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segunda-feira, 8 de abril de 2019

Agora é Oficial O novo Ministro da Educação é Abraham Weintraub <<>. Não temos rótulo <<>> Esquerda<<>> Direita é pobre <<>> Somos Humanistas,democratas ,liberais ,lemos a Bíblia ( Velho e Novo Testamento) e temos como Referência <<>> Agora vai é o fim da doutrinação <<>> Hoje às 18 horas Presidente Bolsonaro estará na Rádio Jovem Pan com nosso colega Augusto Nunes









RENATO  SANTOS  08/04/2019  Agora  é  oficial,  o  Presidente  Bolsonaro  trocou de Ministro da Educação, nem  ele  aguenta  mais  tanta  arrogância, o ex  ministro  tinha  afirmado  no dia 07 de abril  que  não sairia  do cargo, hoje  de manhã  saiu.





E  as  18  horas  o presidente  será entrevistado na rádio  jovem pan, pelo  jornalisla  Augusto Nunes, la  ele vai   dar  mais detalhes  sobre  a  troca das cadeiras e  sobre  a  previdência  social  e sua  reforma.



O presidente Jair Bolsonaro escolheu um especialista em Previdência Social para apagar o incêndio na Educação. Na manhã desta segunda-feira (8), anunciou o economista e professor universitário Abraham Bragança de Vasconcellos Weintraub para substituir Ricardo Vélez Rodríguez no comando do MEC.

Weintraub foi o primeiro economista a aderir à candidatura de Bolsonaro, muito antes de Paulo Guedes, por exemplo, e vinha atuando como secretário-executivo da Casa Civil, um espécie de braço direito do ministro Onyx Lorenzoni.

Graduado em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Weintraub é professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Sua principal atuação profissional foi no mercado financeiro. Aos 18 anos, começou a trabalhar como office-boy no Banco Votorantim, saindo aos 47, como economista-chefe e diretor. Depois, atuou na corretora Quest. Especializou-se em previdência, tema de seu mestrado e de vários livros que publicou.

Quem trouxe Weintraub para as hostes bolsonaristas foi Onyx Lorenzoni. O ministro conheceu a ele e a seu inseparável irmão, o advogado e professor Arthur Weintraub, durante um seminário internacional sobre Previdência, realizado no Congresso em março de 2017. Onyx entusiasmou-se pelas propostas da dupla, que no ano anterior havia apresentado uma proposta alternativa de reforma da Previdência. 

Os irmãos, que haviam apoiado Marina Silva na eleição presidencial de 2014, a princípio resistiram ao convite de apoiar Bolsonaro, mas acabaram mudando de ideia. 

Enquanto Paulo Guedes ainda apostava na candidatura de Luciano Huck à Presidência, começaram a dar consultoria à candidatura do então deputado Jair Bolsonaro. No começo do ano passado, fizeram parte da pequena comitiva que Bolsonaro levou em uma viagem ao Japão e à Coreia do Sul. Àquela altura, eram os principais assessores econômicos do candidato.

Com a eleição do capitão reformado, Abraham Weintraub e o irmão integraram o gabinete de transição do futuro governo, trabalhando na elaboração de uma proposta de reforma da Previdência. Depois da posse, Weintraub foi trabalhar com Lorenzoni.

Discreto, avesso a entrevistas, Abraham preferiu se manifestar apenas por e-mail para uma reportagem feita no ano passado pelo jornal O Estado de São Paulo. Questionado sobre a decisão de apoiar Bolsonaro, escreveu: "Diante de ameaças é necessário lutar pelo país em que se vive. Os venezuelanos descobriram isso muito tarde. Perderam o controle de sua pátria e hoje são colônia dos ditadores que controlam Cuba. São escravos". 

Na mesma entrevista, afirmou que "a América do Sul, e o Brasil em particular, faz parte do espaço vital de uma estratégia clara para a tomada de poder por grupos totalitários socialistas e comunistas". Para ele, o Foro de São Paulo é uma realidade e o "crack foi introduzido no Brasil de caso pensado. Vejam os arquivos, está na internet!".  

