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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Ditadura Judiciária diante da omissão da Câmara e do Senado <<> O STF resolveu impor suas normas <<>. Raga-se a Constituição e Transforma essa Nação com dois Presidentes DIAS TÓFFOLI ( NICOLAS MADURO) JAIR BOLSONARO ( JEAN GUIDO) O País dividido <<>> Criminalização Homofóbica Vai Perseguir os Cristãos






RENATO SANTOS  13/02/2018   O Brasil  esta  indo  para  uma desgraça  total, o STF  agora  resolveu  querer  governar  o País.

O  Judiciário  pode  governar  uma Nação?






Passando inclusive  sobre  o SENADO e  a CÂMARA  DOS  DEPUTADOS, isso  é uma  ditadura  socialista se os palermas  não tirar a  bunda  do sofá,  fica  ter que  abaixar a  cabeça  ao STF.

Se realmente  prevalecer a  posição de partidos  comunistas, então  sugiro  que fecha  a Câmara  dos Deputados e  o Senado  por omissão e  o que DIAS  TÓFFOLI  vire  de uma vez  algo  que já  acontece  na VENEZUELA, estamos  diante de uma ditadura judiciária.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, nesta quarta-feira (13), o julgamento de dois processos em que se discute se há omissão legislativa para a edição de leis que criminalizem a homofobia: a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26, cujo relator é o ministro Celso de Mello, e o Mandado de Injunção (MI) 4733, de relatoria do ministro Edson Fachin. 

Na sessão de hoje, ambos os ministros apresentaram os relatórios e o Plenário ouviu a sustentação oral das partes e dos representantes das instituições aceitas no processo como amici curiae, que não são partes, mas têm interesse na questão em discussão. O julgamento prosseguirá amanhã (14), a partir das 14h, com os votos dos relatores.

Relatores

Em seu relatório na ADO 26, o ministro Celso de Mello lembrou que a ação foi ajuizada pelo Partido Popular Socialista (PPS), que sustenta omissão do Congresso Nacional por não ter elaborado legislação criminal que estabeleça punição a todas as formas de homofobia e de transfobia. Segundo o partido, a conduta pode ser enquadrada como racismo, pois implica inferiorização da população LGBTI, ou como discriminação atentatória a direitos e a liberdades fundamentais. O relator do MI 4733, ministro Edson Fachin, destacou que a ação, ajuizada pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), visa ao reconhecimento da inconstitucionalidade da demora do Congresso Nacional em relação ao dever de editar legislação criminal sobre a matéria.

Sustentações orais

Em nome do PPS e da ABGLT, o advogado Paulo Roberto Iotti Vecchiatti sustentou que o crescente número de agressões contra a população LGBTI justifica a atuação contramajoritária do STF para concretizar deveres de proteção do Estado em relação a minorias e grupos vulneráveis. A necessidade de proteção a grupos vulneráveis também foi o principal argumento das entidades que, na qualidade de amici curiae, se manifestaram pela procedência das ações. No mesmo sentido, o vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, afirmou que o STF está diante de um caso em que é possível afirmar a Constituição numa linha que exija da sociedade superação do preconceito e a solução pacífica das controvérsias.

O advogado-geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça, afirmou que a Constituição Federal não traz qualquer comando expresso que exija a tipificação contra homofobia ou transfobia e que a decisão de criminalizar as condutas é da competência privativa do Congresso Nacional. 


Na mesma linha, o advogado-geral do Senado Federal, Fernando Cesar Cunha, argumentou que é preciso levar em conta as normas constitucionais e o devido processo legislativo para a edição de norma penal. Segundo ele, a Constituição só admite a instituição de sanção penal mediante lei aprovada pelo Congresso. 

Os amici curiae que se manifestaram pela improcedência das ações reiteraram esses argumentos e apontaram também ofensa à liberdade de credo e de expressão.

Após a leitura dos relatórios pelos ministros Celso de Mello e Edson Fachin, relatores das ações que começaram a ser julgadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na sessão desta quarta-feira (13) para discutir suposta omissão do Congresso Nacional em editar lei que efetive a criminalização para atos de homofobia e transfobia, as partes envolvidas, as entidades admitidas como amici curiae e o representante da Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentaram suas posições ao Plenário. O tema está em discussão na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26 e do Mandado de Injunção (MI) 4733, ajuizadas, respectivamente, pelo Partido Popular Socialista (PPS) e pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT).

