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sexta-feira, 28 de junho de 2019

O Brasil precisa fazer acordos Internacionais no G20 para levantar a economia brasileira







RENATO  SANTOS  28/06/2019  É  muito triste para  uma Nação  ter  algo contra  o governo o  Brasil  precisa  fazer  acordos  com os demais  chefe  de estados  para  trazer beneficios  para  uma população  que se  encontra  desempregada,são  essas  mãos  de  obras  que  alavancam  a  economia  de uma País  que está  na UTI,  quase  entrando  em óbito, devido as  roubalheiras  que  sofreu.

O  Brasil  precisa fazer  acordos  internacionais, porém,  a  Câmara  dos  Deputados  e  o  Senado  Federal  também  precisa  entender  que  as reformas  são necessárias  e  o STF  precisa parar  de  brincar  de  Legislar  por  conta própria nesse  caso  ter  segurança  sólida  Judicial,, e  combater  firme  contra a  corrupção a  população precisa fazer  sua parte.



G20 é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. 

O Grupo dos 20 foi criado em 1999, em resposta às crises financeiras no México (1994), Ásia (1997) e Rússia (1998).



Foi concebido inicialmente como um fórum de diálogo informal entre ministros de finanças e presidentes de bancos centrais de economias desenvolvidas e emergentes, com o objetivo de enfrentar os desafios relacionados à instabilidade do sistema financeiro internacional. Quando eclodiu a crise financeira global de 2008, os países do G20 decidiram elevar o nível de participação das autoridades para Chefes de Estado e Governo. Desde então, a agenda do G20 tem se expandido para além da esfera econômico-financeira e inclui atualmente temas como desenvolvimento sustentável, combate à corrupção, economia digital, energia, infraestrutura, mudança do clima, emprego, saúde e educação.

O G20, é o principal mecanismo de governança econômica mundial. Juntos, os países do grupo representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio internacional e dois terços da população mundial. Trata-se, portanto, de agrupamento com grande poder político e econômico coletivo, capaz de influenciar a agenda internacional, de promover debates sobre os principais desafios globais e adotar iniciativas conjuntas para promoção do crescimento econômico inclusivo e o desenvolvimento sustentável.

O G20 tem importância central para o Brasil por se tratar de um foro de governança global que reúne as principais economias do mundo, em formato flexível, que facilita o debate e a formação de consensos. Essas características são particularmente relevantes no momento atual, em que o papel do multilateralismo tem sido questionado, especialmente, mas não apenas, em áreas como comércio internacional. 

O Grupo é integrado pela África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia. Além dos membros permanentes, participam como convidados da atual presidência da Argentina a Espanha, Chile e Países Baixos, além da Jamaica, representando a Comunidade do Caribe (CARICOM); Ruanda, representando a União Africana (UA); Senegal, representando a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD) e Singapura, representando a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). Outros chefes de Estado e de Governo foram convidados para participar exclusivamente da Cúpula.

O G20 não é uma organização internacional, diversamente do que ocorre com o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. Por essa razão, não possui secretariado permanente nem recursos próprios. A presidência do G20 é rotativa e os Líderes (Chefes de Estado e de Governo) reúnem-se anualmente desde 2011 (de 2008 a 2010 foram realizados encontros semestrais). Os trabalhos do G20 são divididos em duas “trilhas” (“tracks”, em inglês): uma de finanças e uma de “Sherpas” (alusão aos guias que atuam em altas montanhas). A “trilha de finanças” é coordenada pelo Ministério da Fazenda, com participação do Banco Central, e envolve debates sobre economia global; sistema financeiro internacional; infraestrutura; cooperação sobre tributação; inclusão financeira e finanças sustentáveis. 

A “trilha de Sherpas” é coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores e inclui debates sobre comércio internacional e investimentos; agricultura; energia; mudança do clima; economia digital; emprego; saúde; educação; desenvolvimento sustentável e combate à corrupção.

Para a Cúpula de Osaka (2019), o sherpa brasileiro é o embaixador Norberto Moretti, Secretário de Política Externa Comercial e Econômica do Itamaraty.

Em Osaka o Brasil reiterará seu compromisso com a democracia e com as reformas econômicas, no plano doméstico, bem como com a defesa do diálogo e do multilateralismo, no plano externo.


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