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quarta-feira, 19 de junho de 2019

A esquerda não tem limites de tanto imbecis que são <<<>> Sergio Moro foi um Magistrado no Senado






RENATO  SANTOS  19/06/2019  O  Ministro Sérgio  Moro esta sendo  sabatinado  pelos  Senadores  através  da  CCJ sobre  os  áudios  vazados  pelo  jornalista  americano gostaríamos  de saber  dessa  Comissão  se o jornalista  também  vai ser  ouvido e  todos  os envolvidos.



Pouco antes das 9h desta quarta-feira, Sergio Moro chegou ao Senado Federal para participar de sessão da CCJ. Ele presta esclarecimentos sobre a divulgação de conversas vazadas entre ele e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol. Um esquema de segurança reforçado foi montado para a presença do ministro no Congresso Nacional. 



Presidente da CCJ, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) já informou que a exposição de Sergio Moro terá duração de 30 minutos. Em seguida, os senadores inscritos, intercalados por ordem de partido, terão cinco minutos para réplica. O chefe da pasta da Justiça terá o mesmo tempo para resposta. Após isso, os parlamentares terão prazo máximo de dois minutos para réplica e tréplica.

“Moro não está aqui nem na função de testemunha, muito menos de investigado. Ele que se colocou à disposição e se prontificou ao Senado Federal”, afirmou a presidente da CCJ, Simone Tebet.

O Ministro Sergio Moro diz que existe um apoio maciço da população brasileira em favor da Lava Jato e de sua figura durante toda atuação à frente da Operação.

O Senador Rogério Carvalho (PT-SE) discursa neste momento e trata o Ministro Sergio Moro como se estivesse em um tribunal:

"Alerto que tudo o que o senhor está dizendo aqui está sendo gravado".

Vale destacar que Carvalho foi condenado em um processo por improbidade administrativa em 2016.

Com a palavra, o Senador Humberto Costa (PT-PE) criticou o Ministro o Sérgio Moro; defendeu o jornalista Glenn Greewald, ganhador do Pulitzer, e pediu que Moro diga a Deltan Dallagnol para que entregue o celular a perícia da PF.

O Senador Humberto Costa (PT-PE), crítico do trabalho do ministro Sergio Moro, é investigado no Inquérito 3985, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, da Lava Jato. De acordo com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Humberto Costa recebeu R$ 1 milhão para a campanha ao Senado em 2010.

"O inquérito aberto resulta de informações inverídicas prestadas em delação premiada por um réu confesso. Dadas as fragilidades jurídicas e conflitos de versões que contém, o inquérito está sendo devidamente contestado pelos advogados do Senador", disse assessoria de Humberto.

O Senador Marcos Rogério (DEM-RO) defendeu o Ministro Sérgio Moro e declarou:

"O povo brasileiro não está ao lado de criminosos; o povo brasileiro não está ao lado de quem defende criminosos".

Rogério também questionou o ato ilícito das supostas conversas atribuídas a Moro.

Do lado de fora da CCJ, um grupo de mulheres apoiadoras de Sergio Moro, tentam entrar no plenário da comissão, que está lotado, registra o jornalista Afonso Benites. Elas queixam-se de terem sido barradas pelos seguranças.

O Ministro Sérgio Moro volta a dizer que ninguém está acima da lei - fazendo referência ao ex-presidente Lula. A Comissão está suspensa por 5 minutos a pedido de Moro.

Depois  dos cinco minutos a sessão  foi retomada,m discurso, Mecias de Jesus (PR-RR) elogiou o Ministro Sérgio Moro e disse que nada vai abalar a imagem do ministro, apesar de acreditar que "houve sim alguns exageros, algumas coisas que não deveriam ter acontecido".

Sergio  Moro  não  pode ser  afastado  pois  ele esta  amparado  na Lei,  quem deve renunciar  é  o safado  do  Senador  Jacques  Valle.

Jacques “rato” Wagner saiu de mansinho enquanto o  falava verdades e elogios à Operação Lava-Jato!!

A resposta de Sérgio Moro a Humberto Costa é a comprovação irrefutável que nosso ministro é o grande sustentáculo do governo Bolsonaro e de nossa atual versão republicana. Somente grandes homens teriam a capacidade de formular algum raciocínio após os relinchos de Humberto Costa.

Uma  observação  até  que  enfim  o PSL  tomou  vergonha  na cara  e  defendeu  o Ministro  Sérgio  Moro, porque  os ratos  vieram contudo  mas,  o Ministro  mais uma  vez  mostrou  o que  é  ser  sábio.


