RENATO SANTOS 28/08/2019 O Imperador Franceses, e seus " súditos" , já mostram de cara quem são os " brasileiros" traidores.
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E pior ainda a cara de uma Imprensa suja que joga contra uma Nação, mas a Justiça de Deus pode até tardar aos nossos olhos, porém, esta chegando com toda a sua força desmascara o lado negro e perverso de quem vai contra o governo Bolsonaro.
Vamos aos fatos aqui relaciono a globo e sua face escura, tudo pelo dinheiro e poder, estão do lado do grande imperador do século XXI, más se esqueceram como foi a derrota de outros.
Muitas pessoas não estão entendendo porque a Gazeta Central esta chamando Emanuel Macron de imperador, vamos voltar a História de uma França derrotada velha e caduca, e o perigo que ela nos trás hoje.
A Batalha de Waterloo foi um confronto militar ocorrido a 18 de Junho de 1815 perto de Waterloo, na atual Bélgica (então parte integrante do Reino Unido dos Países Baixos).
Um exército do Primeiro Império Francês, sob o comando do Imperador Napoleão (72 000 homens), foi derrotado pelos exércitos da Sétima Coligação que incluíam uma força britânica liderada pelo Duque de Wellington, e uma força prussiana comandada por Gebhard Leberecht von Blücher (118 000 homens).
Este confronto marcou o fim dos Cem Dias e foi a última batalha de Napoleão; a sua derrota terminou com o seu governo como Imperador.
Depois do regresso de Napoleão ao poder em 1815, muitos dos Estados que se tinham oposto ao Imperador formaram a Sétima Coligação, dando início à mobilização dos seus exércitos.
Duas forças de grande dimensão sob o comando de Wellington e de Blücher concentraram-se perto da fronteira nordeste da França.
Napoleão decidiu atacar na esperança de as destruir antes que dessem início a uma invasão coordenada da França, juntamente com outros membros da coligação.
O confronto decisivo da campanha de três dias de Waterloo - 16 a 19 de Junho de 1815 -, teve lugar em Waterloo. De acordo com Wellington, a batalha foi "a mais renhida a que assisti na minha vida.
Napoleão atrasou o início da batalha até ao meio-dia esperando que o terreno secasse. O exército de Wellington, posicionado ao longo da estrada para Bruxelas, na escarpa de Mont-Saint-Jean, resistiu a múltiplos ataques franceses até que, no final do dia, os prussianos chegaram em força e penetraram no flanco direito de Napoleão.
Naquele momento, o exército de Wellington contra-atacou provocando a desordem das tropas francesas no campo-de-batalha. Posteriormente, as forças da coligação entraram em França repondo Luís XVIII no trono francês. Napoleão abdicou, rendeu-se aos britânicos e foi exilado na ilha de Santa Helena, onde morreu em 1821.
O campo-de-batalha fica, actualmente em território belga, a cerca de 13 km a sudeste de Bruxelas, e a 1,6 km da cidade de Waterloo. No local da batalha existe hoje um enorme monumento designado por Monte do Leão (em francês Butte du Lion), construído por terra trazida do próprio terreno da batalha.
Mais uma vez a história se repete, apenas muda de personagens. E a globo se torna uma emissora ridícula e uma vergonha nacional só falta virar uma emissora de quinta categoria sem credibilidade e todo seu império que foi construído no sangue dos brasileiros.
ANÁLISE: Macron sai enfraquecido após Trump defender Bolsonaro
by Marcos Rocha
Na semana passada, o presidente francês Emmanuel Macron declarou, por meio de seu Twitter, que o tema da Amazônia seria discutido durante a reunião da cúpula do G7.
No entanto, ao que tudo indica, Macron ficou isolado durante o encontro.
Isto porque, segundo o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, a ideia do mandatário francês era incluir a matéria no Comunicado da Cúpula, mas apenas conseguiu abordar o assunto durante sua coletiva de imprensa.
1/O Presidente Macron não conseguiu emplacar sua ideia de uma "iniciativa para a Amazônia" no Comunicado do G-7 mas a apresentou na conferência de imprensa para dar a impressão de que foi consenso dos países do grupo.
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) August 26, 2019
Inclui-se neste contexto o fato do presidente dos EUA, Donald Trump, telefonar para Jair Bolsonaro antes do encontro com os líderes, o que se mostrou uma atitude digna de um chefe de Estado que respeita a soberania de um outro país.
Just spoke with President @JairBolsonaro of Brazil. Our future Trade prospects are very exciting and our relationship is strong, perhaps stronger than ever before. I told him if the United States can help with the Amazon Rainforest fires, we stand ready to assist!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) August 23, 2019
Na manhã desta terça-feira (27), Donald Trump foi ao Twitter e saiu em defesa do mandatário brasileiro.
Em sua publicação, Trump afirmou que o Bolsonaro “está trabalhando duro nos incêndios na Amazônia” e que faz “em todos os aspectos, um ótimo trabalho para o povo do Brasil”.
