Páginas

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Presidente Bolsonaro faz acordos bilaterais Previsão em 15 anos é o PIB a R$ 500 bilhões de Reais Uma Nação Prospera e Justa<<<>. So depende da Câmara dos Deputados e o Senado entender isso







RENATO  SANTOS  28/06/2019  É  depois  de  20  anos  de  comunismo  no Brasil  agora  vemos a possibilidade  do  PIB  voltar  a  crescer, sendo  projetado  para  R$  500  bilhões  de  reais  calro no prazo  de  15  anos  pela lwentidão  da Câmara  dos Deputados  e  do  Senado, quanto  ao STF  vai ter  que mexer  nos Ministros  para  dar  Segurança  Jurídica. 



O presidente Jair Bolsonaro anunciou que o Mercosul e a União europeia fecharam o acordo comercial que começou a ser negociado em 1999.


A negociação envolve os 28 países da UE e as quatro nações que fazem parte do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai).

O acordo representará um aumento do PIB brasileiro de US$ 87,5 bilhões em 15 anos, podendo chegar a US$ 125 bilhões se consideradas a "redução das barreiras não-tarifárias e o incremento esperado na produtividade total dos fatores produção".

Segundo estimativas da equipe econômica, o aumento de investimentos no Brasil será da ordem de R$ 450 bilhões e as exportações brasileiras para a União Europeia aumentarão em R$ 400 bilhões até 2035.

"A redução de barreiras e a maior segurança jurídica e transparência de regras irão facilitar a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor, com geração de mais investimentos, emprego e renda. 

Os consumidores também serão beneficiados pelo acordo, com acesso a maior variedade de produtos a preços competitivos", avaliou o Ministério da Economia.

O acordo entre os blocos econômicos foi considerado um "marco histórico no relacionamento" entre os grupos.

Mercosul e União Europeia representam juntos cerca de 25% do PIB mundial e um mercado de 770 milhões de pessoas.

Leiam tudo sobre o encontro do Presidente Bolsonaro com a BRICS e G20








RENATO  SANTOS  28/06/2019  Diferente  dos  governos  anteriores criou-se  uma  grande espectivas positivas  nos  encontros  entre  o overno brasileiro  com a BRICS  e  G20, nos termos do artigo 33 da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.




O Brasil deu  seu primeiro  passo na economia internacional, e escolheu o  “Crescimento Econômico para um Futuro Inovador” como tema da presidência de turno de 2019. 

Reconhecendo que a inovação é uma força motriz essencial do desenvolvimento, reafirmamos nosso comprometimento em maximizar os benefícios da digitalização e das tecnologias emergentes, inclusive para as populações de áreas rurais e remotas. 

O encontro com Presidente Bolsonaro e a BRICS em Osaka Japão Nos termos do artigo 33 da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.
GAZETA CENTRAL DE PUBLICIDADE E JORNALISMO LTDA DESDE 1992


Presidente Bolsonaro agradece ao Presidente Espanhol no caso do tráfico e afirma a punição será severa e Assina acordo de marca de patentes com a Espanha

GAZETA CENTRAL DE PUBLICIDADE E JORNALISMO LTDA DESDE 1992


O Brasil precisa fazer acordos Internacionais no G20 para levantar a economia brasileira

GAZETA CENTRAL DE PUBLICIDADE E JORNALISMO LTDA DESDE 1992

O encontro com Presidente Bolsonaro e a BRICS em Osaka Japão Nos termos do artigo 33 da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.






RENATO  SANTOS  28/06/2019   No  encontro  no  G20,  1. Nós, os chefes de estado e de governo da República Federativa do Brasil, da Federação Russa, da República da Índia, da República Popular da China e da República da África do Sul, reunimo-nos em 28 de junho de 2019, à margem da Cúpula do G20 em Osaka, Japão. Congratulamos a presidência japonesa do G20 e expressamos nosso apreço pela hospitalidade oferecida.
2. Tomamos nota das prioridades escolhidas pelo Japão para sua presidência, inclusive comércio, ciência, tecnologia e inovação, infraestrutura, mudança do clima, cobertura universal de serviços de saúde, envelhecimento populacional e desenvolvimento sustentável.



