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sexta-feira, 26 de abril de 2019

A partir de hoje acaba o sigilo bancários de empréstimos com o nosso dinheiro público para as empresas e afins via bancos federais








RENATO  SANTOS  26/04/2019 Uma assinatura inédita! O primeiro parecer presidencial assinado ao vivo em rede social para dar fim ao sigilo bancário em operações de crédito que envolvam recursos públicos federais. 


O  Governo  Bolsonaro  acertou em  por  um  fim na questão  de sigilo  bancário com  isso  todos  os empréstimos  feito  pelos  governos anteriores o  fim  de  sigilo  bancário  coloca  a  disposição  tudo que  foi  e será  feito  pelo governo federal.




O  Presidente  anunciou parecer vinculante que determina o fim do sigilo bancário em operações de crédito envolvendo recursos públicos.

Com a assinatura do presidente, o parecer elaborado pela AGU ganha efeito vinculante e tem que ser observado por todos os gestores do Poder Executivo Federal de agora em diante.

A partir de agora, os bancos públicos deverão divulgar os documentos sobre empréstimos. Órgãos de controle como  terão acesso livre às informações sobre financiamentos feitos com o dinheiro do cidadão. Segundo o advogado-geral, é um novo patamar.

Com essa assinatura, não tem sigilo bancário em relação ao dinheiro público federal. A partir deste ato, todas as vezes, por exemplo, que o BNDES emprestar dinheiro para Cuba, construtoras ou outros bancos, os órgãos de controle vão ter acesso a toda documentação", disse o AGU.


Governo anuncia R$ 2 bi para infraestrutura e R$ 500 milhões para caminhoneiros










RENATO  SANTOS  26/04/2019   Em coletiva no Palácio no Planalto na terça-feira (16), o governo federal anunciou diversas ações em infraestrutura e a liberação de R$ 2 bihões para a pasta. Além de divulgar uma linha de crédito especial para caminhoneiros, no valor de R$ 500 milhões.


“Os caminhoneiros, no governo do presidente Jair Bolsonaro, serão respeitados e valorizados”, afirmou o ministro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
O ministro deu detalhes da linha de crédito que será aberta para os caminhoneiros. “Serão até R$ 30 mil para caminhoneiros autônomos, que tenham no máximo dois caminhões, para serem usados na manutenção do veículo, como troca de pneus e sistema de freios”, pontuou.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, elencou algumas ações prioritárias da pasta. “Faremos investimentos para melhorar as condições de vida e de trabalho dos caminhoneiros”, assegurou. “O que eles pedem é justo e todo a sociedade será beneficiada com essas ações”, acrescentou.
Objetivos
  • Melhorar as condições de vida e trabalho do caminhoneiro e família.
  • Aumentar a rentabilidade.
  • Fortalecer e aproximar a relação do Governo com o setor.
  • Simplificar e facilitar a operação de transportes.
  • Aprimorar a regulação.
  • Reduzir intermediários no processo.

Os eixos
  • Fomento
  • Social
  • Desburocratização
  • Cooperativismo
  • Comunicação
  • Regulação

Ações concretas
  • Cartão Diesel. (Ministério de Minas e Energia)
  • Linha de crédito no BNDES. (Ministério da Economia)
  • Construção de pontos de parada e descanso nas rodovias concedidas. (Ministério da Infraestrutura)
  • Documento de Transportes Eletrônico – DT-e. (Min Inf)
  • Fórum do TRC. (Min Inf)
  • Fomento ao cooperativismo. (Min Inf)
  • Desburocratização – DENATRAM. (Min Inf)
  • Ações SEST/SENAT. (Min Inf)
  • Minuto do Caminhoneiro. (Min Inf)
  
Obras prioritárias
  • Rodoviário: BR-381 (MG), BR-116 (RS), BR-163 (PA), Ponte do Guaíba (RS), BR-163 (MT), BR-101 (BA), BR-242 (MT), BR-135 (MA), manutenções diversas.
  • Ferroviário: Fiol.
  • Portuário: Paranaguá (PR), Santos (SP).
  • Aéreo: serviços.

ESC <<>> É Empresa Simples de Crédito com previsão de R$ 20 bilhões no mercado







RENATO  SANTOS  26/04/2019 A criação da Empresa Simples de Crédito (ESC) foi sancionada nesta quarta-feira (24) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto. A ideia é oferecer aos microempreendedores individuais e às micro e pequenas empresas uma alternativa de crédito mais barata e de fácil acesso. Com isso, a figura jurídica deverá atuar diretamente nos municípios.



