores em direção ao destino que você merece e terá.

Antes que a dor indizível destas terras americanas, não há outra resposta digno e suficiente e, em vez de uma ação libertadora que restaura cidadãos plenos direitos de possuir, governo democrático e livre e partidos políticos o dever e segurança para implementá-las. Enquanto tal soberania cidadã é exigida e buscada, há muitas tragédias para evitar, dores a serem remediadas, penalidades a serem corrigidas.

Então, pergunte a autoridade, a sua grandeza moral, seus valores vivas e centrais, a implementação de um Canal humanitária em nome do sofrimento povo da Venezuela, insistindo na restauração completa do Estado de direito, a liberdade ea democracia, garantir o trabalho, a segurança, a paz e a justiça que a Venezuela exige e merece.

Nicolas Maduro, em constante e outros meios de viagem, orgulha-se de exercer o poder absoluto na Venezuela, usa mão internacional sindicatos do crime da tirania cubana e usa seus métodos despóticos para estabelecer um controle da população por meio da fome e da repressão, e impedir o acesso à saúde, para que a população tenha que fugir para outras nações, causando a catástrofe humanitária que você conhece bem.

Senhor Presidente, o ano de 2019 nos trará um terrível caos, que superará com mais dor a tragédia venezuelana e afetará gravemente a paz e a segurança hemisférica. Haverá mais fome, mais mortes, mais êxodo, mais insegurança para tiranias de trabalho de Venezuela, Cuba, Nicarágua e Bolívia, Latina teimosa em causar uma catástrofe indescritível que mover e levar ao totalitarismo generalizada.

Senhor Presidente, a tragédia é muito respeitosamente propor e pedir acção temporária para humanizar pontos de penalização, como ele quer e procura a ação redentora de Deus, Pátria e Liberdade.

Muito esperançoso com as boas-vindas que lhe pedimos para dar ao nosso pedido justo e urgente, subscrevemos as suas agradáveis ​​ordens, pela liberdade e segurança do continente americano.

Atte.

Líderes políticos venezuelanos, cubanos e nicaraguenses no exílio

Venezuela
Pablo Medina
Padre José Palmar
Gral, Eduardo Báez
Freddy Solorzano
Daniel Manrique (Col. R)
Luis González del Castillo
Villcar Fernández
Nixon Moreno
Marco Vílchez
Luis Ortiz

Cuba
Luis Conte Agüero
Salvador Romaní
Antonio Calatayud
Antonio Esquivel
Héctor Carbonell
Francisco Cháveano

Nicarágua
Ariel Montoya
Dina Diaz
Fontes de Bonecas
Rafael Cárcamo
Carlos López
Leobardo Rueda

Novo Ministro foi na rais do problema irá fortalecer órgãos de controle e inteligência, como o Coaf, PRF e PF.





RENATO SANTOS  02/01/2018  A  nossa  Justiça  mudou  e precisa  ser  firme  nos  seus  objetivos, alias,  ser  exemplo  para  os  Tribunais  Superiores e  Inferiores  seguindo  as  novas  diretrizes  no  Ordenamento  Jurídico  da  Nação,  com    Novo  Ministro  Sergio  Moro  é  o que esperamos  uma  nova luz  no caminho  para  ser  reconhecida  o  direito  de todos  os brasileiros.


 O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, destacou em discurso, nesta quarta-feira (2), que contará com a participação de diferentes órgãos e sociedade civil para elaboração de projetos que visam enfrentar os principais desafios da pasta, como combate à corrupção, ao crime organizado e à violência. 

Em cerimônia no Palácio da Justiça, em Brasília (DF), Moro recebeu o cargo dos ex-ministros da Justiça, Torquato Jardim e da Segurança Pública, Raul Jungmann.

Ao citar a posição do Brasil no ranking da Transparência Internacional sobre percepção quanto à existência de corrupção - 96º entre 180 países - o novo ministro afirmou que não é possível combatê-la apenas com investigações e condenações eficazes.

Uma das primeiras ações do ministro Sergio Moro será apresentar ao Congresso Nacional, em fevereiro, um projeto de lei anticrime.

“Não haverá aqui a estratégia não muito eficaz de somente elevar penas. Pretende-se, sim, enfrentar os pontos de estrangulamento da legislação penal e processual penal e que impactam a eficácia do Sistema de Justiça Criminal. 


Propostas simples, mas eficazes, como, entre outros, a previsão de operações policiais disfarçadas para combater o crime, proibição de progressão de regime para membros de organizações criminosas armadas e o plea bargain, para que a  Justiça possa resolver casos criminais nos quais haja confissão”, exemplificou Moro.