1. Nós, os chefes de estado e de governo da República Federativa do Brasil, da Federação Russa, da República da Índia, da República Popular da China e da República da África do Sul, reunimo-nos em 28 de junho de 2019, à margem da Cúpula do G20 em Osaka, Japão. Congratulamos a presidência japonesa do G20 e expressamos nosso apreço pela hospitalidade oferecida.

2. Tomamos nota das prioridades escolhidas pelo Japão para sua presidência, inclusive comércio, ciência, tecnologia e inovação, infraestrutura, mudança do clima, cobertura universal de serviços de saúde, envelhecimento populacional e desenvolvimento sustentável.

3. O crescimento econômico mundial aparenta estar-se estabilizando e está prevista uma moderada retomada no final do presente ano e em 2020. No entanto, o fortalecimento do crescimento continua altamente incerto, com o aumento das tensões comerciais e geopolíticas, volatilidade dos preços das commodities, desigualdade, crescimento inclusivo insuficiente e condições financeiras mais rígidas incrementando o risco. Desequilíbrios globais continuam amplos e persistentes e requerem monitoramento minucioso e respostas políticas tempestivas. Enfatizamos a importância de um ambiente econômico global favorável ao crescimento sustentável do comércio internacional.

4. Nesse cenário, notamos com satisfação que os países do BRICS têm sido os principais motores do crescimento global na última década e atualmente representam cerca de um terço do produto global. Projeções indicam que os BRICS continuarão a responder por mais da metade do crescimento econômico global até 2030. A implementação contínua de reformas estruturais fortalecerá nosso potencial de crescimento. A expansão equilibrada do comércio entre os membros do BRICS contribuirá ainda mais para o fortalecimento dos fluxos de comércio internacional.

5. A fim de contribuir para enfrentar desafios e beneficiar-nos plenamente de oportunidades, reconhecemos a importância de, entre outros: mercados abertos; maior resiliência econômica; estabilidade financeira; políticas macroeconômicas bem concebidas e coordenadas, quando apropriado; reformas estruturais; investimento adequado em capital humano; redução dos níveis de pobreza e da desigualdade; concorrência efetiva para promover investimento e inovação; ambientes abertos de negócios, justos e não discriminatórios; cooperação em parcerias público-privadas (PPP); e financiamento de infraestrutura e desenvolvimento. Medidas internacionais e domésticas nessas e em outras áreas contribuirão para um crescimento econômico inclusivo e sustentável. Conclamamos maior participação dos países em desenvolvimento nas cadeias globais de valor. Reconhecemos a importância da interface entre comércio e economia digital. Afirmamos também o papel dos dados para o desenvolvimento.

6. Estamos comprometidos com o comércio internacional transparente, não discriminatório, aberto, livre e inclusivo. O protecionismo e o unilateralismo são contrários ao espírito e às regras da OMC. Reafirmamos nosso compromisso com o multilateralismo e o direito internacional e nosso total apoio ao sistema multilateral de comércio baseado em regras, tendo a OMC como seu centro. Trabalharemos de forma construtiva com todos os membros da OMC sobre a necessária reforma da organização, com vistas a melhor enfrentar os desafios atuais e futuros no comércio internacional, aumentando assim sua relevância e eficácia. A reforma deve, inter alia, preservar a centralidade, os valores centrais e os princípios fundamentais da OMC, e considerar os interesses de todos os membros, inclusive os países em desenvolvimento e os países de menor desenvolvimento relativo (PMDRs). É imperativo que a agenda de negociações da OMC seja equilibrada e discutida de maneira aberta, transparente e inclusiva.

7. O mecanismo de solução de controvérsias da OMC é um pilar indispensável do sistema multilateral de comércio, e o Órgão de Apelação é essencial para o funcionamento adequado e efetivo da Organização. Permanecemos comprometidos com a preservação de um sistema de controvérsias na OMC vinculante e operativo, com duplo grau adjudicatório. Recordando a urgência de resolver-se o impasse na nomeação dos membros para o Órgão de Apelação da OMC, instamos que o processo de seleção do Órgão de Apelação seja iniciado imediatamente.