Além disso, devem ser gerados novos empregos e, segundo Ministério da Economia, podem ser injetados R$ 20 bilhões, por ano, em novos recursos para os pequenos negócios no Brasil. O que representa um crescimento de 10% no mercado de concessão de crédito para as micro e pequenas empresas, que em 2018 alcançou o montante de R$ 208 bilhões.

Participaram da solenidade, além do presidente da República, o presidente do Sebrae, Carlos Melles; Guilherme Afif, assessor especial do Ministério da Economia e o senador Jorginho Mello, autor do projeto de lei e presidente da Micro e Pequena Empresa no Congresso Nacional.

Com a nova legislação, além da oportunidade de acesso a crédito com juros abaixo dos praticados no mercado, a expectativa é que os pequenos negócios encontrem facilidade na tomada do empréstimo. “Ele (o pequeno empresário) é totalmente livre pra emprestar e ele vai fazer o microcrédito. Não é grande crédito, é aquele crédito pequenininho, que é exatamente o que a pessoa do município precisa.”, explicou Guilherme Afif em coletiva à imprensa realizada após a solenidade de sanção da lei. Segundo ele, 84% das micro e pequenas empresas não conseguem acesso à microcrédito em instituições financeiras tradicionais.

Ao adotar a Empresa Simples de Crédito, o pequeno negócio terá uma regra clara para oferecer o financiamento: deverá ser feita exclusivamente com recursos próprios, e seu valor máximo de faturamento global não poderá ultrapassar os R$4,8 milhões. 

Caso contrário, ou seja, se a empresa emprestar mais do que seu capital, ela poderá ser enquadrada na Lei de crimes contra a ordem financeira. Essa fiscalização será realizada pela Receita Federal

Segundo Carlos Melles, o Sebrae vai atuar como agente facilitador na abertura da Empresa Simples de Crédito e dar orientações ao pequeno empresário sobre como ele irá prestar contas à Receita. Para ele, a nova medida tem o diferencial de “humanização” e irá contribuir para reverter prejuízos causados aos pequenos negócios com a diminuição de postos bancários, principalmente nas pequenas cidades. “A gente espera que isso seja uma revolução no sentido de irrigação dos recursos no município”. 


lei que cria a Empresa Simples de Crédito (ESC), sancionada nesta quarta feira (24), vai permitir “humanizar” a concessão de crédito a micro e pequenos empresários no Brasil, segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles. 

A empresa que atuar como uma ESC vai poder agir no mercado local, emprestando para micro e pequenas empresas, mas não pode ser um banco de fato ou usar o nome de instituição financeira. Qualquer pessoa física pode participar de apenas uma ESC e não são permitidadas filiais.

 “Esse empresário vai fazer o papel de banco ali, fazendo a relação que ele conhece as pessoas, conhece a família de quem ele está emprestando, conhece se ele é bom pagador ou mau pagador. Nesse caso é uma relação de empréstimo muito mais boca a boca, olho no olho”, explicou.
Na prática, as partes farão um contrato, ficando uma cópia com cada interessado (a ESC e a empresa tomadora do crédito). A movimentação do dinheiro deve ser feita apenas por débito ou crédito em contas de depósito, em nome da ESC e da pessoa jurídica contratante. As operações precisam ser registradas numa entidade registradora autorizada pelo Banco Central ou pela Comissão de Valores Mobiliários. 
O empresário Leonardo Nunes tem uma escola de idiomas e está otimista com as novas regras. “Eu quero ampliar a nossa escola e com juros de banco é muito alto. “Com essa medida, eu creio, que vamos ter mais facilidade com o empreendimento que nós queremos fazer com juros mais baixos”, afirmou . “Agora, eu fiquei mais motivado a fazer esse trabalho”.
O empreendedor imobiliário, Roberto de Castro, também acredita que a medida vá movimentar mais a economia. “Vai levar o crédito para aqueles que tem menos condições, reduzindo os juros. Expectativa de que movimento mais o mercado, que leve o dinheiro para o pequeno produtor, pequeno empresário, e que isso movimente mais o mercado”, afirmou.
Franklin Santos, diretor técnico do Sebrae Bahia, disse que a ESC vai gerar mais concorrência e possibilidade de formalização do empreendedor no Brasil. “É uma oportunidade de quebrar um pouco esse oligopólio dos cinco grandes bancos que vai gerar uma disponibilidade maior de crédito e de capital para a micro e pequena empresa”.
Para Samuel Almeida, diretor técnico do Sebrae Rondônia, o ESC é uma estratégia fundamental de promoção ao crédito em todas as regiões, além da criação de emprego e renda. “Hoje, há aquela possibilidade do cidadão contribuir com o desenvolvimento local, ele passa a ser um agente de transformação na sua região. Esse é o foco do Brasil, criar um ambiente favorável onde as pessoas possam empreender gerando ocupação e trabalho”.