Projetos mais complexos, segundo Moro, virão em seguida e serão debatidos com outros ministérios, órgãos policiais, Ministério Público, além da sociedade civil organizada para “reduzir incentivos e oportunidades para a prática da corrupção e outros crimes”.

Durante o discurso, Sergio Moro também destacou que irá fortalecer os trabalhos dos órgãos de controle e inteligência, como o Coaf, da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal, além da cooperação com organismos internacionais.

“É preciso estabelecer e manter a confiança. O cidadão tem direito de viver em um ambiente no qual tenha presente que o Ministério da Justiça e Segurança Pública e o próprio governo estão ao seu lado e não contra ele. Um governo no qual ele possa confiar que fará a coisa certa diante dos vários problemas que se apresentarão”, afirmou Moro.

Combate à violência e sistema prisional

Outra frente a ser enfrentada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública é o combate ao crime organizado e à violência que assusta a sociedade, independentemente de classe social. A integração com estados e municípios, segundo Moro, será fundamental para o sucesso das ações.

“Essas elevadas taxas de criminalidade, seja do crime de corrupção, seja do crime organizado, seja do crime violento, prejudicam o ambiente de negócios e o desenvolvimento. 

Pior do que isso, geram desconfiança e medo, afetando a credibilidade das instituições e, em certo nível, a própria qualidade da democracia e vida cotidiana”, ressaltou Moro.

Os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (Funasp) serão empregados para reforçar as forças policiais em termos de procedimentos, gestão e estrutura, respeitando as autonomias locais.

No âmbito do sistema prisional, Sergio Moro ressaltou a parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a necessidade de auxiliar estados, Distrito Federal e municípios na construção de presídios, auxiliando na elaboração de projetos, de forma a garantir o uso efetivo de recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).

Sobre o ministro

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Fernando Moro, nasceu em Maringá (PR), em agosto de 1972. Foi juiz federal entre 1996 e 2018, tendo se especializado em crimes financeiros, de lavagem de dinheiro e praticados por organizações criminosas.

Cursou o Program of Instruction for Lawyers na Harvard Law School, em 1998, participou do International Visitors Program do Departamento de Estado norte-americano, em 2007, e atuou como juiz instrutor no Supremo Tribunal Federal, em 2012. 

É autor de livros na área jurídica, foi professor da Universidade do Paraná e do Centro Universitário Curitiba e em 2018 recebeu o título de Doctor of Laws, honoris causa, pela University of Notre Dame du Lac, South Bend, Indiana.

O aterro que desabou em Guarulhos esta cheias de irregularidades administrativas nem um plano PGIRS a qual em São Paulo tem <<>> Em Guarulhos nem a Câmara Municipal, Nem a Prefeitura e nem SDU fiscalizam nada <<>> Quem vai ser responsabilizada pelos danos ambientais <<>> Além de estar na Serra da Cantareira e na Rota das Aeronaves isso foi um erro







RENATO  SANTOS  02/01/2018   Guarulhos  realmente  está  preparada  para ter  um  aterro  ,  depois  do  deslizamento  seja parcial  ou  não  o  meio  ambiente  corre  sérios  riscos. 

CDR Pedreira

Para  um prefeito  quando era  vereador  do  ex partido partido verde  ajudou  criar  leis  ambientais  do  município  que  proibi  mexer  em  certos  procedimentos. 

Mas,  não  foi  o  que  ocorreu  no CABUÇU, e  a  própria  Câmara  Municipal  que  é  um órgão  que  fiscaliza as  ações  do prefeito  nada  esta  fazendo, fechando  seus  olhos  para a situação.

Agora  vem  com  uma  hipocrisia  e  suspende  atividades  no  local.  A Prefeitura avalia os danos causados por esse incidente e aguarda levantamentos que estão sendo realizados pelas secretarias de Meio Ambiente e de Serviços Públicos, junto a empresa que opera o aterro. 

O prefeito Guti, o secretário de Meio Ambiente, Abdo Mazloum, e o de Serviços Públicos, Edmilson Americano, estiveram no local na manhã de sábado para verificar o incidente e inspecionar a área.  

A administração municipal acionou a Cetesb, que também foi ao aterro, checar a situação.  O órgão estadual solicitou que se providencie um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos. 

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente está preparando um parecer técnico de vistoria para adoção de ações emergenciais.  

Devido a esse problema pontual, a coleta de lixo em alguns bairros de Guarulhos chegou a ser afetado, o que atrasou a prestação de serviço em determinados locais. No entanto, os serviços de coleta seguem com suas programações de final de ano em fase de normalização.


