Páginas

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

O Imperador Macron já tem uma baixa o Ministro Frances do meio ambiente renunciou <<>> Líder Indigina mantido pela ONG Frances Planète Amazone já financiou a sua viagem há trinta anos para França e mais uma recente onde ele gravou um vídeo querendo a Cabeça do Bolsonaro na Guillotine " Nós vamos tirar ele do poder|" <<>> Tem esquerda suja resta saber que vai dar a cara a tapa para o Impeachment no Congresso <<>> Aqui não é a Colonia da França <<>> Macron esta provocando o artigo 136 da CF/88








RENATO  SANTOS  28*08*2019    A  onda  de  hipocrisia  chegou  no ponto  máximo  da  história  da republica  brasileira. 

Imagens  (  foto)  Reuters 


O Imperador  e  presidente  da  França  esta chegando  no patamar  mais perigoso,  fazendo  o mesmo  jogo  de uma  esquerda  bolivariana  do Brasil. 

O ponto máximo  da  hipocrisia, primeiro  posta  um vídeo  e  uma  foto  antiga  da  Amazônia, depois  ataca  o  governo, e  oferece  o  "  bolo", para  Rodrigo  Maia  ambicioso  e mal caráter  esta louco  parecendo  a  mulher  do imperador  querendo um dinheiro  para  um programinha caro. 


Art. 136.

O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.
§ 1º - O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:
I - restrições aos direitos de:
a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
b) sigilo de correspondência;
c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;
II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes.
§ 2º - O tempo de duração do estado de defesa não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação.
§ 3º - Na vigência do estado de defesa:
I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial;
II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;
III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;
IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.
§ 4º - Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta.
§ 5º - Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado, extraordinariamente, no prazo de cinco dias.
§ 6º - O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa.
§ 7º - Rejeitado o decreto, cessa imediatamente o estado de defesa.

E  agora  através  de ONG  criminosa  usa  um  suposto  índio  pedindo a  "  cabeça!"  na  guillotine  do Bolsonaro. 

O  tempo de aquisição  francesa  começou, ele  acha  que  o Brasil  é  uma de suas  colonias que  já estão  escravizadas  pelo  Imperador  da  França  Macron.

Em consequência  disso  brasileiros  estão pedindo  boicote  contra  as  empresas  francesas, não façam isso, existem  pais  de famílias  trabalhando nelas,  e  agora  o Ministro  Frances  renunciou  ao vivo. Assim como  o Ministro  creiamos  que  empresários  franceses  não  são a  favor  do Imperador.  

Enquanto  índios  prendem  criminosos  incendiários  na  Amazônia, outro  o  suposto líder  Raioni  que  é mantido  pela  ONG  francesa, pede a cabeça  do Presidente  Jair Messias  Bolsonaro.


Conforme informam O Antagonista e a Crusoé, o líder indígena Raoni, apoiado pela ONG francesa Planète Amazone, falou durante uma entrevista na Alemanha em tirar Bolsonaro da Presidência do Brasil.

Um líder que  é  usado e  um boneco  de troia sem  saber  que tipo  de coisa  ruim,  que  Bolsonaro  esta  fazendo

A gente tem que tirar ele logo. Acho que o presidente da França e outras forças internacionais podem fazer pressão para o povo brasileiro e o Congresso tirar o Bolsonaro”, teria dito o indígena.

É  claro  e  evidente  que  a  nossa  Soberania  está  sendo  ameaçada  por  forças  internacionais  que  vão usar  soldadinhos  de  CUBA, agentes  da  VENEZUELA  que  são  mantidos  por  ditadores da  Russia,  isso  em  outras  palavras  Guarda  Nacional  Bolivariana, alias  a  tempo  estamos  falando disso.

Quem  esta pagando  esse  líder  indigina,  para  ir  a  França, A visita de Raoni a Paris há trinta anos. 

Convidados o diretor Gert-Peter BRUCH. Fundador da associação Planet Amazon e Sabah RAHMANI. 

Jornalista independente que conduziu uma investigação sobre a última visita de Raoni a Paris para o Le Monde.

O Presidente François Mitterrand fala com Raoni, líder dos índios Kayapos e líder do movimento de defesa da floresta amazônica, no Palácio do Eliseu, em Paris, em 11 de abril de 1989. © AFP / YVES SIEUR.

Em 12 de abril de 1989 , os franceses descobrem pela primeira vez - ao vivo na televisão - o rosto de um homem que parece emergir de outro século!

Ele - usando seu ornamento de penas amarelas, maquiagem de suas pinturas de guerreiro e orgulhosamente usando seu tradicional labirinto redondo de madeira que distende seu lábio inferior - é o cacique Raoni, líder dos índios Kayapos - uma tribo de nativos americanos!