Ele também rejeitou o rótulo de direitista: "Esquerda ou direita, acho que é uma rotulação pobre. Somos humanistas, democratas, liberais, lemos a Bíblia (Velho e Novo Testamento) e a temos como referência".

A ligação de Weintraub ao meio educacional reside na sua carreira como professor da Unifesp ao longo dos últimos quatro anos, mas sua produção acadêmica versa esmagadoramente sobre temas previdenciários. O apoio a Bolsonaro valeu-lhe alguns dissabores no ambiente universitário. Quando assinou um texto defendendo a independência do Banco Central, compartilhado por Bolsonaro, centros acadêmicos da Unifesp publicaram atacando o professor: "Repudiamos a associação de nosso corpo docente à pessoa do senhor Jair Bolsonaro, já que coloca em jogo o princípio da instituição, e de nossos valores em defesa da educação pública, gratuita e socialmente referenciada".

Abraham e o irmão responderam com um texto duro, chamando os estudantes de "ridículos", e causaram ainda mais revolta. Ao Estado de São Paulo, Abraham afirmou: "Ficamos muito indignados com a invasão de nossa vida pessoal. Foi patrulhamento ideológico puro, uma nota de repúdio à nossa liberdade. Fora do trabalho, nossa vida pessoal não diz respeito a ninguém. Não fizemos nada de ilegal, não utilizamos estrutura, dinheiro, e-mail, nada, absolutamente nada da Unifesp".

 Influência de Olavo de Carvalho 
Como Vélez Rodríguez, que foi indicado para o ministério por Olavo de Carvalho, Abraham também tem ligações com o guru do bolsonarismo. No final do ano passado, pouco antes da posse de Bolsonaro, o novo ministro e o irmão deram uma conferência na Cúpula Conservadora, evento promovido por Eduardo Bolsonaro em Foz do Iguaçu (PR). Em sua fala, Abraham afirmou que ele e Arthur haviam adaptado as teorias de Olavo para derrotar no debate o "marxismo cultural" existente nas universidades, e que essa seria a contribuição que tinha a oferecer.

Em uma apresentação repleta de piadas, que definiu como "mais rock'n'roll do que MPB", defendeu o uso do humor para "vencer o desafio do comunismo":

— A gente ganha essa batalha não sendo chato. Conservador não significa que anda de Del Rey e terno velho. A gente tem de ser mais engraçado que os comunistas. A gente tem de ganhar a juventude.




Alerta aos Grupos cuidado com pessoas extremistas <<>> Erick Procópio ameça jornalista de morte nos grupos de whatsApp <<<>>> Adms podem seguir a mesma regra do grupo Imprensa da direita <<>> Não permitir membros de postar da meia noite às seis da manhã <<>> Repudiamos essa nojeira a imprensa é livre pra trabalhar







RENATO  SANTOS  08/04/2019 A  decisão    dos  Administradores  do  grupo  Imprensa  da  Direita  no  whatsApp  de  bloquear  acesso  dos membros  entre  meia  noite  às  06:horas  da manhã, pode ser  uma tendência  a ser  seguidas  por  outros  grupos. 





Paty  e  Edilton  tomaram  essa  atitude  devido  aos ataques  que  outros  grupos  de  direita  estavam sofrendo  e   fazem um ótimo  trabalho  ao faze-lo.  

ESSE  PALHAÇO  NÃO PODE ESTAR  NOS  GRUPOS  DE WHATS APP  ATENÇÃO ADMS 




Para  evitar  de  levar processo  criminal,  por  causa  de pessoas  idiotas  como Erick Procópio  que  usou  um   grupo  para  ameaçar  jornalista  da Rede  Globo  de televisão, de morte. 

A  Policia  Federal  já  o identificou  caso  não o encontre  os  administradores  da  qual  Erick participava  podem ser processados,  todo cuidado  é  pouco, acredita-se  que tenha  usado  no período de  madrugada.