Gazeta Central divulga a lista dos traidores <<>>Senado Bolivariano do Brasil desarma a População de vez por 47 traidores contra 28 encabeçada pelo PT DOIS A REDE do foro de são paulo Presidente pelo amor de Deus aplica o artigo 142 da Constituição antes que tirem o Senhor do Poder







RENATO  SANTOS  19/06/2019  Um  Senador  moleque irresponsável, traidor  e  vendido esse  é  Randolfe    Rodrigues    da  REDE- AP, nessas  eleições  lembram desse  partido e  de  seus candidatos a  prefeito  e  vereadores  digam não. 



As  Instituições  como  Senado, Câmara  dos  Deputados e  STF  estão contra  a Nação, se faz necessários  artigos  1.º da  Constituição e  Artigo 142.º  já, essa  prerrogativa  é  exclusiva  do  Presidente.

O  sangue  dos inocentes  vai  para a sua conta  e dos demais  traidores 


Inconstitucional  é  manter  armas  para  bandidos, assaltantes, estupradores  que  violentam  todos  os dias  a  Sociedade  Civil, fica claro que esses  47 Senadores  são  os mais  burros  e  idiotas foi exatamente  assim que  fizeram na VENEZUELA  desarmaram  os  cidadãos  para  que  a  Gurda Nacional Bolivariana tomassem o  "  poder" e  entregassem  a  Nação  para CUBA  e  seus  aliados,  a  REDE  sempre afirmei  e  voto  afirmar  é  o PT  dois  todos  esses  Senadores  são  bolivarianos  no poder  pelo voto. 

O Senado rejeitou nesta terça-feira (18), por 47 votos a 28, um decreto assinado em maio pelo presidente Jair Bolsonaro, que busca flexibilizar a posse e o porte de armas no Brasil. 

O Plenário aprovou o projeto de decreto legislativo (PDL 233/2019), de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que torna sem efeito o regulamento. 

O Decreto 9.785, de 2019, autoriza a concessão de porte a 20 categorias profissionais e aumenta de 50 para 5 mil o número de munições disponíveis anualmente a cada proprietário de arma de fogo. O PDL segue agora para votação na Câmara dos Deputados.

O texto chegou ao Plenário em regime de urgência, depois de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na última quarta-feira (12). O colegiado rejeitou o parecer original do senador Marcos do Val (Cidadania-ES), que era contrário ao PDL 233/2019 e favorável ao decreto de Jair Bolsonaro. Com a rejeição, a CCJ adotou como parecer um voto em separado do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB). Para o parlamentar, o presidente da República “extrapolou o poder regulamentar”.

Outros seis projetos de decreto legislativo estavam apensados a PDL 233/2019 e foram arquivados, todos contrários ao decreto que regulamentava o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003). As proposições foram apresentadas pelos senadores Eliziane Gama (Cidadania-MA), Fabiano Contarato (Rede-ES), Humberto Costa (PT-PE), Jaques Wagner (PT-BA), Jean Paul Prates (PT-RN), Paulo Paim (PT-RS), Paulo Rocha (PT-PA), Rogério Carvalho (PT-SE) e Zenaide Maia (Pros-RN).

Debate
Mais de 20 senadores revezaram-se na tribuna do Plenário do Senado, metade defendendo a validade do decreto de Bolsonaro e outro tanto defendendo a derrubada do decreto das armas. A maioria dos senadores favoráveis à sustação do decreto argumentou que tais mudanças devem ser enviadas pelo Executivo ao Congresso por meio de projeto de lei, para que as alterações sejam debatidas democraticamente.

Já os senadores favoráveis à manutenção do decreto do Executivo defenderam que o presidente não extrapolou nenhuma de suas atribuições nem invadiu competências do Poder Legislativo, já que o próprio Estatuto do Desarmamento previu que vários de seus dispositivos necessitariam de regulamentação posterior.

Marcos do Val argumentou que o decreto de Bolsonaro é constitucional. Ele disse que o documento não muda os rigorosos pré-requisitos já existentes para quem quer ter uma arma, como ter mais de 25 anos, ter emprego e residência fixa, passar por aulas de tiro e exame psicológico, não ter antecedentes criminais e comprovar a efetiva necessidade da arma. Para o senador, é uma "falácia" o argumento de que o decreto “liberou geral” a posse e porte de armas.

— O Estatuto do Desarmamento foi um fracasso. O cidadão de bem tem o direito de se proteger. Armas ilegais sempre estarão nas mãos dos criminosos, nenhuma lei consegue desarmar os criminosos. Chega de ver só criminosos matando cidadão honesto. O cidadão tem o direito de proteger a própria família. Arma para nós representa a vida, não a morte. Arma é proteção da vida — disse Marcos do Val.