Partes

Em nome do PPS, requerente na ADO 26, e da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), autora do MI 4733, o advogado Paulo Roberto Iotti Vecchiatti defendeu que a Constituição Federal exige a criminalização da homofobia para proteger a população LGBTI em seus direitos fundamentais. Segundo o advogado, a homotransfobia configura crime de racismo na medida em que inferioriza as pessoas LGBTI. “Ideologias que pregam a heterossexualidade obrigatória são racistas porque visam classificar o outro como desigual, inferior, e naturalizar o grupo hegemônico como o único natural”, afirmou. Vecchiatti alegou ainda que discursos de ódio, ofensas e discriminação que prejudicam terceiros não estão no âmbito de proteção do direito à liberdade.

O advogado-geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça, defendeu que não há omissão ou inconstitucionalidade do Congresso. “Inexiste qualquer comando constitucional expresso que exija uma proteção específica contra a homofobia e transfobia”, disse. Para Mendonça, é inapropriado falar em mora legislativa, pois há no Congresso Nacional diversos projetos de lei sobre o tema em processo natural e democrático de maturação. Por fim, destacou que se deve respeitar a independência e a harmonia entre os Poderes. “Com base nesse princípio, cabe exclusivamente ao Congresso decidir o tempo e a oportunidade sobre legislar a respeito de uma determinada matéria”, concluiu.

O advogado-geral do Senado, Fernando César Cunha, afirmou que o Legislativo é o Poder competente para editar e aperfeiçoar leis que tratam de Direito Penal. Segundo ele, não se pode falar em omissão do Senado Federal para discutir a matéria, uma vez que tramitam naquela Casa um projeto de lei que trata do tema e outro que institui novo Código Penal. Ao se manifestar pela improcedência das ações, o advogado pediu ao STF que respeite a competência legislativa do Congresso para legislar sobre o tema e as competências constitucionais do Poder Judiciário.

Amigos da Corte

Os advogados Thiago Gomes Viana e Alexandre Gustavo de Melo Franco Bahia se pronunciaram, respectivamente, em nome do Grupo Gay da Bahia e do Grupo de Advogados pela Diversidade Sexua (GADVS). Ambos destacaram a inexistência de lei no Brasil que assegure proteção adequada para a minoria LGBTI, ressaltando que em mais de 60 países há legislação criminalizando a chamada LGBTIfobia. Viana lembrou ainda o exemplo dos nos Estados Unidos, país reconhecidamente cristão e defensor da liberdade de expressão, onde a norma que tipifica os crimes de ódio criminaliza delitos motivados por religião, orientação sexual e identidade de gênero.

A advogada Ananda Hadah Rodrigues Puchta, em nome do Grupo Dignidade – Pela Cidadania de Gays, Lésbicas e Transgêneros, lembrou das 420 mortes de cidadãos LGBTI ocorridas em 2018 e pediu ao Supremo que garanta cidadania a essa população. A advogada afirmou que as iniciativas legislativas para criminalizar a LGBTIfobia ou são engavetadas ou são perseguidas no Congresso Nacional, revelando que o tratamento dado pelo Parlamento a essa comunidade é de “cidadãos e cidadãs de segunda categoria”. Pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), a advogada Maria Eduarda Aguiar da Silva ressaltou que transfobia e homofobia são crimes de ódio e, por essa característica, não devem ser tratados como crime comum. “A violência é a primeira instituição que uma pessoa trans conhece na sociedade”, afirmou. O advogado Rodrigo da Cunha Pereira, representante do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), reforçou o argumento da mora legislativa ao destacar que nenhum dos projetos de lei sobre o tema foram votados pelo Congresso Nacional. Segundo Pereira, é pertinente também a tese de que a transfobia e a homofobia devem ser tratadas como crimes de racismo.

Pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), o advogado Luigi Mateus Braga assinalou que muitos livros sagrados condenam a prática homossexual. Segundo ele, o pedido formulado nas ações em julgamento não é claro sobre a possibilidade de serem considerados crimes os pronunciamentos desses pensamentos nos púlpitos das igrejas para a comunidade religiosa e para aqueles que aceitam a crença e querem professá-la. Na sua avaliação, a liberdade religiosa é uma conquista que se perde com muita facilidade, e os religiosos estão correndo risco no caso em exame.

Em nome da Frente Parlamentar Mista da Família e Apoio à Vida, os advogados Walter de Paula e Silva e Cícero Gomes Lage defenderam que não há omissão do Congresso Nacional em discutir o tema, já que tem se manifestado a respeito de conceitos e da criminalização de homofobia e transfobia, ainda que não seja da forma pretendida pelos autores da ADO e do Mandado de Injunção. Por esse motivo, não haveria razões para o STF julgar tais processos, interferindo em outro Poder. A Frente considera que há legislação suficiente para punir qualquer tipo de violência, não sendo cabíveis quaisquer sanções criminais ou cíveis para punir a pluralidade, a livre manifestação de pensamento e ideias e o direito à autodeterminação no que tange a padrões éticos e existenciais diferentes.