O Grupo Imprensa da Direita faz um alerta aos moderadores ( fundadores) cuidado com seus administradores podem ser infiltrados e estão derrubando os grupos da direita






RENATO  SANTOS  25/04/2019  Quem  é  moderador  de grupo  whatsApp,  sofrem  e  se  os  administradores  não levar a  sério  os grupos de direita  onde estão,  vão  ficar  sendo  ridicularizados   pela  esquerda  que  coloca  pessoas  se passando  por  direita  na adms, como descobrir  um esquerda   é  simples  começa  a  falar  de regras  nos  grupos, eles  mesmo  ou saim  ou  derrubam  os grupos colocando sempre  preços  de  notas,carteiras, como fake  ,  logo  se manifestam  dizendo  com bom argumento  que  vc  publica fake para  isso  os  adms  precisam  estar  alinhados  com moderador  aquele  que  organiza  o grupo.



 https://chat.whatsapp.com/Bo7hEYV3ZjpIsDt4ofnKjs  


CANSADA DE BRIGAR por causa de política com o pai, um ferrenho eleitor de Jair Bolsonaro, a estudante Brenda Silva decidiu adotar uma estratégia diferente. 


Em vez de discutir com ele, passou a agir onde sabia que o pai gastava boa parte do tempo: em grupos de WhatsApp pró-Bolsonaro. 

Tudo começou quando Silva foi convidada a entrar nos grupos de que o pai participava. Ela comprou um chip novo, para que não fosse reconhecida pelo número de telefone, e passou a enviar notícias e vídeos – reais – que expunham os problemas do president pessoas – eleitoras de Ciro Gomes, Fernando Haddad, Guilherme Boulos, Marina Silva e Geraldo Alckmin – que resolveram se entregar à tarefa. 

É estafante: são até oito horas diárias com os olhos fixos no WhatsApp. “Cada um mantém a sanidade como consegue”, ela desabafou. É o caso dos 20 editores de uma página de esquerda no Facebook. Durante a campanha eleitoral, eles entraram em grupos bolsonaristas para entender o que pensavam os apoiadores do capitão reformado. 


Passado o pleito, decidiram continuar por ali, na esperança de mudar opiniões. A tática escolhida é curiosa, mas vem surtindo efeito: fingindo ser eleitores de extrema direita, eles lançam mão de argumentos ainda mais radicais que os que habitualmente circulam nos grupos. 


Um dos participantes, um bacharel em filosofia que mora em São Paulo e pediu para não ser identificado para não ser descoberto nos grupos, posta coisas como: “Bolsonaro não é só um político, ele é Melquisedeque, a presença do Senhor na Terra, o patriarca de uma nova geração de governantes”. Ou: “A Amazônia está pronta para receber o povo de Israel, meu pastor disse que aqui será a nova Jerusalém”. ‘Eles não percebem o humor e a caricatura. 

Mas, se desenvolvem senso crítico, pra mim está bom.’ Ouve, como resposta, habitualmente, que está louco, que Bolsonaro não é Deus e nem poderia entregar a Amazônia a quem quer que fosse. 

Alguns ficam tão revoltados que saem do grupo. É quando o paulistano se considera vitorioso. “Eu uso citações da Bíblia, de Handmaid’s Tale, Game of Thrones e outros livros sobre regimes autoritários. Já mandei as máximas do Grande Irmão de [1984, romance clássico de George] Orwell para defender a ditadura militar. 


Eles não percebem o humor e a caricatura. Mas, se desenvolvem senso crítico, pra mim está bom”, me disse. Segundo ele, o trabalho do grupo chega a afugentar uma média de 100 pessoas por semana de grupos que espalham fake news pró-Bolsonaro. “Nós vimos que não dá para dialogar com algumas pessoas, então tentamos assustá-las com o próprio radicalismo. 


É gente a que só conseguimos chegar assim”, prosseguiu. Os Agentes das Fanfics Após dinamitar os grupos de que o pai participava, Brenda Silva percebeu que descobrira uma maneira de enfrentar as notícias falsas e postagens intolerantes que infestam os grupos próBolsonaro. 


E resolveu ir adiante, ao lado de pessoas que encontrou no Twitter para somar esforços. A equipe que ela reuniu, chamada de Agentes das Fanfics, tem integrantes no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal. Ninguém se conhece pessoalmente, mas todos conversam diariamente em redes sociais. 