Diante da câmera, esse homem - seus olhos cercados por uma maquiagem preta e espessa - denuncia o perigo que paira sobre seu povo, as ameaças que assolam as tribos indígenas do Brasil e, finalmente, o perigo que esconde toda a humanidade!

"Todos os dias" , explica Raoni, "monstros de metal saqueam a floresta verde e colonizam as terras selvagens". Por trás desse discurso alarmista, Raoni quer sensibilizar a opinião mundial sobre a defesa dos direitos dos índios e, sobretudo, alertar para a absoluta necessidade de proteger a floresta amazônica!

A primeira etapa de uma turnê mundial de 60 dias - que o levará a 17 países - a viagem de Raoni a Paris na primavera de 1989 é considerada - até hoje - como o momento fundador de uma consciência global para o mundo. biodiversidade e salvaguardar a Amazônia .

Mas por que razões e, acima de tudo, como esse homem acabou na França, em uma televisão na noite de abril de 1989? Quais são os perigos para a floresta amazônica e as tribos indígenas? E finalmente, qual foi o alcance real de sua viagem?

CONVIDADOS GERT-PETER BRUCH E SABAH RAHMANI.

- Com a gente no estúdio, o diretor Gert-Peter BRUCH . Fundador da associação Planet Amazon , ele luta há mais de 30 anos para apoiar os povos indígenas em sua luta internacional contra o desmatamento. Ele é autor de um documentário chamado Terra Libre e dedicado à mobilização internacional de povos indígenas do Brasil.

- Também com a gente por telefone, Sabah RAHMANI. Jornalista independente e colaboradora do jornal Le Monde. Editor-Chefe Adjunto da Revista Kaizen . Ela é a autora - com Nicolas Bourcier e Claire Gatinois - de uma investigação emocionante em duas partes disponíveis no site do World , uma investigação que remonta às cenas da última visita de Raoni a Paris e do papel conturbado desempenhado por Jean-Pierre Dutilleux, neste caso.

fonte de pesquisa  original em frances  traduzido: © França Inter, Sensitive Affair, 11 de junho de 2019 - Publicação original.

O aumento dramático no número de incêndios na Amazônia brasileira em 2019, com 32.748 ocorrências registradas entre 1º de janeiro e 14 de agosto (60% acima da média dos três anos anteriores) após um aumento alarmante o ritmo do desmatamento no ano passado provocou indignação e protestos no Brasil e no mundo, a tal ponto que essa questão foi colocada com urgência na agenda da cúpula do G7. está em Biarritz, França.

Esse  índio  precisa  ser  investigado, ele  esta  tocando  "  fogo"  de traição   de uma  Nação, o  fato  é grave  e  fere  a  Soberania  Brasileira,  em outras  palavras  esta  sendo  usado, não duvido  nada  se  não tem um dedinho  do PT  e  de  outros  partidos  da  esquerda.

Agora  faz sentido  os  ataques  de Macron contra  Bolsonaro, e  a recusa  da hipocrisia  do Imperador, estão  querendo a volta  de Napolião.

O cacique Raoni foi para ser recebido pelo G7 em Biarritz, no final de agosto de 2019. Reitera um alerta para a situação da floresta amazônica, tendo especialmente em responsabilidade para o presidente brasileiro Jair Bolsonaro o aumento fogo florestal maciço, que recentemente atingiu um nível catastrófico.


Ele  fez  um vídeo  no  youtube  onde  faz  falsas  acusações  contra  o governo  Bolsonaro,  traduzido  para  francês. 

Ele  ameaça  em  fazer  o pedido  do Impeachment  contra  o  governo, aí  tem  a  esquerda  podre  do Brasil, resta saber  quem vai dar  as " caras" .

Francia se esta queriendo apoderar de las Amazonias, segun ellos les pertenece, se esta burlando  de Brasil todo echo  x lula ,todos los comunistas  estan haciendo la guerra a Bolsonaro y la na nacion es quien dice  de boycotear todo lo de francia.

Macron finalmente deixou claro o plano: em sua fala, na manhã desta segunda-feira (26), pediu a "Amazônia Internacional!"

Era exatamente o que a direita avisava há anos, que a esquerda loteou e vendeu a Amazônia para as ONGs e chegaria a hora de entregar...

Essa atitude desafiadora do presidente da França pode acabar forçando o presidente Jair Bolsonaro a usar o Artigo 136 da Constituição Federal, responsabilizando quem "vendeu" as terras e dando poder total ao exército naquela área. Chama-se Estado de Defesa:

Previsto no artigo 136 da CF/88, o Estado de Defesa busca “preservar ou prontamente restabelecer a ordem pública ou a paz social" Sob duas hipóteses de ameaça:

- Grave e iminente instabilidade institucional

- Calamidades de grandes proporções na natureza

Estamos passando pelas duas condições.