PGR

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, manifestou-se, em nome da Procuradoria-Geral da República, pela procedência das ações lembrando que a Constituição da República tem como fundamento a construção de uma sociedade “justa, fraterna e sem preconceitos” e estabelece o pluralismo político, religioso e de visões culturais. A seu ver, há omissão do Legislativo em relação à matéria. “Não basta dizer que estão discutindo projeto de lei. Há a necessidade de oferecer ao presidente da República esse projeto de lei para ser sancionado”, afirmou. “O Ministério Público entende que a Corte está diante de um caso em que é possível afirmar a Constituição numa linha que exija da sociedade a superação do preconceito e a solução pacífica das controvérsias”, concluiu.

Antagonista esta indo ao lado errado da História <<>> Globo quer por um fim nas pequenas mídias <<>> Gazeta Central tem história deste 1992 <<>> Linha de direita contra cleptocracia!






RENATO SANTOS  12/02/2019  O Antagonista é um sítio Web jornalístico, investigativo e opinativo criado pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mário Sabino em 1º de janeiro de 2015. Em agosto de 2015, o jornalista Claudio Dantas passou a integrar como terceiro membro colaborador. Em maio de 2017, Felipe Moura Brasil passou a ser parte da equipe.



Conhecendo  bem as  organizações  globo, o  Antagonista  esta  entrando  num abismo  sem fim,  o principal objetivo  é  acabar  com as mídias de pequeno porte, isso  jornalismo independente, a GAZETA CENTRAL  BLOG  vai  ficar sempre fiel  no seu principio de  16 de março de 1992, lutar  contra a CLEPTOCRACIA,  o Brasil  ainda precisa de  uma  Imprensa da DIREITA, com a seguinte  visão  NÃO AO  COMUNISMO.

Mas  algo  esta dando  errado  nesse sítio, não tendo  uma linha de direção, se é esquerda  ou da direita, o fato  que  o seu público  não  esta gostando de suas atitudes e  não vai a favor  do governo  e nem contra  ficando  em cima  do muro, às  vezes atacando  ou não  de fato  ou se perderam  ou  já estão colocando  no fim de carreira, mas esta estranho.

Um leitor  do  portal  entrou no  whatsApp  e  me indagou  de tinha  conhecimento  dos fatos, tenho  reparado  algumas publicações  que  não andam  muito  bem  nas pautas  jornalísticas estranhas  por assim dizer, o  fato  é  seria eles  geradores de  fake news, mas  o  próprio  filho do Presidente  Jair  Bolsonaro  o  Carlos  ,sitou  algo  na sua conta  no twitter  que  causou  preocupação.



A  pergunta  é  o que  o  Antagonista  que de cara  mostrou ser  a  favor  do atual governo  pelo menos  nas campanhas, agora  age  contra, algo soa  muito  estranho.

Será  que  seus  " jornalistas"  já partiram  para  globo?  Ou eles  são  ramificações da  globo, Ontem estive 24h do dia ao lado do meu pai e afirmo: “É uma mentira absoluta de Gustavo Bebbiano que ontem teria falado 3 vezes com Jair Bolsonaro para tratar do assunto citado pelo Globo e retransmitido pelo Antagonista.”.

Seja  como for  esta  acontecendo  algo de estranho.Esta acontecendo uma guerra entre as pequenas mídias. 

O antagonista esta plantando FAKE NEWS, para sujar a reputação das mídia alinhadas com Olavo DE Carvalho. Como "terça LIVRE", CRITICA NACIONAL, BRASIL paralelo, Conexão POLITICA, Politriz, entre outros.

O núcleo principal, que são: Sabino e o Mainard, estão em discórdia com Felipe Moura e Dantas. (Estes últimos são a parte que pode se separar no futuro)

Mainard esta sendo usado pelo seu grande empregador "grupo globosat", uma vez que conseguiu  um a leva de seguidores, estão disseminando FAKE NEWS.


O principal objetivo é minar Olavo de Carvalho, da " liderança" dos seus concorrentes, já citados acima. E criar UM certo equilíbrio entre a grande e pequena mídia, isso  é  jogo sujo,a GAZETA CENTRAL BLOG  não concorda  com essa  ideia, tem  a  globo  por trás 

Vocês verão que  nos próximas semanas alguns jornalistas, principalmente da  globo, dizendo assuntos "parecidos" com o site antagonista.