A reunião realizada neste domingo, 30, no Paço Municipal, definiu as medidas protetivas que já tiveram início na área do aterro, com o objetivo de providenciar um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos, sob a orientação de um especialista em aterros chamado pela Prefeitura.  

No sábado, Guti, acompanhado dos secretários de Meio Ambiente, Abdo Mazloum, e de Serviços Públicos, Edmilson Americano, foi ao aterro vistoriar o local e inspecionar a área. Chamada pela Prefeitura, a Cetesb apurou os danos e determinou as medidas, que já estão sendo adotadas pela administração.

Considerando o incidente ocorrido no dia 28 de dezembro de 2018 que acarretou no deslocamento de parte do corpo do aterro sanitário de Guarulhos, a prefeitura de Guarulhos decretou  situação de emergência no município, visando a adoção de medidas preventivas e mitigadoras da situação de risco ao meio ambiente, bem como a manutenção da correta destinação dos resíduos coletados.

Sendo assim, todas as empresas que operam aterros sanitários no município ficam obrigadas a assegurar prioridade de atendimento aos serviços públicos essenciais, motivado pelo interesse público. 

Apesar do ocorrido, a coleta de lixo em Guarulhos está normalizada, dentro da programação de final de ano. Problemas isolados e pontuais ainda podem ocorrer.

Chamada pela Prefeitura, a Cetesb solicitou que fossem tomadas medidas protetivas que já tiveram início na área do aterro, com o objetivo de providenciar um sistema de contenção para minimizar eventuais riscos, sob a orientação de especialistas.

O  aterro  tem  128  metros  de extensão, além  do  aterro  particular  da pedreira,  e  para  piorar  a  situação  fica  na  rota  das  aeronaves  que  pousam  no  aeroporto  internacional de  Guarulhos.

A  localização  do aterro  que  desmoronou  fica  separado  apenas  de uma  rua  no  bairro  residencial   do CABUÇU.

A  área  do  aterro  fica  na serra  da  Cantareira, próximo  ao local  do  acidente  dos  MAMONAS  ASSASSINAS, é  vizinho  de  dois  aterros  existentes  no  local CDR pedreira  que  é  particular  e  outro  da  Prefeitura  de Guarulhos, a  questão  é  que  a CDR  já  com sua  capacidade  do  normal  estava  ampliando  até  que  no dia  28  de  dezembro  o óbvio  aconteceu  desabou.

Acontece  que  a Câmara  e  o Prefeito  estão fechando  os olhos, pelo simples  motivo  a  CDR  quer  a parte  da  mata  fechada  para  ampliar  seu  aterro,  com qual  interesse, já que  vai  contra  as  Leis  do  Próprio  Município  , a pergunta  é  para  que  serve então  o SDU,  somente  para  os pequenos  comerciantes, que as vezes  construíram  seus pequenos  negócios perto de  córregos  a  CDR  manda  em Guarulhos?

O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PGIRS - é um dos mais importantes instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, definida pela lei 12.305/2010.

Estabelece, para todos os atores envolvidos com os resíduos sólidos (produtores de mercadorias que geram resíduos nas fases de produção, consumo e pós-consumo, comerciantes, distribuidores, importadores, prestadores de serviço público ou privado de manejo de resíduos sólidos e consumidores), a partir da situação atual da gestão dos resíduos sólidos, como se pretende atuar para atingir, em determinado período temporal, os objetivos da Política.


Para isso, o Plano Municipal que ora se apresenta define objetivos específicos e metas a serem alcançadas, bem como os meios necessários para evoluir da situação atual para a situação desejada, do ponto de vista técnico, institucional e legal, econômico e financeiro, social, ambiental e da saúde pública.

O PGIRS atende também às exigências da Lei Federal de Saneamento Básico, no tocante à prestação dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana, notadamente as referentes à exigência de sustentabilidade econômica para os serviços públicos. Observa princípios, diretrizes e exigências da Política Nacional sobre Mudanças do Clima, principalmente as relativas à redução das emissões antrópicas de gases de efeito estufa.

A diretriz fundamental que norteia o Plano é a observação da seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada apenas dos rejeitos, eixo central da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

No PGIRS da Cidade de São Paulo, essas diretrizes se traduzem na máxima segregação de resíduos nas fontes geradoras e sua valorização, com o incentivo à retenção de resíduos na fonte e a elaboração de um plano de coletas seletivas, envolvendo resíduos domiciliares orgânicos, resíduos domiciliares recicláveis secos, resíduos da construção civil, resíduos orgânicos de feiras, sacolões, mercados, e escolas, bem como a indução
de práticas de coletas seletivas para empresas que devam ter seus planos de gerenciamento de resíduos sólidos.