Como funciona o Estado de Defesa:

Seria um prazo de 30 dias, prorrogáveis por mais 30, em um local específico e não em todo território nacional, onde os moradores ficam proibidos de se reunirem em grupos, correspondências poderiam ser violadas, mensagens interceptadas, aconteceriam as conduções coercitivas e prisões preventivas sem o devido processo legal.

Não é hora de desafiar o governo brasileiro, mas finalmente eles provaram que o PT foi o governo mais entreguista de todos os tempos!

A Amazônia já é deles! Quero ver quem terá coragem de vir buscar...

O  Governo  Frances  e  puro  idiota, esqueceu  de uma  coisa,  apesar  de termos  brasileiros  empregado, mas  vai chegar  um ponto  que  a  população  brasileira  irá  boicotar  todas  as marcas, será que  é  isso  que  esse  Imperador  Macron  vai desejar, esperamos  que não  cheguemos  a  esse  ponto, mas  conhecendo  bem a  direita  brasileira  não vai  demorar  muito  uma  campanha  para  o  boicote dessas  marcas:

CANETA BIC
MICHELIN
CARREFOUR
LEROY MERLIN
RENAULT
CITROEN
PEUGEOT
DECATHLON
5 à Sec
L'OCCITANE
ACCOR HOTELS
IBIS HOTEL
MERCURE HOTELS
GIVENCHY
DANONE
PRÉSIDENT
TEFAL
AIR FRANCE
AIRBUS
CLUB MED
LANCÔME PARIS
CARTIER
GARNIER
MOËT & CHANDON 
COINTREU
LACOSTE
POLENGUI
PÃO DE AÇÚCAR
.....ETC


Não  vamos  misturar  as  coisas,  tenhamos  outros  caminhos  para resolver  essa  situação. Pois  há fortes  indícios  que  os empresários  franceses  assim  como Ministro  do meio  ambiente  daquela  Nação  não  estão de acordo  com  as  ideais  do  Imperador que esta  destruindo a  França e não tem moral nenhuma  para resolver  um assunto  que  não lhe pertence.

Nicolas Hulot anuncia decisão durante entrevista, alegando "acúmulo de decepções" em relação ao combate às mudanças climáticas. "A França está fazendo mais do que outros países, mas não está fazendo o suficiente", diz.

O ministro francês do Meio Ambiente, Nicolas Hulot, anunciou sua renúncia do cargo nesta terça-feira (28/08), sem ter antes comunicado o presidente da França, Emmanuel Macron, ou o primeiro-ministro, Édouard Philippe.

"Eu tomei a decisão de deixar o governo", disse Hulot durante uma entrevista à rádio France Inter, após confidenciar que se sentia "sozinho" no Executivo francês diante de um "acúmulo de decepções" em relação a medidas de combate às mudanças climáticas.

"É a decisão mais difícil da minha vida. Não quero mais mentir para mim mesmo, não quero dar a ilusão de que a minha presença no governo significa que estamos fazendo o suficiente para lidar com esse desafio [climático]", acrescentou. 

"A França está fazendo mais do que muitos outros países, mas não está fazendo o suficiente. A Europa não está fazendo o suficiente. O mundo não está fazendo o suficiente", disse. "Eu tenho um pouco de influência, mas não tenho poder nem meios."

O anúncio representa um grande golpe para o governo de Macron, que se comprometeu a fazer da França um líder global em soluções climáticas após o Acordo de Paris de 2015.

Durante sua campanha presidencial, Macron prometeu implementar políticas ambientais ambiciosas. Mas Hulot sugeriu que o governo tem falado mais do que executado medidas ambientais.

As diferenças entre Hulot e o governo ficaram claras nos últimos meses. Ele ficou desapontado quando o governo retrocedeu em relação à meta de reduzir a dependência da energia nuclear em 50% até 2025, por exemplo.

Hulot, que foi apresentador de TV e era um dos ministros mais populares do governo atual, tomou a decisão após uma reunião sobre a caça presidida por Macron. Ele contou que estava presente "um lobista que não foi convidado" – em referência a Thierry Coste, que trabalha para a Federação Nacional de Caçadores.

"A presença de grupos de pressão nos círculos de poder é significativa", afirmou o ministro. Ele insistiu, no entanto, que não quer que sua renúncia sirva para atacar o governo, pois tem "uma profunda admiração por Macron e Philippe".

Nem Macron nem Philippe foram avisados da renúncia. "Eu sei que não é muito formal", admitiu e explicou que receava que o tentassem dissuadir de renunciar ao cargo "mais uma vez".

O porta-voz do governo francês, Benjamin Griveaux, lamentou a saída do ministro e elogiou o trabalho realizado por Hulot, mas não deixou de sublinhar a falta de cortesia para com Macron.

"Faz-se uma revolução ambiental em um ano? A resposta é não!", disse Griveaux. "Prefiro pequenos passos a não fazer nada."

PV/rtr/afp/lusa/efe



Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.