Vários senadores favoráveis à derrubada do decreto presidencial relataram que sofreram ameaças e agressões nas últimas semanas— principalmente por meio de redes sociais ou aplicativos de mensagens — por serem contra o decreto. Os relatos fizeram o presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre, se solidarizar com os demais 80 senadores e dizer que o Senado mostrou sua grandeza ao votar o PDL sem ser pressionado por essas ameaças. Uma das que relatou ameaças recebidas foi a senadora Eliziane Gama.

— Não podemos liberar o porte de armas do jeito que o governo quer — disse.

Para Eliziane, a população precisa de emprego, não de armas. Ela disse ainda que o Estado não pode se omitir de sua reponsabilidade de garantir a segurança da população brasileira.

O senador Otto Alencar (PSD-BA) votou pela derrubada do decreto, o qual considera inconstitucional, e disse que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) defende a sustação da medida.

Também favorável à anulação do decreto, a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) disse que 61% da população brasileira é contra a flexibilização do porte de armas. Segundo ela, mais de 120 mil vidas foram poupadas no país desde a sanção do Estatuto do Desarmamento, há 16 anos.

— É um escárnio com a população brasileira. Esse decreto não vai proteger nenhum de nós. Arme os policiais, treine os policiais, presidente — afirmou a senadora.

Já o senador Telmário Mota (Pros-AP) afirmou que o Estado não é onipresente e que o cidadão tem o direito à legítima defesa. Para ele, enquanto as famílias estão desarmadas, “os bandidos estão bem armados”, pois compram armamentos ilegalmente.

— As pessoas precisam de meios próprios para defender sua família e sua propriedade. A arma gera segurança, gera proteção da vida. O Brasil precisa se proteger — opinou Telmário.

O senador Jaques Wagner (PT-RJ) defendeu a anulação do decreto presidencial pelo Congresso. Para ele, não é verdade que armar a população comum vai diminuir a violência ou aumentar a segurança.

— Vende-se uma ilusão à população. Estimula-se e faz-se a pregação do ódio, não é disso que o Brasil precisa. As armas vão cair nas mãos de bandidos e milicianos, que vão matar pobre e gente do bem — avaliou Jaques Wagner.

Por sua vez, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que inconstitucional era o PDL, não o decreto do presidente da República. Segundo ele, o Estatuto do Desarmamento delega a regulamentação de diversos pontos. Para o senador, o decreto dá mais segurança jurídica para que produtores rurais defendam suas propriedades.

Em seguida, o senador Rogério Carvalho afirmou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a restrição a armas de fogo diminui a mortalidade, a violência doméstica e os homicídios por motivos banais.

Para o líder do governo no Congresso, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), o decreto do presidente é constitucional, tem critérios objetivos, dá maior segurança jurídica ao país e “garante a possibilidade da legítima defesa”.

A senadora Daniella Ribeiro (PP-PB) argumentou que o governo federal deveria melhorar as condições de trabalho das polícias do país. Para ela, cuidar da segurança pública é dever do Estado, não do cidadão comum.

Randolfe Rodrigues defendeu que o decreto é inconstitucional e que essa inconstitucionalidade foi apontada inclusive pela Consultoria do Senado.

— É a institucionalização do bangue-bangue no país. Vai ser um "liberou geral". Não tem precedente na ordem jurídica mundial — afirmou.

Já o líder do governo no Senado, senador Major Olimpio (PSL-SP), afirmou que a primeira medida de ditadores ao longo da história é sempre desarmar a população. Ele disse que há dez milhões de armas ilegais no país e cinco milhões legais.

Mais opiniões
Embora favorável à flexibilização da posse e do porte de armas no Brasil, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) votou favoravelmente à derrubada do decreto, por entendê-lo inconstitucional.

— As Consultorias da Câmara e do Senado apontaram inconstitucionalidades na matéria — acrescentou.

O senador Lasier Martins (Podemos-RS) afirmou que os pré-requisitos para se ter posse de arma continuam os mesmos e que o decreto apenas regulamenta partes do Estatuto do Desarmamento, dando mais objetividade às regras. A regulamentação é extremamente rigorosa para o porte de armas, disse.

Os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Rose de Freitas (Podemos-ES), Humberto Costa, Fabiano Contarato, Esperidião Amin (PP-SC), Eduardo Girão (Podemos-CE) e Veneziano Vital do Rêgo também defenderam a aprovação do PDL que susta o decreto de Bolsonaro.

Os senadores Luiz do Carmo (MDB-GO), Marcos Rogério (DEM-RO), Roberto Rocha (PSDB-MA), Márcio Bittar (MDB-AC) e Luis Carlos Heinze (PP-RS) argumentaram pela manutenção do decreto presidencial.