ESSA  É  A MATÉRIA 




Podemos  não concordar  com  a  Empresa  Globo, e outros  jornais  , mas  não  ameaçar  o profissional,  é  inaceitável  essa  atitude  por  pessoas  que  nem sabem  distinguir  a  diferença  entre  um cérebro  e  uma  abobora ,  a  Gazeta  Central  Blog  repudia  essa  atitude, e pede  para  os  Adms  levar  mais  a  sério  o grupo  e  colocar  regras, os membros  corretos  vão  entender  os estúpidos  vão sair.

O jornalista Carlos de Lannoy denunciou uma ameaça de morte que recebeu pelas redes sociais após a exibição de uma reportagem do Fantástico. A matéria falava de um veículo que foi fuzilado por homens do Exército, no Rio de Janeiro, e que matou o motorista Evaldo Rosa dos Santos.



O homem, que foi identificado como Erik Procópio, escreveu no Instagram do jornalista: “Se você escolher falar merda e defender bandido é escolha sua. Seu merda! Se for errado paga com a vida! Mexeu com o exército, assinou sua sentença! Sua família vai pagar! Aguarde as cartas”. 

Imediatamente, Lannoy foi ao Twitter e expôs a ameaça: minutos depois de fazer a reportagem no “Show da Vida” sobre mais uma morte em blitz do exército, recebi essa ameaça no meu Instagram. Não ficará assim”.



Nos comentários, os seguidores de Carlos de Lannoy apoiaram a atitude do jornalista de ir atrás da Justiça. “Toda minha solidariedade. Não se deixe intimidar por essa corja de criminosos que acham que a internet é terra sem lei”, escreveu uma pessoa. “Chocante essa denúncia em um dia que é para se lembrar do jornalista. Isso porque vivemos em uma democracia. Toda minha solidariedade @CarlosdeLannoy”, disse outra.


Algumas pessoas, inclusive, compartilharam o contato do autor das ameaças. Segundo os usuários, Erik Procópio seria bacharel em direito e moraria em Natal (RN).

Colaboração  de  Pesquisa  Metrópolis 

Lula precisa continuar preso <<>> VENEZUELA nas mãos do NAZISMO apoiado por Lula <<>> Aplicado por Hugo Chaves <<>> Finalizado pelo nazista NICOLAS MADURO <<>> Em menos de um mês, a HRW e a The Lancet apresentam duas publicações que mostram a profunda crise de saúde e alimentos na Venezuela.









RENATO  SANTOS  08/04/2019 O  Socialismo  defendido  pela  esquerda  brasileira segue  o mesmo conceito  de  genocídio  do  nazismo, deste  2014,  estamos  alertando  que  pessoas portadoras  de  HIV  seriam  deixadas  para  a sua própria  sorte. 

No  dia 07/04/2019, fez  um ano  que  o maior  criminoso  da  história  do Brasil  esta preso graças a  Operação Lava  Jato, ele precisa  ficar mais  anos, como José Dirceu e sua companhia  de apoiadores  do Nazismo  na VENEZUELA  ,  precisa abrir a  caixa  preta  do BNDES  e  dos empréstimos  do nosso  dinheiro  não para  fazer obrar, mas,  para sustentar  ditaduras  com armamentos  pesados  contra  o povo venezuelano, e  ficarmos  de  " olhos"  bem abertos  no STF, ou  outras  Instituições  Judiciais, pois  podem acreditar  ainda tem Magistrados  do  foro de  são paulo  infiltrado.



Segundo a HRW, em 2018, estima-se que quase nove em cada dez venezuelanos que vivem com o HIV registrados nas autoridades não estavam recebendo tratamento anti-retroviral, embora o número total de pessoas necessitadas de tal tratamento seja desconhecido.

  E  S  S  A  C  O  N  T  A  V  A  I  P  R  A  E  S  Q U  E  R  D  A

Como  acontece  em  CUBA,  nenhum País  com ditadura  Comunista  Nazista, fizeram nada  por essas  pessoas, aqui  no  Brasil  a  esquerda    estúpida  defendia as  normas  Bolivariana de  Hugo  Chaves e  agora  o maior  assassino  Nicolas  Maduro sendo  a melhor, porém, foram  todos  enganados, os brasileiros  acordaram, alguns  continuam dormindo mas  a situação  na VENEZUELA  confirma  o que  o  blog  já  avisava  na  época.