Esse trabalho é uma revisão e complementação do PGIRS entregue à cidade em 2012, em razão do não atendimento de diretrizes e conteúdo mínimo (exigido pela Lei 12.305/2010), ausência de participação popular na sua elaboração (Lei 11.445/2007) e inobservância de diretrizes da Política Nacional sobre Mudanças do Clima relativas às rotas tecnológicas que menos geram gases de efeito estufa. A atual gestão (2013-2016)
acolheu e ampliou o escopo desse trabalho face aos grandes desafios colocados pela Política Nacional de Resíduos Sólidos à gestão pública municipal dos resíduos sólidos.

A reelaboração do plano contou com forte participação popular, mobilizada por ocasião da
IV Conferência Municipal de Meio Ambiente e que trouxe importantes subsídios e diretrizes ao processo.

A coleta indiferenciada e disposição final foi e ainda é prática vigente nas últimas décadas no município de São Paulo e sua região metropolitana. As ações e a cultura gerencial docorpo técnico predominantes na AMLURB, que vêm sucedendo o Departamento de Limpeza Urbana da Prefeitura de São Paulo – Limpurb – são a de normatizar, regrar e controlar serviços concedidos, anteriormente contratados, quase que completamente voltados para a coleta indiferenciada, transporte e disposição final da massa de resíduos em aterros sanitários, exatamente o contrário do que preconiza a Lei 12.305/2010.

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PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DE SÃO PAULO - SECRETARIA DE SERVIÇOS

Nesse modelo de gestão, a disposição integral dos resíduos no solo cresce em decorrência do crescimento populacional, do acesso de significativa parcela da população ao mercado de consumo e do aumento do consumo per capita; o resíduo gerado e disposto consome com voracidade o espaço disponível de aterros sanitários. Finda sua vida útil, mais espaço é necessário, encontrado cada vez mais distante do centro de massa de geração de resíduos. Nesse modelo de gestão se consome espaço, gasta-se com transporte e se desperdiçam materiais recicláveis - mais de 3 milhões de toneladas por ano.

A implementação do PGIRS, determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, exige dos governos, das empresas e dos cidadãos uma fundamental mudança de rumo e de cultura: recuperar ao máximo os diversos tipos de resíduos recicláveis, sejam eles responsabilidade pública ou privada e dispor o mínimo em aterros sanitários. 

O PGIRS 2014, olha para novos tempos e para a construção dos compromissos e estruturas necessários ao enfrentamento dos desafios colocados.

Simão Pedro Chiovetti Secretário Municipal de Serviços Silvano Silvério da Costa Presidente da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana

Não  tem  nenhuma  diretriz  para  Guarulhos, como essa  empresa  começou a  operar  na cidade,  de  que  forma  foi  feita  "  as  negociatas", por  que  a  Câmara  Municipal de  Guarulhos  não resolveu  isso  antes, qual  foi  a  dificuldade, ou  estão  esperando  uma  tragédia  maior  acontecer?

E  quando  acessa a  página  para  ler  as diretriz  como tem  na  Prefeitura  Municipal de  São Paulo, vejam  só que  aparece 

quer  dizer  ninguém  se  interessou  no caso.

Na  própria  página  da  empresa  CDR  existe  links  que  só  funciona  em relação a  São  Paulo,  para  Guarulhos  nada, Você está aqui: Página Inicial / Estudos e Publicações / Planos de Gestão de Resíduos Planos de Gestão de Resíduos.

- Plano Nacional (versão preliminar – agosto de 2012)

- Plano Municipal - Guarulhos

- Plano Estadual - Rio de Janeiro

- Plano Municipal - São Paulo

- Plano Estadual - São Paulo

Quem  é  a  responsável  pela  CDR , é  a  Abetre,  leiam  suas  diretrizes,  se  a Gazeta  Central  (  Blog)  conseguiu  essas  informações  porque a  Câmara  Municipal de  Guarulhos  não  tem, por  falta  de  interesse, preguiça  mental  dos  vereadores, por  suas  competências  ou  por  dinheiro  mesmo,  fato  que  a  Prefeitura  de  Guarulhos  errou, sua  SDU  errou,  seus  secretário  políticos  erraram  e  a  sua  competência  como vereador  GUTI  realmente  era  um fracasso  já que  era  do PV.