Além disso, também disse que Bolsonaro e o Brasil “têm o apoio total e completo dos EUA”.
A declaração de Trump vem após uma série ataques advindos do presidente francês Emmanuel Macron.
O europeu chamou a Amazônia de “nossa casa”, publicou fake news a respeito da floresta brasileira, utilizou imagem falsa para falar sobre as queimadas, acusou o presidente brasileiro de ‘mentir’ e ainda ameaçou bloquear o acordo entre União Europeia e Mercosul.
Se a intenção de Macron era ridicularizar o mandatário brasileiro, ele primeiro terá de combinar com Donald Trump.
I have gotten to know President @jairbolsonaro well in our dealings with Brazil. He is working very hard on the Amazon fires and in all respects doing a great job for the people of Brazil - Not easy. He and his country have the full and complete support of the USA!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) August 27, 2019.
Nesta sexta-feira, 27, por meio das redes sociais, internautas acusaram à Rede Globo de apoiar o presidente Francês Emmanuel Macron.
A hashtag #GloboLixoTraidoradaPatria alcançou o 1° entre os assuntos mais comentados do Twitter.
O motivo, desta vez, seria pela omissão da emissora ao destacar a fala de Macron sobre criar um “status internacional” da Amazônia, mas não alertar os telespectadores sobre a ameaça que o discurso do presidente francês apresenta à Soberania Nacional do Brasil.
Ao mesmo tempo que propagandeou o ataque de Macron à Soberania Nacional, a Globo teceu duras críticas à política ambiental do Governo brasileiro.
Ainda no Twitter, o procurador da República, Ailton Benedito, escreveu:
Lei de Segurança Nacional. Art. 8º - Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil. Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.
E acrescentou:
Art. 9º - Tentar submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país. Pena: reclusão, de 4 a 20 anos.
A verdade seja dita: O que a França e a Alemanha querem é fragilizar ainda mais a soberania nacional brasileira, aproveitar a condição de pária do Brasil para se apropriar da Amazônia, fazer pirataria com ainda mais liberdade, se apropriar ainda mais das nossas terras.
Confira alguns tweets!
O Jornal Nacional destacou a fala de Macron sobre se criar um Estado ou um Estatuto internacional sobre a nossa Amazônia. Nenhuma crítica à atitude do presidente francês e inúmeras críticas ao comportamento de Bolsonaro. A Globo ignorou a soberania nacional para atacar o governo?
— VistaDireitaBrasil (@BrazilFight) August 26, 2019
Inaceitável ver @RedeGlobo apoiar PR da França nessa tentativa de invadir a Amazônia! É a soberania nacional que está em jogo! Esses globalistas não valem nada! #GloboLixoTraidoradaPatria pic.twitter.com/FV4HoAK8q6
— Cidda Siqueira 2 (@2Cidda) August 27, 2019
O Governo tem que reagir. Ficar aceitando atos criminosos contra soberania nacional, narrativas falsas, Globo atacando o Estado Brasileiro e a "juristas" com denúncias incabíveis não dá @jairbolsonaro @gen_heleno @AdvocaciaGeral
— Luiz Henrique (@LuizHen56005955) August 27, 2019
Está mais do que óbvio a campanha que a @RedeGlobo anda fazendo contra o Brasil e nossa soberania nacional só para atingir o GOV. Sugiro boicotar a emissora e todos os seus anunciantes, até que essa emissora venha a falir. Nojo da #GloboLixoTraidoradaPatria Concorda? Dê RT!
— Rodrigo Rocha (@PeloFimDoPT1) August 27, 2019
Á noite, no Twitter, o Ministro da Educação, Abraham Weintraub comentou os últimos ataques promovido pelo grupo Globo e Folha de S. Paulo contra o governo Bolsonaro.
Na ocasião, Abraham aproveitou que a hashtag #GloboLixoTraidoraDaPátria lidera entres os assuntos mais comentados da rede social para fazer suas críticas.
“Não existe globo ou folha!!! Famílias controlam tais empreendimentos. Não batam em CNPJ, digam NOMES e CPFs DOS RESPONSÁVEIS!!!”, escreveu o ministro.”
E acrescentou:
“Os tentáculos dessas famílias envolvem gráfica, BNDES, operações financeiras e tributárias, etc. São pessoas que fazem mal ao Brasil, não os tijolos”
Não existe globo ou folha!!! Famílias controlam tais empreendimentos. Não batam em CNPJ, digam NOMES e CPFs DOS RESPONSÁVEIS!!! Os tentáculos dessas famílias envolvem gráfica, BNDES, operações financeiras e tributárias, etc. São pessoas que fazem mal ao Brasil, não os tijolos.
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) August 27, 2019
Um aviso, a globo e a folha não façam um jornalismo sujo contra um governo que foi eleito por mais de 50 milhões de brasileiros, sejam pelo menos limpos em suas matérias tenham pelo menos coerência.