8. Reafirmamos nosso compromisso com um Fundo Monetário Internacional (FMI) forte, baseado em cotas e com recursos adequados, no centro da Rede de Proteção Financeira Global. Reiteramos nosso compromisso de trabalhar com a Diretoria Executiva para a implementação da reforma de cotas e de governança do FMI, com base nos princípios acordados em 2010. Continuamos comprometidos com a conclusão da 15ª Revisão Geral de Cotas até as Reuniões Anuais de 2019.

9. Tomamos nota com satisfação do papel do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) no financiamento de infraestrutura e no desenvolvimento sustentável e ressaltamos a necessidade de esforços intensificados e contínuos para a construção de um portfólio de projetos forte, equilibrado e de alta qualidade. Enfatizamos a importância de um esforço concentrado para enfrentar o atraso na realização de investimentos em infraestrutura crítica nos países membros. O NDB será fortalecido pelo estabelecimento de escritórios regionais. Saudamos o compromisso do NDB de mobilizar recursos nas moedas de todos os seus membros, a começar pela China, assim como os futuros programas de títulos na África do Sul e na Rússia. Aguardamos com antecipação a pronta implementação do Fundo de Preparação de Projetos do NBD, que esperamos se torne um instrumento eficiente para a preparação de projetos, provendo assistência técnica aos países membros do NDB.

10. Ressaltamos a importância do Arranjo Contingente de Reservas (ACR) do BRICS como mecanismo de prevenção de pressões de curto prazo sobre o balanço de pagamentos dos países membros. Em seguimento ao bem-sucedido teste realizado em 2018, comprometemo-nos a realizar novos testes mais complexos para assegurar sua prontidão operacional para responder a uma solicitação de recursos, se necessário. Saudamos a operacionalização do Sistema de Intercâmbio de Informações Macroeconômicas (SEMI) do ACR. Saudamos os esforços continuados para o estabelecimento do Fundo de Títulos em Moeda Local do BRICS e aguardamos com expectativa o início de seu funcionamento. Apoiamos igualmente a cooperação entre o ACR e o FMI.

11. Condenamos fortemente atentados terroristas, inclusive contra países do BRICS, em todas as suas formas e manifestações, independentemente de onde cometidos e de quem os cometa. Exortamos esforços concertados e uma abordagem abrangente para combater o terrorismo sob os auspícios da ONU sobre uma sólida base jurídica internacional. Reiteramos que é responsabilidade de todos os estados prevenir o financiamento de redes terroristas e de ações terroristas a partir de seus territórios. Reiteramos nosso compromisso de combater a exploração da internet para fins terroristas. Conquanto reconheçamos que os estados têm papel de liderança para garantir a proteção e segurança no uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs), instamos as empresas de tecnologia a cooperarem com os governos, conforme a legislação aplicável, a fim de eliminar a capacidade de terroristas utilizarem plataformas digitais para encorajar, recrutar, facilitar ou cometer atos terroristas.

12. Continuamos firmemente comprometidos a combater a corrupção e continuaremos a promover a integridade nos setores público e privado. Nos esforçaremos, dessa forma, para promover a cooperação internacional contra a corrupção e o fortalecimento dos marcos jurídicos, conforme apropriado, para tratar de forma mais eficaz dos casos de corrupção, especialmente no que diz respeito à recuperação de ativos. Buscaremos melhorar nossos esforços mútuos para processar pessoas procuradas por corrupção. Reconhecemos o papel dos denunciantes (1) na prevenção e no combate à corrupção nos setores público e privado e a necessidade de melhorar as medidas para protegê-los.

13. Reconhecemos que a corrupção, inclusive as transações financeiras e monetárias ilícitas e os recursos obtidos ilicitamente ocultados em jurisdições estrangeiras, é um desafio global, que pode impactar negativamente o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável. Envidaremos esforços para coordenar nossas abordagens e encorajaremos um compromisso global mais forte a esse respeito. Também reconhecemos a necessidade de fortalecer a cooperação, respeitados os sistemas jurídicos domésticos, no cumprimento da lei no combate à corrupção, na extradição de fugitivos, infratores econômicos e corruptos, e na recuperação de ativos roubados. Reafirmamos nosso compromisso de apoiar a cooperação internacional no combate aos fluxos financeiros ilícitos, inclusive a cooperação no Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), na Organização Mundial de Aduanas e em outros mecanismos multilaterais relevantes.