O lema é “resistência e deboche”, me disse a bacharel em Direito Stefany Oliveira, de Juiz de Fora. A trupe concebeu uma estratégia peculiar, que até aqui tem se mostrado praticamente infalível: ganhar a confiança dos participantes, conquistar o posto de administrador e deletar o grupo. Montei um passo a passo para explicar como ela funciona: Ao receber o convite para entrar num grupo bolsonarista, um dos integrantes da equipe entra e começa a conversar, de modo amistoso, com os demais participantes. 


Com o passar dos dias, a pessoa constrói uma imagem confiável no grupo. Segundo Silva, isso requer tempo, dedicação e muito sangue frio para ler notícias falsas ou opiniões radicais, machistas, misóginas etc. 


Nesse meio tempo, outros integrantes da trupe são chamados a entrar no grupo. Após algumas semanas, começa a ação combinada. Geralmente, o integrante há mais tempo no grupo é atacado por um colega de equipe. O “veterano” então procura o administrador do grupo para reclamar da bagunça e das brigas constantes e pede poderes de moderador para retirar pessoas “mal-intencionadas” da conversa. 


Assim que se torna administrador, o infiltrado avisa os companheiros. É a senha para o grupo ser invadido e ter início um bombardeio de figurinhas (stickers) – geralmente depreciativas a Bolsonaro. 


Em seguida, o administrador infiltrado deleta todos os integrantes, matando o grupo. ‘Uso as coisas que escuto do meu pai para me passar por minion nos grupos.’ 


Desde janeiro, quando o trabalho começou, que a trupe de Silva ostenta cerca de 30 grupos desmantelados, a maioria deles com centenas de participantes. 


Entre eles, estão agrupamentos batizados de Apenas direita, 100% Bolsonaro, Olavo x Mourão, Mulheres Conservadoras, Brasil com Bolsonaro, Avante Capitão, Mulheres de Direita, O Filho Pródigo (em homenagem a Carlos Bolsonaro), Aliança Israel Brasil, Solteiros Cristãos e Direita unida com Bolsonaro. Enquanto eu escrevia este texto, eles empreendiam a estratégia noutros dois. “Uso as coisas que escuto do meu pai em casa para me passar por ‘minion’ nos grupos e conseguir virar administradora”, me contou Silva. 


No começo, os Agentes das Fanfics usavam o emoticon de um cérebro para se reconhecerem em grupos bolsonaristas. O símbolo ficava camuflado em meio a bandeiras de Israel e Estados Unidos, que costumam ser usados por bolsonaristas no nome do perfil. 


Hoje, eles dizem que é possível diferenciar quem é infiltrado ou não só pelo jeito que a pessoa fala. Segundo eles, ‘minions’ não costumam debater os assuntos das postagens e têm uma obsessão particular pelo PT. Infiltrados tentam dialogar e preferem falar do governo Bolsonaro. 


A trupe elabora as próprias fake news, sempre contra o governo. É infalível sugerir que um integrante do primeiro escalão do presidente “é de esquerda”, o mais grave dos pecados capitais para os bolsonaristas radicais. 


Com requintes de ironia, os Agentes das Fanfics sugeriram que “esquerdistas” iriam invadir grupos de bolsonaristas para acabar com eles – que era justamente o que eles estavam fazendo. ↑ Requinte de ironia: Agentes das Fanfics sugerem que “esquerdistas” iriam invadir e destruir grupos bolsonaristas – justamente o que eles mesmos estavam fazendo Reprodução “Percebemos que muita coisa que inventamos saía dos grupos de que participávamos e voltava depois como mensagem encaminhada. 


Então, sabíamos que tinham ‘passeado’ por outros grupos”, me contou o auxiliar administrativo Fábio Alexandre, que vive em Brasília. “Num dos grupos, eu dei a letra de que só compartilhavam notícias sem fonte e nunca discutiam nada relevante para o país. 


Claro que muitos me rechaçaram, mas outros tantos concordaram”, comemorou Douglas Godoy, do Rio Grande do Sul, que pediu para não revelar a profissão. O “resultado”, claro, é muito pequeno se considerado o imenso universo de grupos do WhatsApp. “Mas é um trabalho que alguém precisa fazer. 


A gente sabe que é enxugar gelo. Mas algumas pessoas já deixaram de ser afetadas pela toxicidade desses grupos”, diz Alexandre. “Se pelo menos 10% dos integrantes de cada grupo que implodimos não entrar pra outro, já estou satisfeita”, falou Oliveira. 


A “guerrilha” não se restringe a grupos organizados. Há “lobos solitários” fazendo a mesma coisa, ela me contou. “Tempos atrás eu estava trabalhando em um grupo, e alguém de fora começou a destruí-lo. Até hoje não sei quem era.”