A situação do hospital na Venezuela está em níveis inaceitáveis ​​(Twitter)

General Carlos Rotondaro, que por uma década presidiu ao longo do Instituto Venezuelano de Seguro Social (IVSS) e fugiu secretamente para a Colômbia, em 18 de Março disse o jornalista Idania Chirinos, NTN24 que cerca de 5.000 mil pacientes em diálise tinham morrido na Venezuela entre 2017 e 2019 devido à falta de fornecimento de atenção. Essa queixa mal mostrou a ponta do iceberg da situação da saúde na Venezuela.




Em sua edição de 23 de março, a renomada revista médica The Lancet publicou um editorial intitulado: O direito à saúde da Venezuela entra em colapso em meio à crise política . Lá, ele denuncia a crise de saúde e alimentos que assola o país, acentuada pela situação política, falta de suprimentos e falhas nos serviços públicos: eletricidade e água potável.


Além disso, inclui um trabalho sobre a crise da saúde pública venezuelana, que se qualifica como uma crise regional. O estudo , liderado pela Dra. Kathleen R. Page, começa dizendo: "A crise econômica na Venezuela corroeu a infraestrutura de saúde do país e ameaçou a saúde pública de seu povo. 

A escassez de medicamentos, insumos de saúde, interrupções dos serviços básicos nos centros de saúde e a emigração de trabalhadores de saúde levaram a uma redução progressiva da capacidade operacional dos serviços de saúde. O efeito da crise na saúde pública tem sido difícil de quantificar, uma vez que o Ministério da Saúde da Venezuela deixou de publicar as estatísticas cruciais de saúde pública em 2016. "



Agora, este 04 de abril, a ONG dedicada à defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) divulgou um relatório de 73 páginas , intitulado  A emergência humanitária na Venezuela: uma resposta ao grande - escala da ONU é necessária para Abordar a crise de saúde e alimentos .

O relatório, realizado em conjunto com especialistas e médicos da Escola Bloomberg de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins, documenta um aumento nos níveis de mortalidade materna e infantil; surtos de doenças que poderiam ser prevenidas com a vacinação, como o sarampo e a difteria; e aumentos drásticos na transmissão de doenças infecciosas, como a malária e a tuberculose. 

Os dados disponíveis mostram altos níveis de insegurança alimentar e desnutrição infantil, bem como alta proporção de crianças internadas em hospitais com desnutrição.

Tanto o estudo de Page quanto o HRW coincidem em muitos dados, negados pelas autoridades de saúde do regime de Nicolás Maduro. Isso tem negado até o esgotamento a existência de uma crise humanitária na Venezuela, que se agravou desde que assumiu o poder em 2013.

Doenças evitáveis

Segundo a The Lancet, o colapso da infraestrutura de saúde pública é mais evidente quando se detecta o reaparecimento de doenças evitáveis ​​pela vacinação. Eles enfatizam que surtos de difteria começaram em 2016 e surtos de sarampo um ano depois.

A HRW, citando a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), aponta que entre 2008 e 2015, apenas um caso de sarampo foi registrado (em 2012), mas desde junho de 2017 eles foram relatados mais de 9.300 casos de sarampo, dos quais mais de 6.200 foram confirmados.




Enquanto o trabalho de Page diz que os primeiros casos de sarampo foram confirmados em junho de 2017, e até janeiro de 2019 eles foram responsáveis ​​por 6.395 confirmados, incluindo 76 mortes, de acordo com as mesmas fontes.

Segundo o relatório da HRW, na Venezuela não houve casos de difteria entre 2006 e 2015, mas desde julho de 2016 foram notificados mais de 2.500 casos suspeitos, e mais de 1.500 deles foram confirmados. The Lancet concorda com a data, mas acrescenta que a partir daquele momento até janeiro de 2019, houve 2.512 casos suspeitos (1.559 confirmados) e 270 mortes.