14. Reconhecemos o papel crucial da cooperação na transição para sistemas de energia eficiente mais limpos e flexíveis que combinem crescimento com redução das emissões de gases do efeito estufa, enquanto garantem segurança energética, acesso à energia, sustentabilidade e acessibilidade de preços. Reconhecemos a importância de fontes de energia variadas e avanços tecnológicos para alcançar um futuro de baixos níveis de emissão, tais como energia solar, bioenergia sustentável e gás natural para meios de transporte. Nesse sentido, reconhecemos os esforços dos países do BRICS em promover cooperação internacional em recursos energéticos renováveis e reiteramos nosso comprometimento de fortalecer a Plataforma de Cooperação em Pesquisa Energética do BRICS, com vistas a promover estudos conjuntos sobre energia sustentável e a compartilhar tecnologias energéticas avançadas.

15. Continuamos comprometidos com a plena implementação do Acordo de Paris, adotado sob os princípios da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), inclusive os princípios das responsabilidades comuns porém diferenciadas e respectivas capacidades, à luz de diferentes circunstâncias nacionais. Instamos os países desenvolvidos a fornecer apoio financeiro, tecnológico e de capacitação aos países em desenvolvimento para aprimorar sua capacidade em mitigação e adaptação. Esperamos que a Cúpula de Ação Climática da ONU, a ser realizada em setembro deste ano, produza resultados positivos.

16. Recordando a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, reafirmamos nosso forte compromisso com o desenvolvimento sustentável. Ressaltamos a importância de honrar integralmente compromissos de assistência oficial ao desenvolvimento e de prover recursos para o desenvolvimento, conforme a Agenda de Ação de Adis Abeba. Continuamos a apoiar o Plano de Ação do G20 sobre a Agenda 2030, a Iniciativa do G20 de Apoio à Industrialização na África e em Países de Menor Desenvolvimento Relativo e a Parceria África do G20, incluindo o Pacto com a África.

17. Congratulamos o Brasil por escolher “Crescimento Econômico para um Futuro Inovador” como tema da presidência de turno de 2019. Reconhecendo que a inovação é uma força motriz essencial do desenvolvimento, reafirmamos nosso comprometimento em maximizar os benefícios da digitalização e das tecnologias emergentes, inclusive para as populações de áreas rurais e remotas. Encorajamos esforços conjuntos para compartilhar boas práticas de redução da pobreza por meio da internet, bem como de transformação digital do setor industrial. Ressaltamos a importância de continuar a cooperação cientifica, técnica, de inovação e de empreendedorismo no âmbito do BRICS, incluindo a Parceria do BRICS para a Nova Revolução Industrial (PartNIR), a Rede iBRICS, o Instituto de Redes Futuras do BRICS e o Fórum de Jovens Cientistas.

18. Expressamos nosso apoio à presidência de turno brasileira do BRICS em 2019 e aguardamos com expectativa a bem-sucedida realização da 11ª Cúpula do BRICS em Brasília, em novembro.

_________________________________


Presidente Bolsonaro agradece ao Presidente Espanhol no caso do tráfico e afirma a punição será severa e Assina acordo de marca de patentes com a Espanha





RENATO  SANTOS  28/06/2019 Em primeiro encontro com o Presidente da Espanha, Pedro Sánchez, aproveitei para agradecê-lo pelo modo como as autoridades espanholas estão lidando com o caso dos entorpecentes apreendidos em avião da FAB e reafirmei minha defesa por punição severa para o tráfico.(  Palavras  do Presidente  Jair Bolsonaro no  twitter.)


O senhor Presidente da República assinou, em 25/6/2019, o instrumento de adesão do Brasil ao Protocolo referente ao Acordo de Madri relativo ao Registro Internacional de Marcas, em seguimento à aprovação do acordo pelo Senado Federal.



O Protocolo passará a produzir efeitos jurídicos no plano internacional 90 dias após o depósito do instrumento de adesão junto à Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), com sede em Genebra, e deverá ser promulgado internamente no mesmo prazo.   

Com a adesão ao Protocolo de Madri, os empresários brasileiros poderão registrar suas marcas em 102 países signatários do acordo, apresentando documentação unicamente no Brasil, no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

O Protocolo de Madri simplificará, assim, de maneira significativa, o procedimento de registro de marcas nos países membros, com redução de custos e burocracia.  

