Páginas

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

O que diabos esta acontecendo com o Brasil <<>> Depois de Mariana, Brumadinho, Meninos do Flamengo, Morte de Ricardo Boechat, Agora em Fernando de Noronha duas aeronaves quase se chocam de frente Gol e Azul








RENATO SANTOS  19/02/2019  Depois  de Mariana, Brumadinho  dos  meninos  do Flamengo e  a morte  de  RICARDO BOECHAT,  parece que querem agora  causar  morte de  passageiros,  o que  realmente  esta  acontecendo  no Brasil?



Está circulando nas redes sociais o vídeo de um avião arremetendo para evitar a colisão com outra aeronave no aeroporto de Fernando de Noronha (PE). O incidente aconteceu no domingo (17).


As imagens mostram um avião da Gol interrompendo a descida para não bater em uma aeronave da Azul que estava na pista.



Em nota ao 'G1', a Força Aérea Brasileira (FAB) explicou que a manobra "ocorreu dentro dos padrões de segurança das regras de tráfego aéreo" e "foi classificada como normal". Segundo o documento, "não houve risco nenhum aos envolvidos no caso".

A Gol afirmou que o comandante do voo, que vinha do Recife, "tinha contato visual com a aeronave que ainda taxiava pela pista" e que, após a liberação da pista, o pouso foi realizado "em total segurança". A Azul disse apenas que "a arremetida é um procedimento previsto nas operações de pouso".


Ministério da Infraestrutura assina dois contratos importantes para o setor de Portos. Previsão de mais de R$ 16 bilhões em investimentos.





RENATO SANTOS  19/02/2019  Todos  sabem  o quanto  é  importante  os portos  brasileiros  para a economia, principalmente  numa época que o Brasil  mais  precisa  para  sair  de uma crise a qual ficamos  por mais de vinte anos.

Társio Gomes de Freitas 


Agora  teremos  um pouco  mais de fôlego com assinaturas de dois contratos, é verdade,  pode ser pouco, porém é  um grande começo  para  o  governo JAIR  BOLSONARO  através  de  sua secretária  de Portos, do Ministério da  Infraestrutura, uma  boa noticias depois de  100  dias  de  governo.



O  Brasil precisa  de investimentos  em todos  os portos, inclusive de SANTOS E DO PARANAGUÁ ,  são  mais oportunidades  de  negócios  para  termos, com isso  poderá  haver  quedas de preços  tanto  no gás  como  em matérias  primas  a qual o Brasil Importa  e Exporta  para  outros Países, além de chegar  com alguma segurança  a seus destinos.

Em respeito ao compromisso firmado pelo presidente @JairBolsonaro de máxima transparência nas ações do governo federal, inauguro este canal de comunicação para a divulgação do meu trabalho como futuro Ministro da Infraestrutura.



O Plano do Governo Juan Guaidó para VENEZUELA atrair investimentos estrangeiro para o País







RENATO SANTOS  19/02/2019  Segundo o banco de dados Transparencia Venezuela, no início de 2019, o país conta com 576 estatais (empresas estatais), operando em diferentes níveis de ineficiência, se ainda estiverem abertas. 




Felizmente, o "Plano de País" aprovado pela Assembléia Nacional e apresentado pelo presidente (e) Juan Guaidó, contempla sem hesitação essa realidade quando propõe "abrir investimento privado em empresas públicas e as medidas necessárias para recuperar seus investimentos". capacidade operacional, especialmente na gestão de serviços públicos ".

Para a grande maioria dos venezuelanos, o que foi dito pode parecer um truísmo, porque vinte anos de crescente nacionalização dos meios de produção os convenceram de que aquilo que o Estado toca na produção de bens e serviços o destrói; ou pelo menos, leva a níveis de ineficiência que acabamos pagando por todos. 

Todos, exceto os burocratas que se beneficiam da administração desses reservatórios meio vazios, subsidiados com dinheiro virtual e sem apoio, é claro.

É admirável que essa declaração tenha o consenso de todos os partidos da Assembléia Nacional que a aprovaram como um roteiro, já que alguns deles retêm em seu DNA vestígios de estatismo que causaram tantos danos ao país; não apenas no colapso produzido durante o sexênio, mas também por experiências passadas com os resultados da nacionalização das atividades produtivas. 

Contudo, esta não é a única razão pela qual o "Plano do País" é uma boa ideia; Há outras razões poderosas para isso, entre as quais as não menos importantes são aquelas que serão analisadas a seguir.  

Em primeira instância, atrair capital privado nacional e estrangeiro para ajudar na reconstrução do país e reduzindo a necessidade de agências de financiamento multilaterais como o Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento e do Fundo Monetário Internacional, que são normalmente sujeitas ser dispensado através das burocracias estatais, e não por aqueles que assumem riscos de mercado. Isso por si só contribuirá para um fortalecimento real do saldo da conta de capital, o que ajuda a reduzir o risco país.

Alguns dizem que o dinheiro fornecido pelas multilaterais é "mais barato" do que o investimento privado no momento da recapitalização do país, porque requer uma maior taxa de retorno a ser investido. 

Esta afirmação é totalmente falsa: embora a taxa nominal de empréstimos multilaterais é menor, o custo ea ineficiência da implantação desses recursos pelas burocracias que canalizava o resgate de empresas nacionalizadas ineficiente e não transferi-los para o setor privado, acaba fazendo Estes empréstimos mais caros para o país.

Segundo, a atualização tecnológica que a participação desses capitais trará. Essa atualização não é uma caixa disponível nas prateleiras dos supermercados. Empresas com experiência em sua especialidade (se a produção de cimento, metalurgia, telecomunicações e exploração de petróleo) ter sido espetacular progresso nesta área durante estes 20 anos temos defasados, e esses avanços certamente virá como parte do pacote de investimentos .

Em seguida, o estímulo ao universo de pequenas e médias empresas que prestam serviços relacionados com essas empresas, fornecendo-lhes competem de acordo com as regras do mercado e não como cortesãos de uma marca elite político-burocrática da EPE. 

Em si, essa medida produzirá uma explosão de investimento e emprego em milhares de empresas fornecedoras, o que permitirá absorver uma parte significativa do pessoal supranumerário das estatais.

E por último mas não menos importante, as receitas para os cofres do governo da venda das estatais, no início da transição, ajudar a equilibrar o estado de fluxo de caixa, permitindo que o aperto monetário não terá de recorrer a produção de dinheiro inorgânico que esconde inetitude  do estado.