Malária sem limites

O impacto da malária foi o mais dramático. De acordo com The Lancet, a doença aumentou desde 2012 e aumentou nos últimos anos. Entre 2016 e 2017, o país registrou o maior aumento da doença registrado no planeta, 69%, com 414.527 casos apenas em 2017, segundo dados da OPAS. Enquanto HRW, citando a OMS, indica que o número de casos confirmados aumentou de forma constante nos últimos anos, de menos de 36.000 em 2009 para mais de 414.000 em 2017.

Ambos os estudos também concordam com o aumento da tuberculose. Enquanto HRW diz que o número de casos registrados na Venezuela aumentou de 6.000 em 2014 para 7.800 em 2016, e os relatórios preliminares indicaram que houve mais de 13.000 casos em 2017. The Lancet relata que entre 2014 e 2017 casos aumentou quase 68% (6.063 casos versus 10.185), e que os casos de multirresistência dobraram (39 versos 79 casos). Para 2017, a taxa de incidência desta doença (32,4 por 100.000) foi a mais alta na Venezuela em 40 anos. Neste ambos os relatórios coincidem, mas a HRW ressalta que em 2017 chegou a 42 por 100.000 pessoas.

Segundo a HRW, em 2018, estima-se que quase nove em cada dez venezuelanos que vivem com o HIV registrados nas autoridades não estavam recebendo tratamento anti-retroviral, embora o número total de pessoas necessitadas de tal tratamento seja desconhecido. The Lancet registra o mesmo. Destaca-se que entre 2017 e 2018 a maioria dos pacientes com HIV interrompeu o tratamento devido à falta de medicação.

Mortalidade materna e infantil
Segundo o relatório da HRW, as estatísticas oficiais mais recentes do Ministério da Saúde da Venezuela indicam que, em 2016, a mortalidade materna aumentou em 65% e a mortalidade infantil cresceu 30% em relação a 2015.

Embora a mortalidade infantil tenha aumentado em toda a região, de acordo com a HRW, a Venezuela é o único país da América do Sul onde retornou a valores registrados pela última vez nos anos noventa.

Por seu turno, o relatório de Page diz que entre 2012 e 2016, a mortalidade infantil aumentou 63% e a mortalidade materna dobrou. Uma análise demográfica, utilizando múltiplas fontes de dados nacionais, constatou que o aumento da mortalidade começou em 2009, com um aumento maior após 2011. Para 2016, a taxa de mortalidade infantil foi estimada em 21,1 óbitos por mil nascidos vivos.

A Lancet tem dados do Hospital Raúl Leoni Otero, localizado no estado de Bolívar, onde a crise da saúde se destaca. Nessa instituição, a mortalidade neonatal mais que dobrou entre 2016 e 2018, chegando a 54% entre 2016 e 2018, assim como a mortalidade infantil (36,2 versus 78,7 óbitos por 1.000 nascimentos, com base em dados de 1 de janeiro até 15 de abril de 2018, em comparação com todos os 2016, de acordo com informações não publicadas do hospital).

Fome: 12% desnutridos
De acordo com o relatório da HRW, a fome, a desnutrição e a grave escassez de alimentos são fenômenos generalizados em todo o território venezuelano. Em 2018, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) indicou que, entre 2015 e 2017, quase 12% dos venezuelanos - 3,7 milhões - estavam subnutridos, em comparação com menos de 5% entre 2008 e 2013

Em levantamentos não oficiais, detectou-se que a maioria dos lares venezuelanos está em situação de insegurança alimentar e que o nível de crianças menores de cinco anos com desnutrição aguda moderada e grave é alarmantemente alto.

A HRW enfatiza que, em fevereiro de 2019, um porta-voz da OMS realizou - com base em um relatório conjunto preparado pela FAO, a OPAS, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Programa Mundial de Alimentos ( PMA) - que "a Venezuela realmente sofreu um aumento no número de pessoas subnutridas".