O Brasil precisa fazer acordos Internacionais no G20 para levantar a economia brasileira







RENATO  SANTOS  28/06/2019  É  muito triste para  uma Nação  ter  algo contra  o governo o  Brasil  precisa  fazer  acordos  com os demais  chefe  de estados  para  trazer beneficios  para  uma população  que se  encontra  desempregada,são  essas  mãos  de  obras  que  alavancam  a  economia  de uma País  que está  na UTI,  quase  entrando  em óbito, devido as  roubalheiras  que  sofreu.

O  Brasil  precisa fazer  acordos  internacionais, porém,  a  Câmara  dos  Deputados  e  o  Senado  Federal  também  precisa  entender  que  as reformas  são necessárias  e  o STF  precisa parar  de  brincar  de  Legislar  por  conta própria nesse  caso  ter  segurança  sólida  Judicial,, e  combater  firme  contra a  corrupção a  população precisa fazer  sua parte.



G20 é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. 

O Grupo dos 20 foi criado em 1999, em resposta às crises financeiras no México (1994), Ásia (1997) e Rússia (1998).



Foi concebido inicialmente como um fórum de diálogo informal entre ministros de finanças e presidentes de bancos centrais de economias desenvolvidas e emergentes, com o objetivo de enfrentar os desafios relacionados à instabilidade do sistema financeiro internacional. Quando eclodiu a crise financeira global de 2008, os países do G20 decidiram elevar o nível de participação das autoridades para Chefes de Estado e Governo. Desde então, a agenda do G20 tem se expandido para além da esfera econômico-financeira e inclui atualmente temas como desenvolvimento sustentável, combate à corrupção, economia digital, energia, infraestrutura, mudança do clima, emprego, saúde e educação.

O G20, é o principal mecanismo de governança econômica mundial. Juntos, os países do grupo representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio internacional e dois terços da população mundial. Trata-se, portanto, de agrupamento com grande poder político e econômico coletivo, capaz de influenciar a agenda internacional, de promover debates sobre os principais desafios globais e adotar iniciativas conjuntas para promoção do crescimento econômico inclusivo e o desenvolvimento sustentável.

O G20 tem importância central para o Brasil por se tratar de um foro de governança global que reúne as principais economias do mundo, em formato flexível, que facilita o debate e a formação de consensos. Essas características são particularmente relevantes no momento atual, em que o papel do multilateralismo tem sido questionado, especialmente, mas não apenas, em áreas como comércio internacional. 

O Grupo é integrado pela África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia. Além dos membros permanentes, participam como convidados da atual presidência da Argentina a Espanha, Chile e Países Baixos, além da Jamaica, representando a Comunidade do Caribe (CARICOM); Ruanda, representando a União Africana (UA); Senegal, representando a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD) e Singapura, representando a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). Outros chefes de Estado e de Governo foram convidados para participar exclusivamente da Cúpula.

O G20 não é uma organização internacional, diversamente do que ocorre com o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. Por essa razão, não possui secretariado permanente nem recursos próprios. A presidência do G20 é rotativa e os Líderes (Chefes de Estado e de Governo) reúnem-se anualmente desde 2011 (de 2008 a 2010 foram realizados encontros semestrais). Os trabalhos do G20 são divididos em duas “trilhas” (“tracks”, em inglês): uma de finanças e uma de “Sherpas” (alusão aos guias que atuam em altas montanhas). A “trilha de finanças” é coordenada pelo Ministério da Fazenda, com participação do Banco Central, e envolve debates sobre economia global; sistema financeiro internacional; infraestrutura; cooperação sobre tributação; inclusão financeira e finanças sustentáveis. 

A “trilha de Sherpas” é coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores e inclui debates sobre comércio internacional e investimentos; agricultura; energia; mudança do clima; economia digital; emprego; saúde; educação; desenvolvimento sustentável e combate à corrupção.

Para a Cúpula de Osaka (2019), o sherpa brasileiro é o embaixador Norberto Moretti, Secretário de Política Externa Comercial e Econômica do Itamaraty.

Em Osaka o Brasil reiterará seu compromisso com a democracia e com as reformas econômicas, no plano doméstico, bem como com a defesa do diálogo e do multilateralismo, no plano externo.