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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

OAB entra com Processo criminal contra o Presidente da Republica Jair Messias Bolsonaro que tem 15 dias para se manifestar







RENATO  SANTOS  02/08/2019 O  Brasil  esta  lutando  contra  os  restantes  de esquerdistas  que usam  as  instituições  com a única  finalidade,  tirar  o Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro  no  poder, eles  estão  " provocando".




O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, estabeleceu, nesta quinta-feira (1) prazo de 15 dias para manifestação do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, a respeito de interpelação feita pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.


No despacho, o ministro Barroso mencionou que o pedido de explicações é expediente previsto no artigo 144 do Código Penal, com o objetivo de “permitir ao interpelado esclarecer eventuais ambiguidades ou dubiedades dos termos utilizados”.

O presidente da OAB ajuizou, na última quarta (31), pedido de explicações (PET 8304) em face do presidente Bolsonaro, em razão de entrevista em que este insinuou ter conhecimento das circunstâncias envolvendo a morte de Fernando de Santa Cruz durante o regime militar. Pai do atual presidente da OAB, o militante da Ação Popular desapareceu em 1974 e seu corpo jamais foi encontrado. A petição é assinada por 12 ex-presidentes da OAB.

Em entrevista divulgada pela imprensa, Bolsonaro afirmou que “se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele despareceu no período militar, conto pra ele”. 


A declaração foi feita no contexto em que o presidente da República reclamava da atuação da OAB nas investigações sobre o atentado praticado contra Bolsonaro na campanha eleitoral do ano passado, quando foi esfaqueado por Adélio Bispo.

Na petição ao STF, Santa Cruz afirma que não é a primeira vez que Bolsonaro o ataca e tenta desqualificar a memória de seu pai. “A diferença é que, agora, na condição de presidente da República, ele confessa publicamente saber da forma e da circunstância em que cometido um grave crime contra a humanidade, a saber, o desaparecimento forçado de Fernando de Santa Cruz, além de ofender a memória da vítima, bem como o direito ao luto e à dignidade de seus familiares”, afirma.

Horas depois da declaração, o presidente voltou a tocar no assunto enquanto fazia uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, afirmando que não foram os militares que mataram Fernando Santa Cruz, mas seus próprios companheiros, numa ação de “justiçamento”. 


O presidente da OAB argumenta que o dado de que seu pai foi vítima de desaparecimento forçado praticado por agentes estatais foi oficialmente reconhecido pelo próprio Estado Brasileiro, em reiteradas oportunidades.

Santa Cruz afirma que as manifestações do presidente da República estão marcadas por “dubiedade, ambiguidade e equivocidade”, o que fundamenta a sua pretensão, na condição de filho e ofendido, de exigir as explicações em juízo nos termos do artigo 144 do Código Penal. 


O pedido de explicação, medida de interpelação judicial prevista nesse dispositivo, autoriza o ofendido a pedir esclarecimentos a respeito de manifestações que possam configurar qualquer um dos crimes contra a honra.

Para o presidente da OAB, caso Bolsonaro tenha conhecimento das circunstâncias, dos locais, dos fatos e dos nomes das pessoas que causaram o desaparecimento forçado e a morte de seu pai, tem o “dever legal e básico” de revelá-los para que o Estado os submeta a valoração jurídica. “Como quer que seja, tem de explicar os fatos e as ofensas oblíquas à memória de um brasileiro que pereceu por causa de sua opinião e pela causa da liberdade”, afirma Felipe de Santa Cruz. 


Na petição, o presidente da OAB pede para que Bolsonaro responda se efetivamente tem conhecimento dos fatos. Em caso positivo, que informe como obteve a informação e porque não denunciou ou mandou apurar a conduta criminosa.

CONSEG de CUMBICA tem mais uma vitória contra os PANCADÕES chega de barulho ninguém suporta tanta burrice em Guarulhos agora a Policia Militar vai fazer fiscalização com multas e penalidades com às normas da CTB







RENATO  SANTOS  02/08/2019  Depois  da ultima reunião  no CONSEG  de  CUMBICA, agora  é  pra valer. 

A Prefeitura através da  sua  secretaria municipal de  transportes  acertou  um convênio  com  a  Policia  Militar  da  Cidade  para  por  um fim na  maldição  do século XXI. 

Os pancadões  que  deixam  a população  refém  de  barulhos  dos infernos  nas madrugadas  a  fora. 

Lenise, São  João, Soberana, Fortaleza, Lavras, Ponte  Alta,  além de musicas  de péssimo gosto, sex, drogas, ainda  tem bebidas, que  deixam  os jovens a merce  da  sorte e do sexo " livre",  sofre  com isso  principalmente  por  ser  localizados  enfrente  as  escolas  estaduais e municipais da  cidade, e pior  ainda estabelecimentos  comerciais  que  precisam ser  investigados.

Quem mais  sofrem são  idosos, crianças, que  não tem seus  direitos  respeitados, não podemos  ser reféns  de  bestas  feras.


Conhecido como Mari Love, pancadão no Jardim Marilena foi impedido de acontecer na noite deste sábado, 20, em uma ação conjunta da Polícia Militar e Guarda Civil Municipal.  foto de  2017, Guarulhos  em Rede 
  

A Prefeitura de Guarulhos e a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo firmaram um convênio para que a Polícia Militar amplie suas ações de fiscalização e educação de trânsito, principalmente no que diz respeito aos chamados “pancadões” dentro da cidade. 


Para isso, houve o credenciamento dos PMs do 15º Batalhão Policial Militar Metropolitano, do 31º BPM/M, do 44º BPM/M e também do CPA/M-7.

Os militares vão exercer fiscalização do trânsito nas vias terrestres de Guarulhos, incluindo a aplicação de multas aos condutores de veículos que cometam penalidades às normas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

No sentido de acertar detalhes desse trabalho em conjunto, o secretário-adjunto da STMU, Márcio José Pontes, esteve na manhã desta terça-feira (30), na sede do CPA/M-7, reunido com o comandante, coronel Marco Antônio de Oliveira Faria, e demais representantes da corporação.

Na oportunidade, acompanhado pelo diretor Styvenson Koga (Transportes) e o secretário-adjunto da Secretaria para Assuntos de Segurança Pública, Joel Bomfim, Pontes explicou a importância desse convênio. “Conseguimos nos seis primeiros meses deste ano diminuir em 25% o número de vítimas fatais nos acidentes de trânsito. 


Já estamos preocupados em baixar esse índice em 2020 e, para isso, a colaboração da Polícia Militar será fundamental”, disse o adjunto da SMTU. 

Ele ainda reforçou sobre o correto preenchimento do Auto de Infração de Trânsito (AIT), já que pequenas falhas são o principal motivo de anulações durante o recurso do infrator.

As ações serão conjuntas entre o Comando de Policiamento de Área Metropolitana - 7 e a STMU, mas as operações policiais voltadas aos veículos envolvidos nos chamados pancadões terão a fiscalização exercida diretamente pela Polícia Militar.