Ele acrescenta que uma pesquisa representativa em nível nacional, realizada por três universidades venezuelanas de prestígio, concluiu que 80% das famílias venezuelanas têm insegurança alimentar, "implicando que eles não têm uma fonte segura de alimentos, e que quase dois terços dos entrevistados perderam peso (em média 11 quilos) em 2017. "

O relatório citou Caritas Venezuela, uma organização católica humanitária que mantém o controle do estado de nutrição e fornece assistência nutricional para crianças de comunidades de baixa renda em Caracas e vários estados relatando que a desnutrição aguda moderada (DAM) e A desnutrição aguda grave (DAS) entre crianças menores de cinco anos aumentou de 10% em fevereiro de 2017 para 17% em março de 2018, um nível indicativo de uma crise, de acordo com os padrões da OMS. Em relatórios subsequentes, determinou-se que nesses estados a taxa média havia diminuído para 13,5% em julho e 9,6% em setembro. No entanto, no mesmo período, as taxas subiram de 11,6% para 13,4% no estado de Miranda e de 6% para 11,8% no estado de Sucre.

Ele acrescenta que uma pesquisa realizada pela Cáritas Venezuela em setembro de 2018 descobriu que 21% das mulheres grávidas em comunidades de baixa renda tinham desnutrição aguda moderada ou grave.

De acordo com o relatório da ONG, de acordo com informações fornecidas por profissionais de saúde venezuelano em todo o país, eles estão mostrando aumentos no número de internações de crianças com desnutrição aguda moderada ou grave e mortes de crianças desnutridas agudo

Crise que transborda fronteiras

O estudo da Lancet inclui visitas a comunidades nas fronteiras da Venezuela com o Brasil e a Colômbia em julho e agosto de 2018.

O resultado dessa avaliação é que ambos os países tiveram que assumir a responsabilidade da crise venezuelana. No Brasil, as unidades de HIV e oncologia foram treinadas no tratamento de refugiados venezuelanos afetados com a doença em pacientes avançados e, em alguns casos, terminais, que não puderam receber tratamento em seu país,

Mas no caso da terapia intensiva para neonatos, eles não conseguiram cobrir o número de incubadoras devido ao aumento da demanda das mulheres venezuelanas que chegam ao final da gravidez, a maioria sem comida suficiente ou sem tratamento pré-natal.

Você tem que agir agora

Mientra The Lancet concluiu que não é clara evidência de que a crise da saúde pública Venezuela tornou-se uma ameaça regional, onde países vizinhos estão sob pressão para conter surtos de doenças infecciosas e responder aos da massa êxodo dos venezuelanos buscando proteção dos alimentos e cuidados de saúde O que a HRW faz é um apelo à ONU e às suas agências dedicadas à assistência humanitária para enfrentar a crise.

The Lancet lembra que Maduro reluta em aceitar a crise e pede ajuda da ONU, alertando sobre as consequências.

HRW pede diretamente o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, "reconhecer publicamente que a Venezuela está passando por uma emergência humanitária complexa e priorizar a adoção, pelos órgãos e agências da ONU envolvidas em medidas de assistência humanitária para enfrentar a crise ", e lança uma lista de recomendações, que inclui que as autoridades venezuelanas têm a responsabilidade de garantir que a ONU possa implementar uma resposta humanitária compatível com a gravidade da crise; e nomear o Coordenador da Ajuda de Emergência (Coordenador da Ajuda de Emergência das Nações Unidas), que também é a mais alta autoridade do OCHA e responsável pela coordenação de ações humanitárias em resposta a emergências, para negociar com as autoridades venezuelanas relevantes de uma série de objetivos.

O problema é que até agora Maduro nega uma crise humanitária e a ONU perece esperando para agir para que o ditador aceite que a Venezuela está em crise. Enquanto isso, milhares de venezuelanos morrem ou migram, e as Nações Unidas não sabem o que fazer: proteger o povo venezuelano, ou continuar apoiando, como pode ser um regime que o abandonou. O que importa mais, o Estado ou o seu povo?

Referências  de pesquisas
Colaboração da Jornalista Josefina Blanco Jornalista venezuelano formado pela Universidade Católica Andres Bello, trabalhou para o El Nacional (Caracas), Diario de Caracas e El Tiempo de Puerto La Cruz. Ela é editora do PanAm Post. 

https://twitter.com/HRW_Venezuela